Hoje marca o primeiro grande evento da Sony sobre a próxima geração, mostrando vários jogos que estarão disponível para PS5, alguns exclusivos e outros multiplataforma, junto com o primeiro anúncio do design final do console e suas versões.
O console
Após tanto tempo de silêncio e rumores, finalmente temos o design oficial anunciado, junto com alguns acessórios disponíveis. O console estará disponível com ou sem leitor de Blu-Ray.
Destaques – Jogos
Tivemos anúncio de 25 jogos, alguns dos quais foram inéditos e outros apenas trailers atualizados. Os destaques foram:
Spider-Man: Miles Morales
Anúnciado como exclusivo de PS5, o próximo jogo da Insomniac terá Miles Morales como o famoso Cabeça De Teia. Planejado como um título de lançamento ao final do ano.
Gran Turismo 7
Voltando as raízes, teremos um jogo com o modo campanha de volta e vários circuitos original clássicos.
Ratchet and Clank: Rift Apart
O (quase) mascote da Sony retornará para o PS5 fazendo uso de seu SSD com fendas interdimensionais carregando novos planetas imediatamente e Ray Tracing para dar uma nova aparências aos vários materiais ao redor dos planetas.
Ghostwire Tokyo
Tivemos a primeira amostra de jogabilidade do misterioso jogo de Shinji Mikami anunciado na E3 do último ano.
Hitman 3
Em uma grande surpresa da IO Interactive, foi anunciado a conclusão da trilogia de World of Assassination. Planejado para Janeiro de 2021.
Demon’s Souls
O título que alavancou um novo sub-gênero e a ascenção da From Software para o mainstream é atualizado para a nova geração pela Bluepoint e Japan Studio.
Resident Evil: VIllage
Após uma sequência de remakes, temos uma nova sequência na saga principal. Tomando RE7 como base, o jogo será em primeira pessoa novamente e protagonizado por Ethan, e com Chris Redfield como um antagonista. O título não será exclusivo de PlayStation, mas será exclusivo para a nova geração apenas.
Pragmata
Em uma outra aposta ousada da Capcom, tivemos o anúncio de uma nova IP sobrenatural, ainda nos primeiros estágios de produção. Título previsto para 2022.
Horizon II: Forbidden West
E para encerrar a apresentação, tivemos o anúncio de uma das continuações mais esperadas dentro dos exclusivos PlayStation
Todos os jogos anunciados
Fora os destaques acima, todos os jogos que tivemos foram:
Phantasy Star Online 2 era um dos jogos mais requisitados para uma versão no ocidente. Originalmente lançado em 4 de Julho de 2012 para computadores apenas no Japão, não parecia que estava nos interesses da Sega fazer isso acontecer. Foram 7 anos até que na E3 do ano passado esses desejos finalmente foram atendidos, mas em uma clássica lição de “cuidado com o que deseja” não foi o mar que rosas que gostaríamos…
O lançamento foi desastroso para várias pessoas, em parte por causa da Microsoft Store que por si só já traz problemas o suficiente para vários títulos, e também por falta de otimização e estabilidade dentro do próprio launcher da Sega, com alguns problemas que existem desde seu lançamento no Japão. Porém, um grupo de fãs que traduziu o jogo por volta de 2013~2014 já havia lidado com esses erros no seu processo de tradução, e com isso adaptaram seu próprio launcher para a versão NA do jogo. Ou seja, para os que tiveram problemas na instalação, a melhor forma de jogar PSO2 é:
Trocar região e formato do Windows 10 para Estados Unidos
Baixar o launcher do jogo e arquivos base através da Windows Store por esse link.
Não rodar o jogo após a conclusão do download. Antes disso, baixe e instale o “PSO2 Tweaker” através desse link.
Após a instalação do Tweaker, aceite as atualizações e selecione a pasta onde se encontra os arquivos de PSO2. Dentro do Disco que foi instalado o jogo pela Windows Store, estará na pasta “Program Files ⇨ ModifiableWindowsApps ⇨ pso2_bin”
Depois que abrir a tela princial do Tweaker, baixar o resto do jogo através do “Check for Updates”. Esse download é demorado, e é recomendado que faça apenas quando tiver tempo para baixá-lo por inteiro já que interrupções durante o processo podem exigir um recomeço de todos os passos.
Após esse download terminar, é só rodar o jogo através do botão “Start PSO2”. Para mais estabilidade, é recomendado sempre rodar o jogo através do Tweaker. Boa sorte Arks!
Devido a pandemia cancelando vários eventos presenciais e aglomerações ao redor do mundo, várias empresas na indústria de jogos começaram a organizar eventos digitais para anunciar seus projetos. Uma das iniciativas veio da IGN apresentando a Summer of Gaming, um evento espalhado durante vários dias contendo novidades, gameplay e entrevistas. Algumas das novidades foram:
Chivalry 2 – Cross-gen e Cross play (PS4, PS5, XBO, XSX, PC)
Alex Kidd in Miracle World DX – O retorno de um clássico
No contexto das apresentações da E3, a PC Gaming Show era uma das menores conferências e geralmente ignorada por muitos. Esse ano porém, foi prometido algumas surpresas para a conferência. Nas palavras do Editor Chefe da PC Gamer:
Nós não vamos apenas mostar uma chamada ZooM com alguns jogos nele, nós queremos que esse seja um momento único e divertido para PC gaming. Nossa prdução arranjou novas formas de contar histórias sobre jogos sendo feitos para PC, e acreditamos que o resultado vai exceder a expectatica dos jogadores de PC.
Evan Lahti, – Editor Chefe da PC Game4
Listando 28 colaboradores no evento, a presença da Atlus entre eles chamou a atenção já que o único jogo deles a ser portado para PC foi Catherine de 2011, e aparentemente o anúncio será sobre um port de Persona 4 Golden que será disponibilizado na Steam. Apesar de nada confirmar que esse é definitivamente o anúncio que a Atlus tem guardado, várias fontes corroboram a idéia, junto com Persona 3.
Vale lembrar, mesmo com os rumores tendo bastante forças ainda são rumores. Anúncios oficiais serão feitos dia 13 de Junho as 3:00 PM em horário de Brasília, na conferência da PC Gaming Show. A lista de desenvolvedoras participantes e os jogos confirmados que serão mostrados é:
2K Games (Mafia: Definitive Edition)
Amazon Games (New World)
Atlus
Battlestate Games (Escape From Tarkov)
Bossa Studios (Surgeon Simulator 2)
Brace Yourself Games
Coffee Stain Studios
DONTNOD
Funcom
FJRD
Frontier Developments
Glumberland (Ooblets)
Humble Games
New Blood Interactive
Merge Games
Modus Games
Mythical
Perfect World (Torchlight 3, Remnant: From the Ashes)
Fliperamas (ou Arcades) estão praticamente extintos na nossa comunidade de jogos atual. Não somente no Brasil, mas em todo o ocidente já que na nossa situação é muito mais barato e conveniente ter um console de mesa. No Japão porém, os fliperamas resistiram por muito mais tempo já que estavam atrelados a boa parte de sua cultura e rotina diária, mas mesmo assim estão entrando em risco de desaparecer e não somente por causa da pandemia de COVID-19 (apesar de ser um fator contribuente). E como uma das gigantes nesse mercado, não é de se surpreender que a Sega iria tomar atitudes para tentar reverter a situação.
Article now with info:
– yes, "Fog Gaming" is the "scoop" – Sega will use arcades in Japan as the technical backbone – CPUs and GPUs housed in arcade machines are mentioned specifically – ultra-low latency is touted – commercial idea is to use arcades outside business hours https://t.co/LWOiYuDAYj
— Dr. Serkan Toto / Kantan Games Inc. (@serkantoto) June 3, 2020
Um artigo vazou algumas informações do que esperar, o anúncio será sobre “Fog Gaming”, um servidor unificado de fliperamas usando as várias CPUs e GPUs de várias máquinas como um servidor “backend”, o foco é o mínimo de latência (lag) possível e o uso comercial será utilizar os fliperamas fora do horário comercial.
Apesar de ser um grande anúncio, é um que só vai causar um verdadeiro impacto no Japão e seus Arcades. A partir da meia noite de hoje teremos o anúncio oficial pela revista Famitsu junto com mais detalhes.
Em uma recente entrevista de Justin Stander, criador do jogo, ele contou vários aspectos de sua rota de desenvolvimento. Ao invés de “apostar” tudo em um jogo, que no mercado de indies é incerto se iria fazer sucesso ou não, ele decidiu trabalhar simultâneamente em vários projetos na esperança de que um deles fosse reconhecido. Katana Zero, o primeiro jogo a sair de seus vários projetos, se tornou um sucesso quase imediato, fazendo com que os outros estejam “acorrentando” ele para terminá-lo o mais rápido possível.
Porém, no final da entrevista, Justin fala um pouco mais do que ele planeja:
Eu definitivamente tenho planos para o jogo, o DLC não vai completar a história. O plano atual é para amarrar algumas pontas soltas, responder algumas das maiores perguntas dos fãs, e dar um pouco mais de informação sobre o mundo, mas não vai terminar a história. Isso será feito em um outro projeto mais tarde que eu ainda não comentei com ninguém. Mas tudo isso foi planejado desde o começo, não é um caso de “vou inventando conforme vai rolando” como Lost ou parecido.
Tudo foi meticulosamente planejado. No caso eu não queria cortar nenhuma das idéias boas que eu tinha. Katana Zero é essencialmente uma grande fundação para tudo que vai acontecer mais tarde.
Justin Stander
Enquanto isso, fãs ainda estão esperando mais notícias do prometido DLC de Katana Zero, mas ele não irá terminar a história ainda, isso ficará para algum outro projeto no futuro.
Hoje foi revelado a data para um evento de anúncios dos vários jogos que estarão disponíveis para o console da próxima geração da Sony. O evento ocorretá dia 4 de Junho, quinta-feira da próxima semana, as 5:00 PM (horário de Brasília) e será transmitido pelos canais oficiais da PlayStation do Twitch e YouTube.
De acordo com o post no blog oficial, o mostruário terá um pouco mais que uma hora de duração. Adicionalmente, em uma entrevista com a gamesindustry.biz Jim Ryan assegura que o PS5 lançará ao redor do globo ainda esse ano, e que todos os jogos first-party ainda estão dentro de seus respectivos cronogramas. Também foi dito que os jogos anúnciados para PS5 não serão cross-gen, ou seja, não estarão disponíveis para PS4.
Nós sempre dissemos que acreditamos nas gerações. Nós acreditamos que quando você se dá ao trabalho de criar um console para a próxima geração, ele deve incluir funções e benefícios que a geração anterior não contém. E com isso, no nosso ver, os desenvolvedores deveriam fazer jogos que podem extrair o máximo dessas funções.
Nós realmente acreditamos em gerações, e seja pelo controle DualSense, o audio 3D ou as márias formas que o SSD pode ser usado… Nós estamos pensando que já é hora de dar a comunidade PlayStation algo novo, algo differente, que só pode existir em um PS5.
Hoje tivemos a estréia da primeira edição de Wholesome Direct, uma transmissão dedicada a indies com temas “confortáveis”. Foram 50+ jogos espremidos em um espaço de um pouco mais que 30 minutos. A stream já está disponível na íntegra:
Tomando controle de dois gatos, Momo e Mikan, que decidiram tentar um novo começo um uma ilha misteriosa. Traçando inspirações de Harvest Moon e Animal Crossing
Aqui entramos na vida de Ellie, uma aprendiz de bruxa que precisa preparar poções, estudar criaturas mágicas, e ajudar a população local na sua jornada de graduação
Um jogo de aventura que se passa um uma cidade rural da Indonesia nos anos 90. Uma história sobrenatural sobre ansiedade, depressão, e o relacionamento entre dois amigos de infância.
Uma homenagem aos jogos de skate comuns antigamente, SkateBIRD é sobre um passarinho tentando animar o seu dono que abandonou sua carreira de skatista.
Did you catch Taffy saying hello in the #WholesomeDirect trailer? If you didn't, you can see him here announcing that #Pekoe is officially in development! ✨
XCOM é uma franquia com pedigree no gênero de estratégia por turno. De 94 até 2001 foram 6 títulos que, mesmo alguns tendo suas controvérsias e erros, são marcantes o suficiente para que fossem lembrados por todos que os jogaram. Infelizmente, a marca não foi bem gerenciada e o desenvolvedor eventualmente fechou as portas, junto com qualquer outro projeto relacionado a saga.
Apenas em 2010 foi se ouvir sobre XCOM de novo, e as notícias não foram das melhores. A franquia voltaria… …como um shooter?
Essa notícia foi recebida exatamente como esperado, com desdém e confusão por reviver uma prestigiada franquia de Turn-Based Strategy só para transformá-la em um gênero que, na época, estava extremamente saturado. Apenas dois anos depois o estúdio Firaxis anunciou XCOM: Enemy Unknown, talvez tenha sido o plano original da 2K ou talvez seja um produto da reação negativa ao anúncio de The Bureau: XCOM Declassified; mas o resultado final é que XCOM estava de volta, e seu retorno foi triunfante ao ponto do criador original elogiar Enemy Unknown, dizendo “É incrível como depois de 20 anos uma marca que andou por um caminho tão errado finalmente foi justiçada.”
Chegamos agora no terceiro título do reboot da Firaxis, trazendo algumas similaridades com o terceiro título da saga original “Apocalypse”, o qual tem uma reputação controversa com os fãs. Para Chimera Squad, há algumas reservas e críticas com a direção da série. Críticas as quais tem seus méritos e contrapontos.
Como um produto, Chimera Squad oferece um bom tanto de conteúdo pelo seu preço de tabela. O preço original é 20 dólares, um terço do preço de um jogo AAA normal, e o jogo com certeza entrega mais do que um terço da experiência XCOM. Porém no Brasil o jogo custa 100 Reais mesmo na Steam, que tem um ótimo sistema de preço regional e várias empresas fazem uso dele. A esse preço a situação começa a inverter um pouco, e seu conteúdo pode não valer o preço.
Ignorando esse aspecto, temos uma bolsa mista. Em seu núcleo Chimera Squad ainda é uma experiência XCOM em jogabilidade, porém boa parte das decisões tomadas aqui levam a franquia para um caminho não tão promissor. A maior diferença vem na atmosfera desses jogos; Enemy Within e War of the Chosen tomavam uma perspectiva um pouco mais hard fiction para o tema de invasões alienígenas. Estávamos no leme da resistência contra uma invasão, fazendo uso de engenharia reversa, tenacidade e persistência para superar chances esmagadoras. Em Chimera Squad até é compreensível que a atmosfera não seja tão opressiva e sem esperança, mas o rumo tomado faz mais jus a um filme “buddy cop” do que uma ficção crível e realista. A dinâmica do esquadrão é quase puramente voltada para comédia, os vilões são extremamente desinteressantes, a história jamais te surpreende com exceção de um único momento que nem sequer foi explorado corretamente.
Em outras palavras, se XCOM fosse um anime, Chimera Squad seria o episódio da praia, recheado de fan-service e sem um propósito claro na história como um todo.
Até mesmo a personalidade dos vários integrantes do esquadrão são voltadas para estereótipos e clichês cômicos. A víbora, como um exemplo, é a tsundere da turma. A personagem insegura sobre a própria confiabilidade e com um sério receio de proximidade com o esquadrão. Em outras palavras: “Não é como se eu gostasse d-desse esquadrão. B-baka.”
E com isso “snek waifus” agora são canon.
Mas discutivelmente, a verdadeira qualidade de XCOM nunca veio de sua história ou diálogo, por mais que fossem competentes. O verdadeiro foco da franquia é sua jogabilidade tática afinal de contas, e todo o chassi de estratégia em turnos ainda está presente. Uma tela quadriculada, pontos de cover, um percentual para cada tiro dependendo da sua posição e arma, e diferentes habilidades/equipamentos para manipular o fluxo da batalha. Dentro das maiores mudanças a fórmula foi a substituição do antigo sistema de turno para um de linha do tempo onde cada unidade age independente de um turno, e o sistema de breach (invasão).
‘Breach’ é uma adição interessante, como Chimera Squad age primariamente em cenários urbanos e em situações de reféns, é perfeitamente compreensível que o início de cada missão seja nos nossos termos. Cada tela disponibiliza alguns pontos de entrada diferentes, com diversos prós e cons. Alguns podem exigir algum item especial, dentre eles explosivos, um cartão decodificador, uma armadura flexível para se esgueirar por tubos de ventilação, etc. A ordem de ação nessa fase irá ditar a ordem que seus soldados aparecerão na linha do tempo, o primeiro sempre estando no topo de cada encontro; e o último, no fim. Quanto ao novo sistema de linha do tempo, ele envelhece muito rápido. A maior crítica do antigo sistema de turnos era quanto tempo os aliens demoravam no turno deles, é um espaço de tempo enorme e não-interativo. Tal demora agora é simplesmente parcelada, mas ainda está lá. Da metade para frente fica óbvio que esse sistema não é uma evolução já que você sempre é direcionado a eliminar os inimigos com maior prioridade na linha do tempo, suas formas de resolver um turno são drasticamente reduzidas em prol de uma escolha obviamente “certa” que reduz o risco e tempo de espera.
Fora o campo de batalha, o gerenciamento também foi severamente simplificado. A campanha que costumava demorar meses dentro do jogo agora dura apenas semanas, e com isso muitos cortes foram feitos. Sua base não pode ser expandida, há um limite de 8 agentes para a campanha (sendo que existem 11 no total), o sistema de pesquisa é extremamente restrito e captura de inimigos não faz nada além de contribuir para um percentual de recompensas extras ao término da missão.
Ajuste a pesquisa, coloque um no treino, um no spec ops, e vamos para a próxima missão.
Esse foco mais simplificado não é algo necessariamente ruim, isso faz com que Chimera Squad seja um ótimo ponto de entrada para quem está em dúvida com o gênero e está incerto se o ritmo de estratégia será divertido para si. Por outro lado, muitas coisas que XCOM fazia de único não estão presentes aqui, junto com visuais simplificados, alguns erros e ambiguidades nas descrições de habilidades, e vários outros sinais de um jogo com verba limitada comparado ao nível de qualidade esperado da Firaxis até o momento.
O resultado é um jogo que com certeza tem um apelo para os fãs da série, mas não sem vários sacrifícios; ao mesmo tempo que serve como um título introdutório que talvez não seja a melhor representação da saga para novatos. Tendo em vista o escopo do projeto, todas essas falhas são compreensíveis, apesar de ser algo a se considerar.
Há sempre a preocupação de que Chimera Squad não seja somente um título experimental e que essas falhas talvez carreguem para XCOM 3. Pessoalmente eu não acredito nisso, tenho 99% de certez…
…droga.
PROS:
A fórmula garantida da série ainda está presente de forma a agradar os fãs;
Um foco simplificado faz com que seja uma experiência convidativa;
Algumas interações entre personagens são genuinamente divertidas.
CONS:
Visuais, descrição de habilidades, interface e extras são inferiores aos outros jogos da série;
A história é completamente descartável;
Vários bugs atrapalham a experiência;
Preço regional não condiz com o valor que o jogo se propõe a entregar.
NOTA: ☕️☕️☕️
Plataformas:
PC – Steam (plataforma analisada).
Como um fã da série e do gênero de estratégia, Chimera Squad não foi a melhor das minhas experiências. Eu compreendi a intenção do jogo, e não acho justo ser muito crítico com algumas de suas maiores falhas, porém eu ainda espero grandes coisas de XCOM 3.
Se eu recomendaria Chimera Squad? Com certeza, quando estiver com 50% de desconto no mínimo.
Com a pandemia de COVID-19 cancelando vários eventos e aglomerações por motivos de segurança, desenvolvedoras de jogos vem procurando novas soluções para divulgar seus últimos projetos. O evento não parece afiliado com a Summer Game Fest, porém seguirá o mesmo princípio de um evento digital com participação de várias desenvolvedoras. A transmissão ocorrerá exclusivamente no Twitch, ao meio dia na terça-feira de 23 de Junho.
Primariamente uma editora para jogos de Switch, com alguns ports de jogos da Bandai Namco para PC e outros ports para portáteis.
Aksys Games
Uma editora responsável pela tradução e localização de vários títulos que normalmente não sairiam do Japão. Colaborações constantes com Arc System Works, Compile Heart, Spike Chunsoft e Idea Factory.
Arc System Works
Uma das gigantes japonesas de jogos de luta, com grandes nomes tipo Guilty Gear, BlazBlue, Granblue Fantasy Versus e DragonBall FighterZ
ATLUS
Catherine, Persona, Shin Megamei Tensei, Etrian Odyssey. Atualmente subsídiária da SEGA.
Grasshopper Manufacture
Desenvolvedora de Suda51, conhecido pela série Kill The Past (The Silver Case, Flower Sun and Rain, The 35th Ward, No More Heroes), Let It Die, Sine Mora e Lollipop Chainsaw.
GungHo America
Teppen, Ragnarok Online, Puzzle & Dragons e reponsável pelo Ninjala anunciado para Nintendo Switch.
Idea Factory
Mugen Souls Z, Neptunia (série), Trillion: God of Destruction
Inti Creates
Gal*Gun, Gunvolt (série), BloodStained Curse of the Moon. Co-desenvolvedora de Mega Man 10 e Zero Collection.
Koei Tecmo
Nobunaga’s Ambition, Romance of the Three Kingdoms, Fatal Frame, Deception, Captain Tsubasa. Frequente colaboradora com Omega Force (títulos “musou”).
Natsume
Haverst Moon, Reel Fishing
NIS America
Disgaea, Ys (série), Labyrinth of Refrain, Yomawari, conhecida por RPGs e jogos pesados em grinding.
Playism
Uma plataforma de distribuição de jogos, conhecida por ajudar títulos como La Mulana e Cave Story
SEGA
Uma das gigantes japonesas, com títulos como Sonic, Phantasy Star, Total War, Company of Heroes, Yakuza (série), entre outros
SNK
Antigamente uma presença fortíssima nos arcades japoneses e uma das empresas mais conhecidas no ramo de jogos de luta. Ressurgiu recentemente com KOF XIV, Samurai Shodown e SNK Heroines.
Spike Chunsoft
Especializada em RPGs, Aventura e Visual Novels, é uma das empresas com maior foco em narrativa da lista. Conhecida por Zero Escape, Danganronpa, 428 Shibuya Scramble e editora de Steins;Gate.
Way Forward
Colaboradora de Bloodstained Ritual of the Night e River City Girls. Especializada em plataformers e jogos 2D. Responsável pela série Shantae.