Foi anunciado no perfil de Toby Fox no Twitter, criador de Undertale e compositor de Little Town Hero, que este também compôs uma música não anunciada para Pokémon Sword e Shield.
A música vazou no YouTube e pode ser encontrada também nas redes sociais.
(Não divulgaremos por razões de direitos autorais)
Comecei a jogar Xenoblade Chronicles 2 em 2019, quando comprei o jogo de um amigo que estava frustrado com ele e decidiu passá-lo adiante. Este amigo fez críticas severas ao jogo, o que toldou a minha visão sobre a obra e me fez torcer o nariz quando ele o ofereceu para que eu testasse. Porém, algo me impeliu a aceitar a oferta e dar uma chance. Não sei bem o que me levou a isso; talvez tenha sido a curiosidade que a teimosia cria quando alguém diz que algo é ruim e você quer provar um pouquinho com as próprias mãos pra ter certeza.
E nossa, que bom que eu cedi à minha própria teimosia.
Eu já conhecia Rex e Pyra de vista pelos memes e pedidos de entrada deles no Super Smash Bros. Ultimate. Da mesma forma, tudo o que eu conhecia sobre Xenoblade, no geral, era o Shulk, personagem jogável no Super Smash Bros. for Wii U/3DS. Assim, no escuro, comecei minha jornada acompanhando Rex e Gramps enquanto milhares de tutoriais eram jogados sobre mim (sério, pra quê tantos?) e o mundo aberto se abria diante dos meus olhos.
Já me era sabido que The Legend of Zelda: Breath of the Wild
foi produzido, em parte, pelas mãos da Monolith Soft. A empresa, mesma
responsável por Xenoblade Chronicles 2, trabalhou no mundo aberto de BOTW com
esmero: planícies, cumes gelados, desertos, florestas, estradas… O sopro de vida
que torna BOTW tão único, já que o desbravamento do mundo é grande foco do jogo
em si e é um registro da história que abalou Hyrule e apenas vemos através de
flashbacks, é mérito desta equipe. Assim, ao desbravar Xenoblade 2, tive a
mesmíssima sensação de quando desbravei BOTW: liberdade e curiosidade.
Os longos mapas repletos de pontos de extração eram extremamente divertidos de explorar e buscar. Liberar cada nova localização, elegantemente destacada na tela com seu devido nome, era minha meta; não havia um canto que ficasse intocado por mim. Por fim, observar os animais em seus habitats naturais, bebendo água ou passeando em bandos, dava um ar vivo ao ecossistema do jogo. Tudo isso potencializou minha experiência, junto com o carisma dos personagens, seus diálogos divertidos e os mistérios da narrativa. Assim, criei um vínculo carinhoso com Xenoblade Chronicles 2, e o prazer de explorá-lo acabou com outra consequência: uma pequena terapia.
Conhecer o gigantesco universo de Xenoblade 2, que tanto me lembrou o mapa de BOTW, se tornou algo acalentador. Eu tenho grande facilidade de me apegar aos jogos que me causam boas sensações, que me tranquilizam ou me cativam com facilidade. E quando isso acontece, há uma sensação terapêutica ao experimentar o conjunto formado pela música ambiente, nos pequenos agrados espalhados pelo mapa na forma de baús do tesouro e nas colinas e através dos caminhos intrincados repletos de atalhos e quando a ansiedade bateu forte de madrugada, eu foquei no som dos passos de Rex enquanto ele corria por Gormott. E, por um momento, parecia que era eu que estava correndo por aquelas planícies folhosas… Fui transportada no clique de um botão, pelo menos até um monstro de nível 85 matar Rex com um golpe.
Então, eu despertava do devaneio com uma risada.
Ainda não cheguei na metade do jogo, e talvez toda essa magia envolvendo a exploração de Xenoblade Chronicles 2 acabe em algum momento. Porém, enquanto isso não acontece, eu aproveito o máximo que posso na jornada para levar Homur… Digo, Pyra, para o tão desejado Elysium. E enquanto isso, termino de pagar o meu amigo, já que depois de testar o jogo por alguns dias, decidi comprá-lo dele em suaves parcelas amigáveis.
Bom, começar uma nova jornada que anda me fazendo tão bem e
ainda ajudar um amigo pra mim é um combo extremamente útil. É engraçado como
isso acontece; às vezes, algo que é desagradável e inútil pra alguém pode ser
muito divertido e útil pra outra pessoa. “O lixo de uns é o tesouro de outros”,
certo?
Henry Cavill será Geralt de Rívia no The Witcher da Netflix – seu trailer principal foi lançado hoje, dando detalhes da série e sua data de estréia. Confira:
The Witcher chega exclusivamente na Netflix dia 20 de dezembro de 2019.
Nesta terça-feira (29) a Riot Games divulgou em seu twitter que o novo grupo musical do League of Legends se chama True Damage e tem a colaboração de Akali, Ekko, Senna, Qiyana e Yasuo. Uma nova coleção de cápsulas inspiradas no grupo musical também foi anunciada.
Qiyana também receberá uma skin prestígio da Louis Vuitton, em parceria com a Riot Games.
Confira as skins:
Também foi revelado um curta, apresentando as skins.
Confira:
Com isso, a primeira música do grupo True Damage será apresentada no dia 10/11, durante as finais do mundial de LoL de 2019, em Paris, na França.
Nesta quarta (30) a Team Ninja divulgou que Nioh 2 será lançado no dia 13 de março de 2020 para PS4, e com isso também revelou um novo trailer do jogo.
Confira abaixo:
A Team Ninja também anunciou que Nioh 2 terá uma beta aberta a partir do dia 1 de novembro, indo até o dia 10. Além disso, também foi anunciado que o primeiro Nioh estará disponível nos jogos da PlayStation Plus de novembro, ao lado de Outlast II.
Quinta feira (24), a Ubisoft anunciou que irá adiar diversos jogos como: Watch Dogs Legion, Gods & Monsters e Rainbow Six Quarantine.
A previsão de lançamento dos jogos será entre abril de 2020 e março de 2021.
Em um comunicado oficial, o CEO da Ubisoft Yves Guillemot disse que os jogos foram adiados para ”dar mais tempo às equipes de desenvolvimento para garantir que suas respectivas inovações sejam perfeitamente implementadas para dar a melhor experiência possível aos jogadores”.
Aproximando-se de seu lançamento, o jogo de Tokyo Ghoul ganha mais um trailer de gameplay, dessa vez detalhando os investigadores.
Descrito oficialmente como um “action survival“, podemos ver um pouco mais da jogabilidade em ação. O jogo conta com modos single-player (uma visual novel contando a história), dois modos coop (campanha e survival) e modos multiplayer com leaderboards. As três classes disponíveis são Ghouls, CCN (humanos) e Quinx (mistos).
Tokyo Ghoul: re Call to Exist lança dia 15 de Novembro de 2019 para PS4 e PC (Steam).
O streamer Metro lançou uma série de tweets afirmando e detalhando alguns aspectos do suposto Overwatch 2 que será oficialmente anunciado na Blizzcon.
Resumindo as informações:
Será anunciado após um curto trailer com a Mei, Tracer, Winston e Genji jovem. O logo também será revelado;
Terá modos PvE e PvP;
Uma mecânica de níveis será implementada onde pode mudar as habilidades dos heróis, nenhuma confirmação se essa mudança será só para PvE ou ambos os modos;
Nenhum herói será anunciado na Blizzcon, todos os esforços estão em apresentar e lançar OW2 o quanto antes possível;
A porção PvE será jogável na Blizzcon;
De acordo com as especulações de Metro, será algo parecido com Fortnite Capítulo 2, atualização das engines do jogo, vários conteúdos novos e, possivelmente, o “fim” de Overwatch 1;
E por fim, não há nenhum plano de carregas skins e progresso da versão atual para Overwatch 2.
A Blizzcon ocorrerá dia 1 e 2 de Novembro, onde finalmente teremos confirmação ou não de tais vazamentos.