Initial D é uma obra altamente conhecida por conta das referências em outras obras por conta do icônico carro do protagonista, o Toyota AE86 e por conta do gênero musical eletrônico Eurobeat que acompanha a série e embala as corridas por ter um ritmo frenético e empolgante que dá as corridas da obra um “Q” a mais aumentando a carga dramática no momento em que os personagens fazem os movimentos para realizarem a manobra do Drift. Dito isso, vale lembrar também que a obra é muito lembrada por conta dos memes com o Eurobeat, porém, Initial D é uma obra muito além disso tudo.
A obra tem um desenvolvimento incrível de personagens, uma grande construção de mundo a partir da quarta temporada. Detalhes técnicos sobre motores e seus componentes, codinomes de carros, técnicas de direção e pilotagem, além de todo o drama e romance envolvendo os personagens, principalmente o protagonista pois isso é algo muito importante para o crescimento e desenvolvimento dele em determinado momento da obra.
O autor, Shuichi Shigeno, é muito conhecido também por fazer mangás de romances e, em suas obras focadas em carros e automobilismo, ele fez questão de dar um ar diferente a elas colocando esses dramas e romances que são elementos que dão um contraste enorme com os temas corrida e automobilismo. Além de muito bem feitos e que fogem dos clichês que vemos por aí em várias obras. Initial D pode até ser conhecido por conta das corridas mas só quem assistiu sabe que os relacionamentos na obra são tão fortes quanto.
Por isso, você, leitor que não assistiu Initial D e só o conhece de memes, referências e Eurobeat, fica a recomendação de que assista o anime. Ele tem 5 temporadas denominadas “estágios” e um OVA que complementa o quinto estágio e encerra a obra, sendo esse chamado de “Final Stage”. Também existem 4 filmes que são um remake da obra inteira, apesar de não serem recomendados para a primeira contemplada.
Lançado em 3 de Agosto de 2013, o jogo Brothers é uma aventura baseada em Puzzles que faz com que o jogador controle dois personagens, cada um com habilidades especificas, para conseguir avançar no cenário.
No início pode ser um pouquinho complicado mas é adaptável, e caso você queira burlar a regra, pode chamar o irmãozinho ou o amiguinho para te acompanhar nesse mundo belíssimo, cheio de criaturas bizarras e aranhas traiçoeiras. Dessa forma acaba ficando até mais divertido.
A trilha sonora e a direção de arte é impecável, os cenários do jogo são visualmente esplêndidos e conseguem remeter com sucesso a tempos mais antigos. Sem falar que o jogo é feito com muita originalidade e criatividade, a game play é curtinha, durando no máximo 6 horas e vale muito a pena explorar cada detalhe do mapa.
A História de Brothers: A Tale of two Sons – ALERTA DE SPOILERS
O início do jogo mostra a mãe dos dois meninos morrendo em um naufrágio. O irmão menor que estava no barco com ela, acaba não conseguindo salvá-la, e não bastando isso, o pai também se encontra em um sério estado, correndo o risco de morte. Tendo que lidar com a dor da morte da mãe, as duas crianças vão em busca de uma suposta água que corre pela fonte da árvore da vida, capaz de curar o pai. Mas essa aventura, guarda mais para frente surpresas dolorosas.
Partindo em busca da água, os dois irmãos enfrentam gigantes, lobos e uma seita bem estranha. Eles ajudam muitas pessoas ao decorrer também. E tem um ogrinho muito gente boa que guiam os dois em boa parte da aventura. Está tudo indo bem, até quando eles encontram uma moça (que conseguia pular qualquer coisa com muita facilidade) algo muito estranho.
Ela então, os ajuda de modo muito suspeito e dá o bote (nem era uma cobra, era uma mulher aranha). E não era uma heroína, como o Peter Parker, era uma maldita traiçoeira.
Os dois irmãos já tinham chegado longe na jornada, e o irmão mais velho é picado morrendo aos pés da árvore da vida e na frente do mais novo. Algo muito triste, porque eles já tinham perdido a mãe e o pai estava quase morrendo. Como pode uma criança suportar tanto sofrimento assim?
Em meio a tanta dor, é admirável o fato do menos velho ter seguido em frente e conseguir salvar o pai. Sendo que agora ambos devem lidar com a perda de dois entes queridos.
Afinal, mesmo se as pessoas que amamos partirem, ainda temos que seguir em frente, não é? Mesmo que seja doloroso e achemos que não iremos conseguir sobreviver; a vida continua e cada um de nós temos nossas próprias jornadas para viver.
E você? Até onde você iria pelas pessoas que você ama?
Prós:
Cenário bem construído;
Jogabilidade divertida;
Originalidade;
História cativante;
Carneirinhos e ovelhinhas;
Trilha sonora excelente.
Cons:
Bugs da jogabilidade em seções de plataforma.
NOTA FINAL: ☕☕☕☕☕/ 5
A mensagem mais bonita da obra é a de que podemos ir longe por amor, mesmo que nesse caminho tortuoso haja perdas e seja difícil suportar.
A listagem para uma não anunciada coletânea de Megaman (incluindo Megaman Zero de 1 a 4, além de ZX e ZX Advent) foi encontrada na PlayStation Store.
Além dos jogos originais, este pacote inclui galeria de arte, música, filtros especiais e muito mais. Modo de cenário casual e save-assist estarão disponíveis para aqueles que desejarem jogar em sua própria velocidade. Jogadores poderão também entrar no Z Chase Mode baseado em leaderboards, um modo exclusivo para estes jogos específicos.
Ainda não há palavra oficial da Capcom mas espera-se um anúncio oficial num futuro próximo. Enquanto isto, temos que o jogo chega ao Playstation dia 22 de Janeiro de 2020. Outras plataformas hão de confirmadas.
Não é todo dia que encontramos jóias escondidas. Também não são todos os produtores de qualquer espécie de conteúdo que se dão o trabalho de colocar paixão em seus projetos.
Gato Roboto é um jogo extremamente simples, mas ele reproduz sua simplicidade com excelência. Um metroidvania feito por um pequeno grupo de Oregon, USA conhecido como “Doinksoft”, Gato Roboto explora o conceito de cientista bom contra cientista ruim de Megaman e brinca com mascotes que já existem: gatos e ratos. O jogo se apresenta como um Metroid da era dourada dos video games. Um mundo esquisito e sinistro, mas extremamente intrigante que te leva a buscar pelos motivos de as coisas terem acontecido como aconteceram.
Gato Roboto é, bem, um gato inteligente dirigindo um mecha. Isso deveria ser o suficiente para te interessar, mas o jogo vai além. Graficamente, ele parece extremamente simples, mas ao avançar pelo jogo é perceptível a riqueza de detalhes e animações locais no mapa. Plantas, monstros e mecânicas são extremamente vivas, sem contar nos belos filtros que você encontra pelo mapa que mudam toda a estética de cores do jogo, que, dependendo do ambiente, fica ainda mais bonito (ou bizarro).
Em questão de gameplay, assim como um metroidvania, você desbloqueia ao longo do tempo novas armas e poderes. Uma mecânica interessante que está presente desde o começo do jogo é que o gato simplesmente pode sair do robô para alcançar novos ambientes e conquistar segredos. Isto expande a jogabilidade e dá novos desafios aos jogadores.
Os chefes são extremamente atraentes e desafiadores. Os inimigos, apesar de unidimensionais, conseguem ser carismáticos o suficiente para te interessar. Os desafios de combate contra eles podem fazer você quebrar a cabeça tentando os derrotar.
Gato Roboto é relativamente curto, infelizmente. Você consegue concluí-lo, fazendo quase 100%, com menos de 10 horas. Apesar disso, o colecionismo dos filtros e mistérios a descobrir com diálogos secretos expandem a jogabilidade e podem promover mais de um save.
Um metroidvania básico, mas extremamente completo em sua proposta. Tem trilha sonora e design sonoro espetacular, uma temática FOFA DEMAIS e gráficos incrivelmente bem trabalhados. Mais uma pérola da Devolver.
Prós:
Mundo simples mas incrivelmente detalhado;
Colecionismo de temas;
Mecânicas felinas;
Personagens carismáticos.
Cons:
Jogo muito curto. 🙁
Nota: ☕️☕️☕️☕️/5
Plataformas:
Switch (plataforma analisada, cópia fornecida pela Devolver)
Ela vem para compor o elenco do jogo que, até o momento conta com além dela: Axel e Blaze. Personagens clássicos da série e, que estão mais velhos nesse novo jogo.
A seguir vocês podem conferir o trailer completo da revelação da Cherry:
Na tela de seleção de personagens é possível ver que há bastante espaço para possíveis novos entrarem. Ainda não foi confirmado se serão clássicos como o próprio Adam ou Skate. Ou se de fato serão novos personagens, ainda nada se sabe. Então teremos que aguardar. Muito se especula que serão os personagens do primeiro trailer do jogo onde possivelmente serão desbloqueáveis mas, novamente dizendo, nada confirmado.
Na primeira parte da fase podemos ver que visualmente e artisticamente o jogo está bonito. Representando e resgatando todo aquele velhos estilo de ruas sujas e, com marginais vindo de todos os lados para a pancadaria, aspesctos esses característicos do gênero. E nesse instante é visto algo que ainda está um mistério, que é os efeitos sonoros e as vozes. Pois, os que foram utilizados nesse gameplay são os do Mega Drive.
O por que deles terem colocado eles ainda não está claro se, vai ser uma opção na hora de jogar como forma de dar uma nostalgia a velhos fãs ou se os próprios do jogo ainda não estão prontos. Caso os efeitos sonoros e as vozes forem de fato os do Mega Drive, vai ser estranho para alguns e dar um ar de trabalho preguiçoso. Vamos aguardar o que será feito quanto a isso.
Algo que impressionou também nesse gameplay é as mudanças de cenário que tem na fase. Você começa no meio da rua, entra na cozinha de um restaurante e chega em um dojo de artes marciais. Isso mostra que haverá uma diversidade de cenários pois, Beat’n Ups tem que ter um ritmo de progressão em suas fases para não ficarem chatos e repetitivos. E isso é algo que Streets of Rage faz bem desde o primeiro jogo. Sempre tendo uma grande variedade de inimigos e ambientes seguidos por uma troca de música que ajuda nisso.
Falando em trilha sonora, ela está sendo composta agora pelo mestre da trilha sonora épica dos jogos clássicos da série, Yuzo Koshiro. Quando o jogo foi anunciado ele disse que não estava participando da composição da trilha mas, um tempo depois, foi revelado que agora ele está na produção compondo a trilha juntamente de outros nomes de peso como: Motohiro Kawashima que, ajudou nas trilhas de Streets of Rage 2, 3 e Shinobi II, além de ter composto a do jogo do Batman Returns. Hideki Naganuma (Super Monkey Ball, Sega Rally, Jet Set Radio e Jet Set Radio Future) e Keiji Yamagishi (Ninja Gaiden e Tecmo Bowl) compõem a parte masculina do time. E a mulher que está nesse grupo, é além de nada mais, nada menos que Yoko Shimomura, a lendária mestra por trás das trilhas de jogos como Street Fighter II, Kingdom Hearts I, II & III, Legend of Mana e Parasite Eve. Com um time desses, esse jogo com certeza vai ter uma trilha sonora tão épica quanto às dois primeiros jogos. Esperamos que não nos decepcionem.
Ao final da fase tem um chefe, e aqui temos mais um clássico da série que é o Shiva. Falando rapidamente sobre a jogabilidade (porque o foco dessa matéria não é isso, e deve ficar para um possível futuro review) é perceptível que está fluído, preciso e funciona bem. Muitos ainda duvidam que será um bom jogo porque ele está com esse visual em sprites HD desenhados a mão. Por isso havia e ainda se tem dúvidas com relação à isso mas, podem ficar despreocupados que o resultado até agora é positivo. Como de praste, cada personagem tem um especial que dá um dano alto a custo de parte da vida do personagem.
Streets of Rage 4 será lançado para PC, PS4, Xbox One e Nintendo Switch ainda sem data de lançamento confirmada. O jogo está sendo desenvolvido e publicado pela Dotemu, juntamente da Lizardcube e Guard Crush Games. Tudo isso em parceria com a Sega.
Crash Team Racing: Nitro Fueled é um jogo de corrida desenvolvido pela Beenox e distribuído pela Activision. O jogo se trata de uma versão refeita do Crash Team Racing, de 1999, desenvolvido pela Naughty Dog para o PS1. Além de reintroduzir as fases do original foram incluídas pistas do Crash Nitro Kart e Crash Tag Team Racing, ambos lançados depois do Crash Team Racing original, para o Ps2.
A história do jogo começa quando um extraterrestre, conhecido como Nitros Oxide, interrompe a corrida de kart matinal de Crash e seu amigos para desafiá-los a correr com ele.
Oxide se autoproclama o melhor piloto da galáxia e queria testar suas habilidades contra os terráqueos. Ele organizou um torneio onde os pilotos terrestres iriam competir entre si inicialmente. O vencedor teria direito de acessar a nave do Oxide para enfrentá-lo numa corrida. Caso Oxide conseguisse vencer, ele transformaria a terra em um imenso estacionamento de concreto armado e tornaria todos os terráqueos seus escravos. Diante dessa situação, Crash se junta tanto com seus amigos quanto seus inimigos para derrotar Oxide e salvar a terra.
O jogo segue o mesmo padrão do original. As corridas são disputadas por 8 pilotos em pistas inspiradas em fases dos títulos plataforma da franquia Crash. Durante as corridas, o jogador pode correr e fazer “drift” em curvas mais acentuadas. Ao decorrer das pistas é possível encontrar caixas que irão presentear os pilotos com itens aleatórios. Esses itens são usados para beneficiar cada corredor durante a corrida. Os itens tornam os certames bastante imprevisíveis porque em sua grande maioria são usados para retardar o desempenho dos oponentes. Ao colecionar 10 frutas Wumpa, o jogador pode aumentar a velocidade do carro e a eficácia dos itens coletados durante as corridas.
No total o jogo possui 26 pilotos jogáveis. O nível de habilidade varia em cada piloto. Inicialmente está disponível somente os oito pilotos do jogo original. Para desbloquear o restante é necessário cumprir desafios no modo história ou comprá-los na loja do jogo.
O modo história possui um diferencial neste versão refeita. Originalmente o jogador tinha que seguir até o final com um único personagem. Neste título, adicionaram a opção nitro fueled onde torna possível mudar de personagens e customizar o kart durante a aventura.
A categoria Arcade fornece uma variedade de opções. Nele possui o tradicional grand-prix onde é disputado torneios. Cada torneio possui quatro pistas e o resultado final vai depender da soma dos pontos adquiridos no final de cada corrida. Além deste modo possui um sistema de batalhas. As corridas são disputadas em arenas onde os competidores precisam dar o maior número possível de dano no seu oponente. Quem somar mais pontos vence.
A modalidade online torna possível jogadores do mundo todo a disputarem corridas e batalhas. A cada corrida disputada o jogador ganha moedas Wumpa. Elas foram criadas para serem gastas na loja do jogo funcionando como uma espécie de sistema de microtransações. Nela o jogador pode gastar suas moedas com novos pilotos e customizações para seu kart.
Prós:
A versão refeita conseguiu manter a essência do jogo original, mas inovando em suas características mais marcantes;
Trilha sonora clássica;
Gráficos bem feitos e pistas preenchidas de detalhes;
Desafio recompensante.
Cons:
O sistema de microtransações prejudica bastante o fator diversão no online;
Preços abusivos nas microtransações para cosméticos e personagens;
Microtransações vieram APÓS o lançamento do jogo para enganar a fanbase, o que é um golpe consideravelmente sujo da empresa.
NOTA FINAL: ☕☕☕☕/5
jogo não teria esse sistema.
Nota: Quatro xícaras de café.
Jogado na plataforma: 🎮 Playstation 4
O jogo resgata aquela nostalgia do título original atualizado-o para os padrões atuais. Apesar disso, deixou certos costumes atuais, como microtransações, prejudicarem a experiência.
Porém, com mais exposição, as peças finalmente começaram a se encaixar e nesse exato momento – faltando pouco mais de dois meses para o lançamento do game – já temos informações suficientes para saber o que esperar quando o jogo finalmente estiver em nossas mãos.
O objetivo central de Death Stranding é reconectar as cidades e as pessoas dos Estados Unidos após uma série de explosões que abalaram o planeta. O protagonista é Sam Bridges (Norman Reedus), que é um simples entregador da instituição chamada Bridges, que tem a tarefa de entregar e reconectar partes desse mundo desconexo.
Sam foi convencido por Amelie (Lindsay Wagner) a se juntar à causa. Amelie é a atual presidente da UCA (United Cities of America) e foi responsável por convencer vários locais isolados a se juntarem à Rede Quiral vários anos atrás e alertar sobre a vinda dos BTs. Essa rede é usada como forma de facilitar a comunicação entre esses locais.
O conceito do gameplay em Death Stranding é simples de se resumir, porém bem complexo em sua totalidade. Basicamente, seu objetivo é viajar por vários locais fazendo entregas a personagens específicos, mas a tarefa não é assim tão fácil. O game usa elementos de sobrevivência com grande foco em exploração e travessia. Sam tem necessidades fisiológicas como hidratação, alimentação e tem até mesmo que urinar quando necessário. Esses elementos todos serão influenciados não só pelo seu gerenciamento como também pelo tipo de terreno e clima da região.
O peso da sua carga também irá influenciar no gameplay. Suas botas e equipamentos têm durabilidade que podem te afetar no decorrer do percurso e aí entram os desafios de travessia. Há momentos que chegar a um ponto específico não será tão fácil devido a obstáculos e o tipo de carga que você carrega. Assim, será necessário usar ferramentas como escadas e cordas para deixar essa tarefa mais rápida e fácil. Fora isso, veículos também podem ser usados para o auxílio nessas travessias (até o momento apenas motocicletas foram mostradas em sua posse).
Apesar de todos esses elementos de travessia, o game ainda tem muito mais a oferecer.Você será caçado por terroristas e criaturas de outra dimensão chamadas BTs, além de ter que se preocupar com uma chuva mortal chamada “Timefall” que acelera o tempo de toda forma de vida biológica e por isso, quando a chuva se aproximar, será necessário procurar abrigo, usar uma roupa especial ou ingerir uma forma de vida chamada Cryptobiote, apresentado pela Fragile (Léa Seydoux), personagem que é filiada a uma empresa de entregas chamada Fragile Express e terá um grande foco na história.
Sam poderá lidar com os inimigos de várias formas. Kojima já deixou bem claro que o combate não é o foco do game, mas apenas mais uma opção para o jogador. Você terá armas e ataques corpo a corpo, porém o Kojima alertou que matar irá causar consequências no mundo e à sua experiência. É mais recomendado usar o stealth ou simplesmente fugir. Mas sim, você poderá terminar o jogo matando todos os inimigos que conseguir.
Até o momento foram revelados dois tipos de inimigos: os terroristas que te rastreiam pelo mundo e têm como objetivo roubar sua carga; e os BTs, criaturas do mundo dos mortos que são invisíveis a olho nu. Para conseguir enxergá-los, os BBs são necessários, bebês estes que estão na mesma dimensão que os BTs, assim dando a capacidade de vê-los a seu portador.
Os bebês também são mais um elemento de gerenciamento no gameplay, tendo que manter os níveis de estresse baixos não sofrendo dano e evitando situações de risco. Para acalmá-los você terá que manualmente balançar seu Dualshock 4 ou levá-lo a sua base onde uma câmara imita o útero de uma mãe. Com o tempo sua conexão com o BB irá aumentar, abrindo novas funções e benefícios.
Talvez a maior diferença de Death Stranding com outros games seja o jeito que ele lida com a morte. O game nunca terá uma tela de game over. Ao morrer, Sam será transportado para o mundo dos mortos, uma espécie de purgatório. Baseado no que foi mostrado, esse local tem sempre uma aparência que retrata guerras passadas, cenários com semelhanças à Guerra do Vietnã e à Primeira Guerra Mundial, com soldados esqueletos e tudo conectado por cordas negras. Seu objetivo nesse local é escapar, assim voltando à sua realidade e recuperando suas cargas que permanecem no local da morte. Você poderá abrir caminho à força ou sem ser detectado. Nesse local vive o principal antagonista do game, Cliff (Mads Mikkelsen). Seus objetivos só iremos descobrir no decorrer do game, porém ele mantém uma conexão com Higgs (Troy Baker), também conhecido por “Golden Mask”, outro antagonista do game que, diferentemente de Cliff, vive na mesma realidade de Sam e é filiado a um grupo que se autodenomina Homo Demens, formado por terroristas que se opõem à UCA (que tem relação direta a Bridges). Seus objetivos ainda não são claros, mas serão os responsáveis por lhe caçar durante o game, com o objetivo de tomar as encomendas.
O game também contará com vários personagens de suporte, com suas próprias histórias e missões, algumas sem ligação com a trama principal. Eles estão espalhados pelo vasto mundo aberto e cabe a você encontrá-los ou não. Dentre os que fazem parte da trama central está Mama (Margaret Qualley). Assim como o Sam, ela também trabalha para a Bridges e é especializada em comunicações com os BTs e não pode sair da instalação onde se encontra, pois seu bebê nasceu no mundo dos mortos, porém ela ainda está conectada a ele pelo cordão umbilical que a impede de deixar o local. Heartman é outro personagem com uma história trágica, ele tem apenas 21 minutos de vida, após isso ele morre e fica 3 minutos buscando por sua família no mundo dos mortos até ser ressuscitado novamente por um desfibrilador e repetir o ciclo. Cada personagem terá tanto missões principais como secundárias que irão aumentar sua conexão com eles, assim os ajudando com seus problemas e recebendo benefícios em troca.
O grande tema de Death Stranding são conexões, tudo no game orbita esse tema e é a partir desse conceito que o Kojima diz estar criando um novo gênero de games que ele chama de “Strand Game”. Por tudo mostrado, o game certamente demonstra elementos nunca antes vistos, porém somente jogando para ver a culminação de tudo e se realmente será algo tão novo que poderá ser categorizado como um novo gênero. O conceito resumido do gameplay é simples, viajar pelo mundo aberto fazendo entregas enquanto lida com elementos de sobrevivência, inimigos humanos e sobrenaturais, agora o que fará ele se destacar será na complexidade desses micro-gerenciamentos e como o mundo será afetado tanto por suas ações quanto pelo caminho que a história irá nos levar e também como o elemento online se encaixa nisso tudo. O que sabemos sobre isso até o momento é que suas ações no game irão afetar o mundo de outras pessoas. Um exemplo disso é que se você urinar em um local, irá nascer um cogumelo que será visível no mundo de outras pessoas e se elas fizerem o mesmo, ele irá crescer cada vez mais e essa ideia irá se aplicar a coisas muito maiores no game e em conceitos mais complexos que podem ter um grande impacto na experiência.
Todas essas idéias mostram como o game está tentando ser distinto de tudo, trazendo novos conceitos, novas mecânicas e até mesmo novas execuções para ideias já existentes. É como o próprio Kojima disse no início do desenvolvimento do game: “A vara ajudava o homem a afastar ameaças. Do outro lado, a corda nos ajudava a prender coisas importantes a nós. Na maioria dos jogos, você luta com a vara. Isso também vale para redes sociais.”
Kojima deixou claro que em Death Stranding você poderá usar a vara, mas diferente de outros games a corda será um elemento muito importante e na maioria das vezes o mais recomendado, esse elemento da corda é exatamente a proposta de conexões que o game apresenta. Só nos resta saber se todas essas promessas e ideias serão cumpridas e principalmente se o game irá fazer uma conexão com o público.
Death Stranding chega exclusivamente ao PlayStation 4 em 8 de Novembro.
Esqueçam esses jogos de super-heróis que são feitos às pressas, para pegar carona no sucesso do filme que está em cartaz na mesma época do lançamento do jogo.
Logo no início do game estamos conduzindo o arqui-inimigo do Batman, o Coringa, ao asilo Arkham (hospital psiquiátrico presente nas histórias em quadrinhos do Batman, onde estão os mais perigosos vilões e bandidos de Gotham City). Batman está desconfiado de algo, comentando com o comissário Gordon que dessa vez foi fácil demais capturar o Coringa. O Coringa consegue com a ajuda de seus capangas e de sua namorada Arlequina capturar o diretor do arkham, Quincy Sharp, e o comissário Gordon.
Com isso inicia-se o jogo na pele do Homem Morcego preso com seus maiores inimigos e outros bandidos no asilo Arkham tendo que salvar os reféns das mãos do Coringa e seus capangas.
A essência do verdadeiro Batman
Finalmente podemos decifrar enigmas e jogar com uma versão do Batman mais parecida com o detetive das HQs, o primeiro jogo em que temos que investigar cenários, buscar pistas e desvendar mistérios na pele do homem morcego.
Mesmo sendo o Batman você ainda é só um cara vestido de morcego, a dificuldade do jogo é mediana, uma vez que você pega o jeito dos comandos você não terá dificuldades, mas cuidado, isso não significa que você pode sair atacando os capangas armados do coringa de peito aberto.
Desfrute do seu cinto de utilidades, um ótimo sistema de combos, dublagem excelente, use o cenário ao seu favor escondendo-se na escuridão.
Extras e muitos easter eggs
Além da história principal, também pode-se encontrar os enigmas do Charada e também pode-se caçar pelo cenário as escrituras do Asylum Arkham, que revela sobre a criação do manicômio.
Plataforma ou Ação/Aventura 3D?
Esse jogo também foi excepcional em mesclar ação e aventura em 3D com momentos 2.5D em alguns momentos em que se enfrenta o espantalho.
Prós:
Finalmente um jogo que não é só de ação do Batman, aqui também deve-se bancar o detetive;
Mark Hamill como Coringa, ao nível de Heath Ledger;
Cenários interativos e propensos a serem usados estrategicamente;
Gráficos excepcionais;
História excepcional e autêntica, independente de outras mídias;
Espantalho;
Enigmas do Charada e outros colecionáveis;
Modo de desafio.
Cons:
Batalhas contra bosses extremamente repetitivas;
Física de combate irreal; o Batman “se estica” pra realizar golpes.
Plataformas:
PS3/PS4;
360/X1;
PC/Mac;
Ouya.
NOTA FINAL: ☕☕☕☕☕/5
Jogado na plataforma: 🎮 Steam
Esse jogo acabou com o estigma de jogos de heróis feito de qualquer jeito, revolucionou a indústria inspirando jogos como Spider Man de 2019 em suas mecânicas.
Um dos melhores Mortal Kombat já feitos até então, se não o melhor, a NetherRealm ouviu o feedback dos jogadores referente o último MK e corrigiram os problemas do anterior nesse, transformaram o jogo em algo incrível, elevaram o mesmo a um novo patamar, um jogo que vai perdurar por um bom tempo na cena competitiva, ainda mais que a NetherRealm já confirmou que planeja manter o jogo vivo por alguns anos através de atualizações e adição de novos personagens. A jogabilidade é muito fluida, muito simples de compreender e muito precisa, possuindo uma área de tutoriais que explica literalmente tudo o que um jogador que almeja começar a competir, ou que apenas quer socar os amigos precisa saber, apresentando uma tela explicando o que o jogador irá treinar no módulo, caso não esteja conseguindo, com o apertar de um botão abre um modo de exibição que vai mostrar o que precisa ser feito, e no canto inferior esquerdo um controle mostrando quais botões devem ser usados e quando devem ser usados.
A história é cativante do inicio ao fim, finalmente contando com uma dublagem ótima, nesse MK acertaram em tudo que no outro tinham errado, (isso mesmo, não tem Pitty pra estragar tudo, pra dizer aleatoriamente que vai equalizar a sua cara) além de que o jogo finalmente da vida a personagens anteriormente rasos como a própria Cassie Cage (culpa da Pitty e da falta de emoção na dublagem) e da Sonya, sem contar que os personagens novos ficaram muito bem feitos, especialmente a Cetrion que ficou espetacular desde o seu background até seus itens cosméticos, que ficaram incrivelmente lindos e bem feitos. Sem dúvida a Kronika foi uma personagem muito interessante dando um rumo completamente novo para a história, fazendo você realmente se preocupar com os personagens que controla e se perguntando desde o primeiro momento que ela aparece e revela seus planos, o que acontece se ela realmente realizar o que almeja, e é aterrorizante pensar no que pode acontecer. A História tem um ótimo desenvolvimento ao longo dos 12 capítulos, passando por vários personagens, e em alguns capítulos utilizando 2 personagens juntos, antes de algumas lutas dando ao jogador a escolha de com qual deles deseja lutar, mas deve-se dizer que dentre o que o jogo oferece como um total, a história em si, lá no final deixou um pouco a desejar.
A Krypta do jogo ficou incrivelmente linda e bem detalhada, a jogabilidade dentro dela é completamente impecável, diferente daquela utilizada no MKX que era toda mecânica, com apenas 4 direções e com pouca liberdade, é basicamente um novo jogo dentro do jogo, eu mesmo tendo perdido 4 horas brincando sem ver o tempo passar. Referente as reclamações das microtransações, acredito que seja injustas as afirmações sobre o jogo ser “Pay To Win”, visto elas tem ZERO influência no jogo, literalmente tudo pode ser desbloqueado dentro do jogo sem gastar uma moeda, o grind pra conseguir Koins, é chatinho sem dúvida, como todo grind basicamente, mas vai te recompensar em dobro, te força a ir nas torres do tempo e melhorar as suas habilidades com o personagem que gosta, e no final te dá as Koins e a experiência que ganhou lutando até o topo.
O jogo é um Must Buy de todos os que são fãs da série, e quem quer começar no mundo de MK, agora é uma ótima oportunidade, esse jogo ficou realmente beirando a perfeição do mundo de MK.
Prós:
grande diversidade de personagens e estilos de luta
história incrivelmente cativante
Tutoriais bem detalhados e de fácil compreensão
jogabilidade simples e fluida, até mesmo para players novos
O apresentador da The Game Awards, Geoff Keighley, organizou pela primeira vez a conferência de abertura da Gamescom, evento conhecido como a maior feira de games da Alemanha. Aqui mostraremos alguns de seus destaques, contando com presença do nosso querido Hideo Kojima.
Hideo Kojima foi a estrela do dia, apresentando TRÊS novos trailers de Death Stranding.
Querem assistir a conferência completa? Segue o vídeo!