Um dos melhores Mortal Kombat já feitos até então, se não o melhor, a NetherRealm ouviu o feedback dos jogadores referente o último MK e corrigiram os problemas do anterior nesse, transformaram o jogo em algo incrível, elevaram o mesmo a um novo patamar, um jogo que vai perdurar por um bom tempo na cena competitiva, ainda mais que a NetherRealm já confirmou que planeja manter o jogo vivo por alguns anos através de atualizações e adição de novos personagens. A jogabilidade é muito fluida, muito simples de compreender e muito precisa, possuindo uma área de tutoriais que explica literalmente tudo o que um jogador que almeja começar a competir, ou que apenas quer socar os amigos precisa saber, apresentando uma tela explicando o que o jogador irá treinar no módulo, caso não esteja conseguindo, com o apertar de um botão abre um modo de exibição que vai mostrar o que precisa ser feito, e no canto inferior esquerdo um controle mostrando quais botões devem ser usados e quando devem ser usados.
A história é cativante do inicio ao fim, finalmente contando com uma dublagem ótima, nesse MK acertaram em tudo que no outro tinham errado, (isso mesmo, não tem Pitty pra estragar tudo, pra dizer aleatoriamente que vai equalizar a sua cara) além de que o jogo finalmente da vida a personagens anteriormente rasos como a própria Cassie Cage (culpa da Pitty e da falta de emoção na dublagem) e da Sonya, sem contar que os personagens novos ficaram muito bem feitos, especialmente a Cetrion que ficou espetacular desde o seu background até seus itens cosméticos, que ficaram incrivelmente lindos e bem feitos. Sem dúvida a Kronika foi uma personagem muito interessante dando um rumo completamente novo para a história, fazendo você realmente se preocupar com os personagens que controla e se perguntando desde o primeiro momento que ela aparece e revela seus planos, o que acontece se ela realmente realizar o que almeja, e é aterrorizante pensar no que pode acontecer. A História tem um ótimo desenvolvimento ao longo dos 12 capítulos, passando por vários personagens, e em alguns capítulos utilizando 2 personagens juntos, antes de algumas lutas dando ao jogador a escolha de com qual deles deseja lutar, mas deve-se dizer que dentre o que o jogo oferece como um total, a história em si, lá no final deixou um pouco a desejar.
A Krypta do jogo ficou incrivelmente linda e bem detalhada, a jogabilidade dentro dela é completamente impecável, diferente daquela utilizada no MKX que era toda mecânica, com apenas 4 direções e com pouca liberdade, é basicamente um novo jogo dentro do jogo, eu mesmo tendo perdido 4 horas brincando sem ver o tempo passar. Referente as reclamações das microtransações, acredito que seja injustas as afirmações sobre o jogo ser “Pay To Win”, visto elas tem ZERO influência no jogo, literalmente tudo pode ser desbloqueado dentro do jogo sem gastar uma moeda, o grind pra conseguir Koins, é chatinho sem dúvida, como todo grind basicamente, mas vai te recompensar em dobro, te força a ir nas torres do tempo e melhorar as suas habilidades com o personagem que gosta, e no final te dá as Koins e a experiência que ganhou lutando até o topo.
O jogo é um Must Buy de todos os que são fãs da série, e quem quer começar no mundo de MK, agora é uma ótima oportunidade, esse jogo ficou realmente beirando a perfeição do mundo de MK.
Prós:
grande diversidade de personagens e estilos de luta
história incrivelmente cativante
Tutoriais bem detalhados e de fácil compreensão
jogabilidade simples e fluida, até mesmo para players novos
O apresentador da The Game Awards, Geoff Keighley, organizou pela primeira vez a conferência de abertura da Gamescom, evento conhecido como a maior feira de games da Alemanha. Aqui mostraremos alguns de seus destaques, contando com presença do nosso querido Hideo Kojima.
Hideo Kojima foi a estrela do dia, apresentando TRÊS novos trailers de Death Stranding.
Querem assistir a conferência completa? Segue o vídeo!
Como graduando de Engenharia da Computação, estive cursando a matéria de Gestão e Empreendedorismo tive de participar de um fórum temático sobre a Revolução Industrial 4.0.
A revolução 4.0 está rapidamente tomando forma e tendo executado uma matéria no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) de Inteligência Artificial com o professor William Roberto Malvezzi, me sinto capaz de comentar um pouco da minha experiência.
A maior parte dessas mudanças estarão nos campos de engenharia genética e neurotecnologias, como IA. No entanto, seus maiores impactos se encontrarão nos mercados de trabalho e na geopolítica. Isto se deve a crescente da Internet das Coisas e como tudo hoje está interconectado.
Rapidamente, máquinas estão tomando mais uma vez o trabalho humano, mas diferentemente das anteriores revoluções industriais, hoje temos a exposição que a internet dá ao mundo — a sujeira política, as injustiças sociais e a visibilidade e força aos movimentos humanos — sem falar na facilidade da divulgação de informação, que garante quase que definitivamente que em poucos anos, a crescente destas mesmas informações será exponencial por ano, levando educação, cultura e capacidades profissionais a todos com acesso a internet.
O medo do desemprego está forte e já é real. Desde a crise de 2008, o mundo encontra-se numa grande dívida internacional, afundando cada vez mais os que vivem em necessidade. Isso permitiu e gerou, por meio da internet, a busca por soluções rápidas e eficientes aos diversos novos problemas da sociedade. IA está substituindo o trabalho do homem moderno, graduado em ciências humanas e até exatas e biológicas.
Surgem novas áreas de trabalho enquanto outras se fundem ou são extintas. Os próprios grandes funcionários do direito, grandes engenharias como civil e até a medicina tem seus dias contados devido a inteligências artificiais totalmente gratuitas e mais precisas que mãos e mentes humanas. Mas isso definitivamente não significa que estes profissionais se tornarão obsoletos — caberá a eles, e apenas eles, buscarem formas de inovar suas profissões e funções dentro das instituições em que trabalham, assim como, por exemplo, um programador busca frequentemente atualizar seu currículo com novas linguagens, interfaces e modernidades da produção de software.
Como um Engenheiro da Computação, a visão de futuro de mercado de trabalho é absolutamente incrível. Infelizmente o Brasil tem um péssimo investimento na área mas se verá forçado a avançar de uma forma ou de outra se quiser manter relevância internacional — ainda mais diante das polêmicas políticas que vivemos nos últimos anos. Como engenheiro da área acabo sendo intimado a sair do país, mas torço que um dia nossa terra tenha possibilidade de crescer neste âmbito.
A Engenharia da Computação, assim como as demais áreas da computação, terão grande benefício dos avanços desta revolução e serão foco do trabalho no próximo século, pelo menos. Seja para inovar nestas tecnologias ou simplesmente fazer a manutenção e acessar o controle destas inteligências — será mais que essencial que todos tenham conhecimento tecnológico.
A política internacional, principalmente, se tornará a maior “vítima” dessas revoluções, mas os beneficiados serão todos nós, cidadãos que possuem uma história de problemas com governos controlados por homens fracos e incompetentes. A dominação destas inteligências digitais promoverá transparência em tudo que tiver acesso e ainda mais transparência a quem se dedicar ao conhecimento digital. Uma vez que os grandes governos mundiais se renderem aos computadores, é mísera questão de tempo até que os demais façam o mesmo.
Pude participar recentemente no UniCEUB de uma conferência com professores da Universidade da Finlândia e é visível a saúde de seu governo. Transparente, eficiente, focado no futuro e no bem estar dos cidadãos — não em imposto, não em importação taxada, não em monopólio de poder. As IAs estão cada vez mais fundo no controle daquele país e isto só mostra a eficiência e melhoria de vida do povo daquele minúsculo país frio no norte da Europa.
No fim desta revolução industrial, restará a nós humanos a única parte que nos torna genuinamente humanos — a criatividade. Trabalhos serão customizados para servirem a nós, não nós que teremos de servir apenas para sobreviver. Tempo de sobra existirá para se desenvolver cultura, educação e família.
Claro que nem tudo pode acabar como um mar de rosas, mas essas inovações definitivamente estão vindo para melhorar a vida humana. Que seja um passo significativo para nossa evolução, nem que seja o primeiro.
A revolução 4.0 está rapidamente tomando forma e tendo executado uma matéria de Inteligência Artificial no meu curso de Engenharia da Computação, me sinto capaz de comentar um pouco da minha experiência.
A maior parte dessas mudanças estarão nos campos de engenharia genética e neurotecnologias, como IA. No entanto, seus maiores impactos se encontrarão nos mercados de trabalho e na geopolítica. Isto se deve a crescente da Internet das Coisas e como tudo hoje está interconectado.
Rapidamente, máquinas estão tomando mais uma vez o trabalho humano, mas diferentemente das anteriores revoluções industriais, hoje temos a exposição que a internet dá ao mundo – a sujeira política, as injustiças sociais e a visibilidade e força aos movimentos humanos – sem falar na facilidade da divulgação de informação, que garante quase que definitivamente que em poucos anos, a crescente destas mesmas informações será exponencial por ano, levando educação, cultura e capacidades profissionais a todos com acesso a internet.
O medo do desemprego está forte e já é real. Desde a crise de 2008, o mundo encontra-se numa grande dívida internacional, afundando cada vez mais os que vivem em necessidade. Isso permitiu e gerou, por meio da internet, a busca por soluções rápidas e eficientes aos diversos novos problemas da sociedade. IA está substituindo o trabalho do homem moderno, graduado em ciências humanas e até exatas e biológicas.
Surgem novas áreas de trabalho enquanto outras se fundem ou são extintas. Os próprios grandes funcionários do direito, grandes engenharias como civil e até a medicina tem seus dias contados devido a inteligências artificiais totalmente gratuitas e mais precisas que mãos e mentes humanas. Mas isso definitivamente não significa que estes profissionais se tornarão obsoletos – caberá a eles, e apenas eles, buscarem formas de inovar suas profissões e funções dentro das instituições em que trabalham, assim como, por exemplo, um programador busca frequentemente atualizar seu currículo com novas linguagens, interfaces e modernidades da produção de software.
Como um engenheiro da computação, a visão de futuro de mercado de trabalho é absolutamente incrível. Infelizmente o Brasil tem um péssimo investimento na área mas se verá forçado a avançar de uma forma ou de outra se quiser manter relevância internacional – ainda mais diante das polêmicas políticas que vivemos nos últimos anos. Como engenheiro da área acabo sendo intimado a sair do país, mas torço que um dia nossa terra tenha possibilidade de crescer neste âmbito.
A engenharia da computação, assim como as demais áreas da computação, terão grande benefício dos avanços desta revolução e serão foco do trabalho no próximo século, pelo menos. Seja para inovar nestas tecnologias ou simplesmente fazer a manutenção e acessar o controle destas inteligências – será mais que essencial que todos tenham conhecimento tecnológico.
A política internacional, principalmente, se tornará a maior “vítima” dessas revoluções, mas os beneficiados serão todos nós, cidadãos que possuem uma história de problemas com governos controlados por homens fracos e incompetentes. A dominação destas inteligências digitais promoverá transparência em tudo que tiver acesso e ainda mais transparência a quem se dedicar ao conhecimento digital. Uma vez que os grandes governos mundiais se renderem aos computadores, é mísera questão de tempo até que os demais façam o mesmo.
Pude participar recentemente no UniCEUB de uma conferência com professores da Universidade da Finlândia e é visível a saúde de seu governo. Transparente, eficiente, focado no futuro e no bem estar dos cidadãos – não em imposto, não em importação taxada, não em monopólio de poder. As IAs estão cada vez mais fundo no controle daquele país e isto só mostra a eficiência e melhoria de vida do povo daquele minúsculo país frio no norte da Europa.
No fim desta revolução industrial, restará a nós humanos a única parte que nos torna genuinamente humanos – a criatividade. Trabalhos serão customizados para servirem a nós, não nós que teremos de servir apenas para sobreviver. Tempo de sobra existirá para se desenvolver cultura, educação e família.
Claro que nem tudo pode acabar como um mar de rosas, mas essas inovações definitivamente estão vindo para melhorar a vida humana. Que seja um passo significativo para nossa evolução, nem que seja o primeiro.
Uma porrada de jogos foram mostrados rapidamente: • Blasphemus – 26 de setembro • Close to the Sun – 2019 • Cat Quest II – outono nortenho • Spiritfarer – primavera nortenha 2020 • Trine 4: The Nightmare Prince – 8 de outubro • Creature in the Well – 6 de setembro • One Finger Death Punch 2 – 2 de dezembro • Best Friend Forever – 14 de fevereiro • PHOGS! – começo de 2020 • WHAT THE GOLF? – inverno nortenho • KINE – 2019 • HYPERCHARGE: Unboxed – inverno nortenho • Northgard – 26 de setembro • Sparklite – outono nortenho • Munchkin: Quacked Quest – outono nortenho
Querem conferir a conferência inteira? A seguir se encontra o vídeo com em torno de 20 minutos com todos os trailers!
O motivo que tornou tão popular a série foi justamente os temas discutidos entre os personagens. Os assuntos envolviam questões filosóficas e psicológicas. A forma que os criadores abordaram esses tópicos foi em torno da relação dos “Anjos”, espécie não-humana que ataca a terra, e os humanos, que pilotam mechas denominados de EVA para derrotar os Anjos. Dentro deste conflito é destacado a percepção do protagonista, Shinji, diante deste embate.
O jovem Shinji Ikari é um dos personagens mais bem construídos do anime. Ao decorrer dos eventos retratados na série, suas emoções e conflitos internos são explorados com exaustão. Durante as situações de perigo que vivencia, ele reflete sobre a experiência de vida que teve até aquele momento. Nessas ocasiões, ele passa a superar os fantasmas de seu passado. Shinji, durante sua trajetória foi marcado por vários traumas. Sua mãe desapareceu quando era criança e logo depois deste episódio seu pai o abandonou. Deste este episódio, Shinji passou a perder interesse nas pessoas a seu arredor. Esses traumas durante a infância passaram a marcar o personagem. Quando em um momento oportuno seu pai o convoca para pilotar a unidade EVA, ele pensa que esse seria o momento ideal de reconciliação, mas seu pai tinha outros interesses. Seu pai, Gendo Ikari, tinha como propósito colocar em prática seu projeto de instrumentalização humana.
O pai de Shinji tinha o comando do centro de operações da NERV, organização criada para derrotar os “Anjos”. Seu objetivo era abater 17 anjos para ativar o projeto de instrumentalização humana. Essa iniciativa tinha como propósito juntar toda a essência humana em um único corpo. Dessa maneira a humanidade estaria mais resistente para enfrentar um novo horizonte sem sofrimento ou perdas. A necessidade de juntar a essência humana em um único corpo estaria na eliminação da individualidade de cada ser humano. Eliminado as barreiras que separam cada indivíduo, “AT Field”, os atritos causados pelas diferenças de cada ser seriam eliminadas. Tornar a raça humana uma só seria a única forma de garantir a sobrevivência humana para o futuro, segundo a visão de Gendo. Diante dessa situação, o anime busca questionar a maneira que é lidado lessa essência que faz cada ser humano ser único. Através dos olhos de Shinji torna possível enxergar essa questão. Depois de todos esses traumas no passado, ele passa questionar sua presença no mundo. Os abandonos que sofreu na infância o faz refletir sua relevância dentro da sociedade. Seu sofrimento o faz isolar de todos como forma de evitar a criação de futuras mágoas. Essa angústia do personagem é levado até o momento derradeiro do anime onde deve decidir o futuro da humanidade.
No momento em que Gendo consegue colocar em prática a instrumentalização da humanidade, Shinji acaba sendo envolvido e recebe a oportunidade de decidir não só seu destino mas como da sociedade como um todo. O jovem Shinji tinha em suas missões a árdua tarefa de escolher o prosseguimento da instrumentalização ou salvar a humanidade impedindo-a de continuar nesse projeto. Neste momento do anime, o protagonista passou a refletir sobre os relacionamentos que construiu até aquele instante. Quando percebeu que os sentimentos desenvolvidos com sua equipe de pilotos da EVA, ele viu que tinha construído um laço social bem sólido. Suas discussões com a Asuka Langley, a familiaridade do rosto de Rei Anayami e a forma que Misato Katsutagi lhe acolheu durante sua jornada foram fortes fatores que Shinji pudesse superar aquele passado de mágoas e impedir a consolidação da instrumentalização humana. Para Shinji, o que fazia a espécie humana ser única era a forma que a diferença entra cada indivíduo era um fator crucial para formar laços emocionais.
A forma que o anime aborda a questão de individualidade leva a refletir sobre muitas questões. Pela abordagem feita na série, possibilita que essa questão é colocado a tona para discutir sobre depressão. Os conflitos emocionais de Shinji e sua busca de se colocar dentro da sociedade são situações vivenciadas por muitas pessoas. Pelo fato dessas questões serem abordadas no anime contribui para sua receptividade com o público. A discussão desse problema e as formas apresentadas para contorna-la durante a série fez com que tornasse relevante até os dias de hoje.