Resultados oficiais do The Game Awards 2019!

A apresentação do The Game Awards deste ano, apesar de desordenada, foi rica em conteúdo, contando com algumas surpresas.

As categorias, com seus indicados e vencedores oficiais foram:

Melhor game de e-Sports:

  • CS:GO
  • DOTA 2;
  • Fortnite;
  • League of Legends – (VENCEDOR);
  • Overwatch.

Melhor jogador de e-Sports:

  • Bugha (Fortnite) – (VENCEDOR);
  • Faker (League of Legends);
  • Perkz (League of Legends);
  • S1MPLE (CS:GO);
  • Sinatraa (Overwatch).

Melhor coach de e-Sports:

  • Adren (Team Liquid/CS:GO);
  • Cain (Team Liquid/League of Legends);
  • Zonic (Astralis/CS:GO) – (VENCEDOR);
  • Grabbz (G2/League of Legends);
  • Kkoma (SKT1/League of Legends);
  • Sockshka (OG/Dota 2).

Melhor evento de e-Sports:

  • 2019 Overwatch League Grand Finals;
  • EVO 2019;
  • Fortnite World Cup;
  • IEM KATOWICE 2019;
  • League of Legends World Championship 2019 – (VENCEDOR);
  • The International 2019.

Melhor anfitrião de e-Sports:

  • Sjokz – (VENCEDOR);
  • Machine;
  • Redeye;
  • Goldenboy;
  • Candice.

Time de e-Sports:

  • Team Liquid/CS:GO;
  • Astralis/CS:GO;
  • G2/League of Legends – (VENCEDOR);
  • San Francisco Shock – OWL;
  • OG/Dota 2.

Jogo mobile:

  • CoD Mobile – (VENCEDOR);
  • Grindstone;
  • Sky;
  • Sayonara: Wild Hearts;
  • What The Golf?

Jogos em RV/RA (realidade virtual/aumentada):

  • Asgard’s Wrath;
  • Blood & Truth;
  • Beat Saber – (VENCEDOR);
  • No Man’s Sky;
  • Trover Saves the Universe.

Melhor jogo em continuidade:

  • Apex Legends;
  • Destiny 2;
  • Final Fantasy XIV;
  • Fortnite – (VENCEDOR);
  • Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.

Melhor jogo de ação:

  • Apex Legends;
  • Astral Chain;
  • Call of Duty: Modern Warfare;
  • Devil May Cry 5 – (VENCEDOR);
  • Gears 5;
  • Metro Exodus.

Melhor jogo de ação/aventura:

  • Borderlands 3;
  • Control;
  • Death Stranding;
  • Resident Evil 2;
  • The Legend of Zelda: Link’s Awakening;
  • Sekiro: Shadows Die Twice – (VENCEDOR).

Melhor RPG:

  • Disco Elysium – (VENCEDOR);
  • Final Fantasy XIV;
  • Kingdom Hearts III;
  • Monster Hunter World: Iceborne;
  • The Outer Worlds.

Melhor design de som:

  • Call of Duty: Modern Warfare – (VENCEDOR);
  • Control;
  • Death Stranding;
  • Gears 5;
  • Resident Evil 2;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Melhor narrativa do ano:

  • Disco Elysium – (VENCEDOR);
  • A Plague Tale: Innocence;
  • The Outer Worlds;
  • Death Stranding;
  • Control.

Melhor direção de arte:

  • Control – (VENCEDOR);
  • Death Stranding;
  • Gris;
  • Sekiro: Shadows Die Twice;
  • Sayonara: Wild Hearts;
  • The Legend of Zelda: Link’s Awakening.

Melhor trilha sonora:

  • Cadence of Hyrule;
  • Death Stranding – (VENCEDOR);
  • Devil May Cry 5;
  • Kingdom Hearts 3;
  • Sayonara: Wild Hearts.

Melhor jogo Indie:

  • Outer Wilds;
  • Untitled Goose Game;
  • Katana Zero;
  • Disco Elysium – (VENCEDOR);
  • Baba is You.

Melhor criador de conteúdo do ano:

  • Courage (Jack Dunlop);
  • Dr. Lupo (Benjamin Lupo);
  • Ewok (Soleil Wheeler);
  • Grefg (David Martínez);
  • Shroud (Michael Grzesiek) – (VENCEDOR).

Melhor suporte para comunidade:

  • Apex Legends;
  • Destiny 2 – (VENCEDOR);
  • Final Fantasy XIV;
  • Fortnite;
  • Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.

Melhor jogo para família:

  • Luigi’s Mansion 3 – (VENCEDOR);
  • Ring Fit Adventure;
  • Super Mario Maker 2;
  • Super Smash Bros. Ultimate;
  • Yoshi’s Crafted World.

Melhor jogo de luta:

  • Dead or Alive 6;
  • Jump Force;
  • Mortal Kombat 11; 
  • Samurai Shodown; 
  • Super Smash Bros. Ultimate – (VENCEDOR). 

Melhor estreia de estúdio indie:

  • Nomada Studio com Gris;
  • ZA/UM com Disco Elysium – (VENCEDOR);
  • Deadtoast Entertainment com My Friend Pedro;
  • Mobius Digital com Outer Wilds;
  • Mega Crift com Slay the Spire;
  • House House com Untitled Goose Game.

Melhor game de impacto:

  • Concrete Genie;
  • Gris – (VENCEDOR);
  • Kind Words;
  • Life is Strange 2;
  • Sea of Solitude.

Melhor multiplayer: 

  • Apex Legends – (VENCEDOR);
  • Borderlands 3;
  • Call of Duty: Modern Warfare;
  • Tetris 99;
  • Tom Clancy’s The Division 2.

Melhor performance:

  • Ashly Burch (The Outer Wilds);
  • Courtney Hope (Control); 
  • Laura Bailey (Gears 5); 
  • Mads Mikkelsen (Death Stranding) – (VENCEDOR); 
  • Matthew Porretta (Control);
  • Norman Reedus (Death Stranding). 

Melhor jogo de esporte/corrida:

  • Crash Team Racing: Nitro-Fueled – (VENCEDOR);
  • DiRT Rally 2.0;
  • eFootbal Pro Evolution Soccer 2020;
  • F1 2019;
  • FIFA 20.

Melhor jogo de estratégia:

  • Age of Wonders: Planetfall;
  • Anno 1800;
  • Fire Emblem: Three Houses – (VENCEDOR); 
  • Total War: Three Kingdoms; 
  • Tropico 6;
  • Wargroove.

Melhor direção do ano:

  • Control;
  • Death Stranding – (VENCEDOR);
  • Resident Evil 2;
  • Outer Wilds;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Jogo do ano:

  • Super Smash Bros. Ultimate:
  • The Outer Worlds;
  • Death Stranding;
  • Resident Evil 2;
  • Control;
  • Sekiro: Shadows Die Twice – (VENCEDOR).

Também definido pela votação pública, Fire Emblem: Three Houses recebe o prêmio de Player’s Voice!

O evento também teve presenças especiais. A seguir, contemple alguns dos melhores momentos:

Para ver os anúncios, aqui estão. Vale lembrar que nosso Barão do Café, premiação do Café com Geeks de melhores jogos do ano, ocorre semana que vem e você pode participar das votações, assim como do sorteio, neste link.


State of Play de dezembro de 2019!

Hoje as 11 horas tivemos o último episódio de State of Play do ano. Para quem não teve a chance de acompanhar, os anúncios foram:

Untitled Goose Game chega para perturbar no PS4

O battle royale Spellbreak tem closed beta perto da metade do ano que vem

Vale lembrar, o beta só estará disponível para quem comprou o pacote de fundador do jogo.

Lançamento oficial de Dreams – 14 de Fevereiro

Dreams é uma ferramenta de criação de jogos cujo maior diferencial é não ter nenhum requerimento de programação. Fazendo uso de formas intuitivas e lógicas para a criação, Dreams foi extremamente elogiado pelo seu potencial.

Superliminal

O jogo de first person puzzle que usa perspectivas como mecânica central chega ao PS4 em Abril de 2020

Paper Beast – Mais uma adição a biblioteca do PSVR

Kindgom Hearts 3 – Re:Mind DLC

Vazado antes da hora, mas tivemos a confirmação oficial do DLC de KH3.

Multiplayer assíncrono Predator Hunting Grounds

O jogo chega ao PS4 dia 24 de Abril ano que vem

Gameplay reveal de Babylon Fall

Um dos projetos da Platinum Games sob a asa de Square Enix teve seu trailer de gameplay conceitual.

Mais informações sobre o jogo somente na metade do ano que vem.

Resident Evil 3 Remake e Project Resistance

Project Resistance foi confirmado como sendo um modo extra incluso em Resident Evil 3

RE3R lançará dia 3 de Abril de 2020

EX-CEO da Sony deixa uma mensagem de aniversário de 25 anos de PlayStation

Encerrando com a confirmação que teremos um trailer de Ghost of Tsushima na TGA

Como nota final, a State of Play encerra com alguns segundos do trailer que será mostrado na íntegra durante a TGA, marcada para essa quinta-feira (dia 14) às 10:30 da noite.


Guilty Gear Strive: Quais personagens gostaríamos de ver

Finalmente Dezembro! Após um ano agitado, chegamos nas épocas de festas (e presentes). Com os recentes anúncios e torneios de teste que Guilty Gear Strive vem recebendo, resolvemos entrar no espírito natalino e deixar nossa lista de desejos de personagens que gostaríamos de ver novamente.

Justice e Baiken – Lucas Henrique

Começando minha lista, quero começar pedindo pela a entrada de um dos personagens mais “apelões” de toda a franquia Guilty Gear e dos Fighting Games em geral. Estou falando de Justice.

Desde do anúncio de Strive, vários fãs mundo a fora já enchiam as redes sociais da ArcSystem, pedindo pela a entrada de Justice. Sua última aparição foi em Xrd – Revelator, o que demonstra que é de fato uma personagem popular na franquia.

Sua primeira aparição foi logo no primeiro Guilty Gear, e sua história conta que ela é uma “Gear” criada a partir do DNA de Aria que foi criogenicamente preservado pelo “That Man”. Foi uma das instigou a guerra entre Gears e Humanos, sendo essa a base de toda a história da franquia Guilty Gear.

De personalidade fria e quieta, ela se mostra determinada em ser uma arma de destruição em massa da humanidade, ela é o chefe final no primeiro Guilty Gear.

Seu gameplay é ofensivo, bruto, tipicamente algo comparável ao Rugal no KOF 2002 mas, não tão quebrado quanto. Nos jogos futuros ela virou uma personagem balanceada mas, seus combos e especiais são rápidos e podem causar muito dano na mão de um jogador experiente.


Baiken sem dúvidas é uma das personagens mais carismáticas da franquia Guilty Gear. Tendo sua participação na maioria dos jogos, sua presença em Strive é praticamente garantida ou isso iria deixar vários fãs amplamente zangados e decepcionados.

Sua primeira aparição, assim como Justice, também foi no primeiro Guilty Gear mas, ela era uma personagem secreta não jogável. Porém nos jogos futuros ela veio a ser.

Com uma personalidade agressiva, imprudente, impulsiva e antissocial, ela é motivada pela a raiva e vingança contra o “That Man”. Ela se tornou assim após a morte de sua família

Sua história conta que durante as crusadas, a nação do Japão estava sendo destruída pelos Gears. No lugar onde vivia com seus pais foi atacado pelos Gears. Ela sobreviveu mas viu a morte violenta de seus pais, não só isso mas, acabou perdendo seu braço direiro e seu olho esquerdo nesse ataque de invasão dos Gears. Mas nas chamas ela pode ver a silhueta do “That Man”.

Desde de então, ela declarou caçar e vingar a morte de seus pais pelo “That Man” e treinou para usar uma Katana somente com seu braço esquerdo.

Seu gameplay é defensivo, ou seja, baseado no contra ataque. Qualquer movimento errado pode ser fatal contra ela. Seus guard-cancels são perfeitos para se usar no anti-aereo. Esperamos ansiosos por seu futuro anúncio.

Sin Kiske e as irmãs Valentine – Matheus Rocha

Sin Kiske – O que aconteceria se o filho do Ky fosse treinado pelo Sol? Brincadeiras à parte, Sin foi durante bom tempo um dos personagens considerados mais fortes do jogo. Seu potencial de dano explosivo e alcance sem abrir mão de velocidade eram impedidos de sair de controle graças à mecânica única do personagem, que precisava comer e manter sua barra de alimentação cheia para impedir que alguns de seus movimentos especiais fossem interrompidos.

Ramlethal Valentine – Inicialmente apresentada como a “Vilã” da primeira versão de Xrd “Sign”, Ramlethal possuía um estilo de luta interessante e tático. Ao utilizar os botões de Slash e Heavy Slash, Ram podia utilizar golpes com alto dano e alcance através das espadas suspensas atrás de si. Porém sua mecânica brilha quando ao segurar um destes dois botões, Ramlethal pode tornar suas espadas estacionárias em pontos do mapa, possibilitando um controle de tela e até criação de armadilhas.

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Elphelt Valentine – Como falar de Ramlethal sem citar também sua irmã? Elphelt possuí um estilo de luta único, alterando entre suas diversas armas para aplicar pressões variadas em seu oponente, seja utilizando golpes em sequência de sua pistola, sua shotgun à curta distância, seu rifle com potencial de alcançar toda a tela ou até mesmo utilizando suas granadas para manter o oponente na defensiva.

Leo Whitefang e Dizzy – Rafael Martins

Aparecendo pela primeira vez em Guilty Gear Xrd, Leo deixa sua marca. Sendo um dos três reis aliados de Illyria (não vamos entrar em muitos detalhes), seu papel como amigo/rival de Ky já lhe dá uma sensação de familiaridade, mesmo sendo uma nova adição a série.

https://gfycat.com/yellowgleamingafricanbushviper

Orgulhoso, imponente, parte da realeza, seu design tanto visual quanto em personalidade é fortemente ligado com leões. Sua aparente arrogância remetendo até a de Dante de Devil May Cry traz um carisma próprio a Leo.

Nada disso se perde com o personagem em ação também, servindo tanto como uma viável opção para iniciantes como um desafio a se dominar para veteranos, Leo tem um bom balanço para um jogo de luta. Strive com certeza poderia fazer bom uso dele oferecendo como uma opção válida para iniciantes sem perder sua complexidade entre suas posturas e parries ofensivos.


É quase garantido que teremos a aparência ou menção de Dizzy na história, sendo um personagem de importância central desde Guilty Gear X, é improvável que ela não retornará para Strive mesmo que for como NPC.

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Dizzy com seus Sistemas de Espíritos Guardiões, Necro (à esquerda) e Undine (à direita).

Porém, sua aparição em REVELATOR com certeza deixaram uma impressão nos jogadores. Com os estonteantes gráficos de Xrd, suas asas Necro e Undine criam uma dinâmica de fogo de gelo em seus combos que complementa perfeitamente sua jogabilidade como personagem de rushdown.

Dizzy também possui um dos mais marcantes Instant Kill da série, já que mesmo entre Gears, vampiros, seres mágicos ou de outras dimensões, uma demonstração de poder do Necro é mais que suficiente para fazer com que ninguém ouse irritar a Dizzy até ela querer usar tamanho poder.

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State of Play anunciado para terça-feira

Hoje foi anunciado a data e horário do último episódio do ano da State of Play, uma coletânea de anúncios curtos.

Usuários especulam a aparição de Resident Evil 3 Remake e Ghosts of Tsushima nesse último show.

Geoff Keighley confirmou que não há nada relacionado a RE3 Remake sendo anúnciado na TGA e o insider da indústria Daniel Ahmad insinuou a estréia oficial do jogo em um “outro evento”.

A conta oficial do PlayStation também fez algumas atualizações nas playlists de Ghosts of Tsushima. Pode ser coincidência, mas tendo occorido apenas alguns dias antes do anúncio da State of Play com certeza serve para aumentar os ânimos.

State of Play ocorrerá na próxima terça-feira, dia 10 de Dezembro de 2019, as 11:00 da manhã no horário de Brasília.


The Outlast Trials será uma audaciosa mudança na franquia de horror, trazendo modo cooperativo

The Outlast Trials será o próximo título da Red Barrels. A desenvolvedora da série Outlast, tendo lançado há certo tempo seu segundo título, saindo do horror de um asilo psiquiátrico para uma região dominada por religiosos extremistas sanguinários, agora a empresa pretende buscar os horrores da Guerra Fria, colocando os jogadores no lugar de cobaias em um modo cooperativo.

David Chateauneuf colocou como: “Agora que colocamos nosso conceito à prova, está na hora de focarmos em criação de conteúdo, variedade… e carnificina.”

O jogo ainda não tem previsão de lançamento e está em fase de produção.


[Café dos Colonos] – Klonoa: Door to Phantomile

Café dos colonos é uma coluna onde revisitamos títulos antigos com recomendações (ou não) de jogos clássicos. Uma boa dose de nostalgia e história da indústria de jogos.

Na década de 90 tivemos o boom dos plataformers. O auge da rivalidade entre Sonic e Mario criou um campo fértil para as empresas tentarem emplacar seus mascotes no mercado, e nesse tempo tivemos muitos jogos notáveis no gênero (e Bubsy).

Porém, Klonoa: Door to Phantomile não foi criado apenas como uma resposta comercial. Hideo Yoshikawa, diretor da trilogia de Ninja Gaiden de NES, queria uma experiência mais cinemática e com uma história mais trabalhada do que era comum na época. O conceito do jogo foi criado por ele antes sequer de começar sua produção, mas eventualmente com sua experiência em desenvolvimento e com a popularidade crescente do gênero, seu projeto se tornou real.

O objetivo de Yoshikawa foi atingido com sucesso, a história de Klonoa com certeza se sobressai na época que saiu, e até hoje ainda tem valor na mensagem que transmite. A história começa com algum objeto misterioso colidindo no horizonte, tendo um pressentimento de que é importante pois remetem a seus sonhos, Klonoa decide investigar junto com seu amigo Huepow. A narrativa é simples, pegando exemplos de RPGs da época com caixas de texto, cutscenes em CGI e atuação de voz fazendo uso de sons inarticulados para demonstrar fala. Sua história como um todo é relativamente simples, e apesar de alguns furos no roteiro tem um carisma único desde sua apresentação até seu desfecho dramático.

Mas apesar de ter como objetivo um foco especial na história, o jogo não decepciona em jogabilidade. Fazendo uso de apenas os direcionais e dois botões seus comandos são extremamente simples, porém sua verdadeira complexidade vem no level design e na criatividade em vencer seus obstáculos com as poucas ferramentas disponíveis. Não há nenhum tutorial dentro do jogo, já que isso normalmente era relegado ao manual que vinha junto com a mídia física. Mesmo assim, não é impossível de compreender seus comandos apenas com testes. Um botão para ataque, um para pulo, e cada um com pequenas variações dependendo do contexto.

Um começo extremamente acolhedor em ambiente, música, e jogabilidade.

Na época foi elogiado pelos elementos 3D que influenciavam o gameplay de um plataformer 2D. Duas décadas depois e ainda não tivemos nada que utilizasse as mesmas técnicas com a mesma maestria que Klonoa. Além de frequentemente termos objetos no fundo ou frente da tela que só podem ser interagidos segurando para cima ou para baixo, temos um level design que faz uso extensivo de seus ambientes 3D para fazer backtracking, segredos, ou até puzzles.

A dificuldade foi cuidadosamente construída para ensinar técnicas importantes no começo com baixo risco e vagarosamente aumentando até suas duas últimas telas começarem a exigir que você use tudo que aprendeu para avançar. E para os que ainda procuram mais desafio após zerar o jogo, coletar todos os 6 balões em cada tela libera uma torre que realmente mostra o potencial que a jogabilidade de Klonoa tem.

Aqui é o momento que vemos o total potencial da jogabilidade de Klonoa

Cada quarto providencia um desafio desse nível, sem sombra de dúvidas prova da ingenuidade de um design simples com uma execução complexa.

E o que junta tudo em um conjunto memorável é seu design artístico. Mesmo sendo restringido pela tecnologia da época com gráficos poligonais e pouco espaço de memória, Yoshihiko Arai faz uso de visuais intensos e distintos e Junko Osawa compôs uma trilha marcante e emotiva que te acompanha durante a jornada. Klonoa é um caso de um trabalho impecável de todas as partes envolvidas, seja do artístico, jogabilidade ou enredo.

Klonoa: Door to Phantomile não foi um fracasso, mas também foi lançado em meio a outros ótimos títulos, e na divisão de holofotes não foi uma franquia que criou um legado duradouro. Houve alguns títulos para portáteis e uma continuação para PS2, que apesar de ser um ótimo plataformer, não conseguiu superar DtP em vários quesitos.

A boa notícia é que depois de um longo hiato e um aparente descaso por parte da Bandai Namco com a franquia, nesse ano tivemos um bom indício de que Klonoa irá ganhar um remaster ou remake com o sufixo “Encore”. Se esse relançamento fará jus ao que o clássico representa só o tempo dirá, mas com certeza é algo que vale a pena esperar por.

Pros:

  • Artísticamente impressionante em visuais e trilha sonora;
  • Jogabilidade simples porém muito bem executada;
  • Personagens carismáticos e marcantes;
  • Uso extremamente criativo de um ambiente 3D em jogabilidade 2D;
  • Uma história emocionante;
  • Puzzles criativos e ótimos desafios secundários.

Cons:

  • Física de movimento pode ser meio estranha as vezes;
  • Inconsistência na duração das telas.

Nota: ☕☕☕☕☕/5

Plataformas:

  • PS1 (plataforma analisada), PS3 classics;
  • Wii (remake 2008).

Um jogo com valor nostálgico imenso pela emoção que evoca e um que facilmente sobreviveu o teste do tempo com mecânicas criativas e muito bem executadas. A mistura de uma produção grande porém com direção criativa e não somente comercial serve como uma lição que algumas empresas atualmente aparentam ter esquecido. Em suma, é uma experiência simplesmente atemporal.


O sorteio do Barão do Café 2019!

Hoje venho com muita alegria abrir nosso sorteio de fim de ano do Café com Geeks. Como prometido, estaremos sorteando uma cópia de Death Stranding OU até 251 reais em jogos para o Nintendo Switch pela e-shop brasileira OU o mesmo valor em jogos na Steam.

Para participar, basta seguir os passos indicados no Gleam.io, incluindo seguir nossas redes sociais, divulgar o sorteio e participar da nossa votação pública do Barão do Café, que pode ser feita no link dado.

Sorteio de fim de ano do Barão do Café – ganhe 251 reais em jogos para Nintendo Switch ou Death Stranding!

Se quiserem nos ajudar mais ainda, sigam os LINDOS E MARAVILHOSOS ARAUTOS DA CAFEÍNA que ajudaram a manter nosso site vivo no último ano, financeiramente e administrativamente.

Eles são:

N, o grande rei da Nintendo e líder do projeto;

Kurisu, a onisciente amante de animes e co-diretora do Café;

Severino, o membro mais antigo do Café (sério mesmo);

Anne Camilla, apreciadora de coisas fofas e isso inclui Pokémon;

Victor Voss, grande homem do Café e desenhista de primeira;

Jon, o incrivelmente puto amante da Nintendo;

Edy, a incrivelmente sábia mestre do puto amante da Nintendo;

Eder Derisio, o ancião da internet;

Thorgue, o mais calmo fã de jogos cujo conteúdo leva seu público-alvo à insanidade (e grande auxiliar administrativo);

Sigam também nossos colunistas e redatores que ajudam a manter a periodicidade do site. Sem eles, o Café não estaria tão rico como está!

Raxyz, o recluso fã inveterado de plataformers;

JV, aquele que faz do Flamengo uma seleção;

Lucas MD, o excêntrico fã da Atlus e de jogos antigos desconhecidos japoneses;

Allisson, “ahh sou péssimo com isso”;

Ceythian, o desenvolvedor de filminhos;

Carlos Strife, o husky amigo gamer;

Fabinho, fanboy da Nintendo (boy mesmo, o moleque mal tem 15 anos).

O resultado será dado ao vivo no nosso debate dos melhores jogos do ano de 2019, o Barão do Café, uma semana após a The Game Awards, no final de semana, então fiquem atentos!

Obrigado por tudo que fizeram por nós este ano e boa sorte à todos!

Caso desejem apenas votar ou conferir os indicados, cliquem no banner abaixo!


Shenmue 1 e 2 – A saga continua!

 

Depois de 18 anos, finalmente a saga Shenmue vai receber sua merecida continuação. Anos se passaram e angústia por ver a jornada de Ryo Hazuki incompleta está com os dias contados. Essa saga cativou muitas fãs ao redor do mundo pelo seu enredo único e personagens memoráveis. Antes de adentrar na relevância do aguardado terceiro capítulo é preciso elencar os elementos que fazem Shenmue ser uma obra de arte. 

A história do jogo conta a jornada de Ryo Hazuki. A trama tem início quando um misterioso lutador de artes maciais conhecido como Lan Di invade a casa da família Hazuki. O interesse de Lan Di estava nos artefatos conhecidos como “Phoenix Mirror” e “Dragon Mirror” que o pai de Ryo, Iwao Hazuki, abrigava secretamente em sua residência. Iwao resistente até o fim as ofensivas de Lan Di, mas acaba não resistindo são seu golpe final. Ryo indignado com a situação entra no confronto e acaba levando uma surra de Lan Di. Depois de pegar o Dragon Mirror, Lan Di deixa Ryo e Iwao seriamente feridos. As condições vitais do pai de Hazuki estavam críticas e no seu último momento de vida ele diz que o “Phoenix Mirror” estava guardado em segredo na residência e falou para o Ryo que uma das coisas mais importantes na vida é manter seus amigos por perto. Ao proferir suas últimas palavras, Iwao Hazuki faleceu nos braços de Ryo deixando-o arrasado por algumas semanas. Quando se recuperou psicologicamente, Ryo colocou como meta descobrir os responsáveis por aquele incidente e vingar a morte de seu pai. 

Ryo Hazuki andando pelas ruas de Yokosuka.

O enredo de Shenmue é cativante por sua estrutura narrativa. Grande parte do jogo está ligado à nossa interação com os personagens e o cenário. Ao longo do enredo, Ryo vai realizar uma série de investigações sobre o caso. Esse processo vai envolver muito diálogo e interrogações. O destaque nesses diálogos entre Ryo e outros personagens estava na forma em que os npc´s reagem. Cada um tem uma vida própria e uma forma de pensar. A variedade de personalidades presentes na série dá vida a jornada de Ryo e contribuem no enriquecimento da trama. 

Apesar da maior parte se basear nos diálogos e na convivência de Ryo com outros personagens, as lutas possuem destaque também. As mecânicas forem fortemente inspiradas em Virtua Fighter, o que contribuiu na fluidez dos controles de combate. Diferente dos outros jogos do gênero de luta que tratam apenas seu lado violento, Shenmue trabalha o lado filosófico e social das artes marciais. Durante a jornada de Ryo, ele vai aprender diferentes lições sobre as práticas sociais e seu significado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo. Essas reflexões apresentadas na série são marcantes por fazerem o jogador espelhar os conhecimentos demonstrados em suas próprias vidas. 

Ryo Hazuki em posição de combate.

Os cenários onde Ryo percorre em sua jornada são inspirados em locais reais. As regiões apresentadas na série foram retratadas com bastante fidelidade as áreas a qual se inspirou. A constituição dessas localidades possui uma riqueza detalhes que impressionam até os dias de hoje. Junto com a personalidade individual de cada npc contribuiu na construção paisagens únicas que traz uma sensação de imersão ao jogador. 

A trilha sonora é um espetáculo à parte. Todas as composições da série foram feitas antes do desenvolvimento do jogo no intuito de inspirar os desenvolvedores durante o processo de criação. As composições instrumentais possuem uma sonoridade belíssima e encaixam perfeitamente com a narrativa da série. O charme da trilha sonora de Shenmue está na forma em que capta cada sentimento apresentado em cena o que faz aquecer e acalmar o espírito durante a jogatina. 

Os exemplos mostrados refletem um pouco a experiência de se jogar Shenmue. O seu estilo de jogo único, os temas abordados durante a campanha e a trilha sonora impecável são algum dos elementos que o torna único. O grande destaque da série está na maneira em como ela trabalha com a experiência final do jogador. Como uma obra arte, o jogo possibilita o desenvolvimento de uma percepção sensorial no jogador que o leva a refletir sobre as questões existenciais que o cerca. Esse tipo de abordagem faz a franquia Shenmue ser querido por milhões de fãs mundo a fora. Não torna difícil compreender a mobilização recorde dos seguidores no financiamento do terceiro jogo da série 

Arte de Ryo e Shenhua

Enquanto se aproxima a data de lançamento fica a expectativa do próximo título manter a sensação construída nas primeiras obras lançadas no Dreamcast. O importante no momento é refletir sobre essa longa e árdua jornada até aqui. Depois de todo trabalho da comunidade em manter sua relevância nesse período de ostracismo é preciso pensar também no futuro. A sobrevivência dessa obra única no mundo dos jogos eletrônicos depende da cooperação dos fiéis seguidores para fortalecer a imagem da série aos novos adeptos como forma de manter a franquia seguir seu rumo em meio a um cenário dominado por jogos de ação genéricos. Espero que a lendária obra de Yu Suzuki continue a cativar novas gerações.


Hollow Knight – O indie de insetos que se tornou GIGANTE

Quando o Kickstarter se tornou assunto alguns anos atrás, muitos de nós jogadores ficamos animados. O Kickstarter era uma opção para desenvolvedores que quisessem lançar seus jogos sem se submeter às restrições de publishers, preservando suas visões autorais intactas. Porém, o que surgiu como um sopro de vida numa indústria infestada de relançamentos anuais (vocês sabem exatamente de que franquais estou falando hehe) rapidamente se tornou motivo de chacota por conta de fracassos e decepções como Might Number 9, Unsung Story, Night Trap e Red Ash (de novo Inafune?!). 

No entanto, mesmo com tantos fracassos, o Kickstarter nos proporcionou sucessos como Undertale, Shovel Knight, e o motivo desta review, do qual falarei agora: 

Eu costumo dizer que uma das principais vantagens narrativas que os jogos possuem quando comparados a outras mídias de entretenimento é sua capacidade de envolver o jogador através de suas decisões. Hoje em dia não é nenhuma novidade encontrar jogos que escondem sua história nos mínimos detalhes do mundo em que se passam, mas Hollow Knight se destaca por ter sua própria identidade. 

Um reino que já foi tido como o mais glorioso, destruído da noite para o dia, deixando para trás apenas seus antigos habitantes (em sua grande maioria enlouquecidos) e ruínas sombrias; um viajante sem memórias descobrindo segredos que causaram a queda dessa sociedade; uma maldição que pouco a pouco avança pela população, causando loucura entre os habitantes sãos que restaram. 

Essa história poderia perfeitamente ser o roteiro de um Dark Souls, porém seus personagens são (quase) todos insetos. Esse aspecto é muito bem aproveitado pelos desenvolvedores, seja utilizando espécies de insetos como ponto de partida para a personalidade de alguns personagens, ou como inspiração para as diversas áreas e povos nativos do reino. 

Ao explorar cada vez mais o reino de Hallownest, descobrimos pouco a pouco o motivo da queda de uma sociedade tão utópica. Hallownest foi construída em cima de segredos sombrios que vão desde deuses esquecidos até a identidade de seu rei, prosperando às custas do seu povo nativo. 

A Interface é não intrusiva, e auxilia o jogador a focar na ação.

Hollow Knight começa simples, você possui sua “Nail”, uma lâmina de alcance relativamente curto e a capacidade de utilizar pulos simples. Apesar da pequena quantidade de recursos iniciais, aos poucos o jogador é capaz de adquirir novas ferramentas e habilidades, broches que conferem efeitos e magias especiais como maior alcance da espada ou até regeneração. Ao utilizar as habilidades adquiridas e combinações de broches, é possível para cada jogador criar suas próprias combinações, que reflitam seu estilo de jogo. 

Mas as habilidades do personagem não são as únicas a se desenvolverem durante o jogo, o jogador lida com inimigos que possuem comportamentos e movesets gradativamente mais complexos. As abordagens para o combate são inúmeras: pode-se atacar um inimigo com grande alcance horizontal pulando por cima dele e utilizando cortes ainda no ar; utilizar a habilidade da Nail de “quicar” ou repelir projéteis para atacar inimigos; atacar ao mesmo tempo que os inimigos para causar um parry. As opções são inúmeras. 

Onde o combate do jogo verdadeiramente brilha é durante as lutas com seus diversos bosses, cada um se tornando mais desafiador que o anterior, padrões de movimento se tornam mais complexos, treinando o jogador para ser cada vez mais preciso. O jogo possui várias batalhas memoráveis, muitas das quais continuarão na memória do jogador muito tempo após terminar o jogo. Algumas das lutas mais memoráveis acontecem durante as DLCs (que são gratuitas!), que oferecem os bosses mais desafiadores do jogo, e até um desafio de sobrevivência contra todos eles! 

Em Bosses mais avançados, os padrões se tornam cada vez mais complexos.

Para os verdadeiros amantes de desafios, o jogo disponibiliza o modo Steel Soul, que apaga completamente o Save do jogador ao morrer, colocando tudo em jogo. 

Soa até estranho dizer que um jogo Indie tenha gráficos de tirar o fôlego, mas a visão artística dos desenvolvedores e a coerência com a qual desenvolveram o mundo de Hallownest não deixa dúvidas de todo o carinho que foi colocado no desenvolvimento. A cada nova parte do reino que explorei, pensei comigo mesmo “Ok, esse é a área mais bonita que eu já vi nesse jogo”, seja com a riqueza de detalhes da vegetação de Greenpath, na sensação de desolação das Howling Cliffs, ou até na triste decadência e chuva da City of Tears. Alguma área, em algum momento irá marcar o jogador, com suas vistas e trilhas sonoras tão agradáveis quanto tristes. 

E por falar em trilha sonora:

https://www.youtube.com/watch?v=1unm0LS10ao

A qualidade da trilha sonora somada à arte impecável dos mapas contribui para a imersão, tornando a experiência do jogo ainda mais memorável. 

Imersivo, não?

Com sua continuação já anunciada (Hollow Knight – Silksong) e todas as DLCs inclusas de graça em todas as plataformas, esse é o melhor momento para mergulhar de cabeça na franquia. 

Pros:

  • Mecânicas de combate e movimentação são refinadas e proporcionam sensação de desafio e evolução ao longo do jogo; 
  • Visuais desenhados a mão proporcionam vistas de tirar o fôlego, muito acima do padrão para jogos independentes; 
  • Trilha Sonora e direção de Arte impecáveis proporcionam imersão ao longo das 50~60 horas de duração do jogo; 
  • Com as expansões, possui 70 horas ou mais de conteúdo.

Cons:

  • Dificuldade pode ser um pouco elevada para iniciantes no gênero, mas nada desbalanceado.

Nota: ☕☕☕☕☕

Plataformas:

  • Nintendo Switch (plataforma analisada);
  • PC;
  • PS4;
  • X1.

Hollow Knight é uma experiência indispensável para fãs de Metroidvânias e um ótimo ponto de entrada para novatos. Apesar de se enquadrar em um gênero já tradicional, Hollow Knight implementa mecânicas e customizações suficientes para se manter como uma experiência completamente nova e impressiona com seu nível de polimento. 


The Game Awards 2019 – Confira os indicados

Na tarde desta terça-feira (19), a The Game Awards, a premiação da indústria de games mais renomada no mundo, revelou os seus indicados aos prêmios, incluindo o aguardado GOTY, ou Game of the Year (em tradução livre, jogo do ano). Confira as indicações:

Jogo do ano:

  • Super Smash Bros. Ultimate:
  • The Outer Worlds;
  • Death Stranding;
  • Resident Evil 2;
  • Control;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Jogo mobile (games de celular):

  • CoD Mobile;
  • Grindstone;
  • Sky;
  • Sayonara: Wild Hearts;
  • What The Golf?

Jogos em RV/RA (realidade virtual/aumentada):

  • Asgard’s Wrath;
  • Blood & Truth;
  • Beat Saber;
  • No Man’s Sky;
  • Trover Saves the Universe.

Melhor direção do ano:

  • Control;
  • Death Stranding;
  • Resident Evil 2;
  • Outer Wilds;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Melhor jogo de ação:

  • Apex Legends;
  • Astral Chain;
  • Call of Duty: Modern Warfare;
  • Devil May Cry 5;
  • Gears 5;
  • Metro Exodus.

Melhor jogo de ação/aventura:

  • Borderlands 3;
  • Control;
  • Death Stranding;
  • Resident Evil 2;
  • The Legend of Zelda: Link’s Awakening;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Melhor design de som:

  • Call of Duty: Modern Warfare;
  • Control;
  • Death Stranding;
  • Gears 5;
  • Resident Evil 2;
  • Sekiro: Shadows Die Twice.

Melhor narrativa do ano:

  • Disco Elysium;
  • A Plague Tale: Innocence;
  • The Outer Worlds;
  • Death Stranding;
  • Control.

Melhor direção de arte:

  • Control;
  • Death Stranding;
  • Gris;
  • Sekiro: Shadows Die Twice;
  • Sayonara: Wild Hearts;
  • The Legend of Zelda: Link’s Awakening.

Melhor trilha sonora:

  • Cadence of Hyrule;
  • Death Stranding;
  • Devil May Cry 5;
  • Kingdom Hearts 3;
  • Sayonara: Wild Hearts.

Melhor jogo Indie:

  • Outer Wilds;
  • Untitled Goose Game;
  • Katana Zero;
  • Disco Elysium;
  • Baba is You.

Melhor criador de conteúdo do ano:

  • Courage (Jack Dunlop);
  • Dr. Lupo (Benjamin Lupo);
  • Ewok (Soleil Wheeler);
  • Grefg (David Martínez);
  • Shroud (Michael Grzesiek).

Melhor suporte para comunidade:

  • Apex Legends;
  • Destiny 2;
  • Final Fantasy XIV;
  • Fortnite;
  • Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.

Melhor jogo para família:

  • Luigi’s Mansion 3;
  • Ring Fit Adventure;
  • Super Mario Maker 2;
  • Super Smash Bros. Ultimate;
  • Yoshi’s Crafted World.

Melhor jogo de luta:

  • Dead or Alive 6;
  • Jump Force;
  • Mortal Kombat 11;
  • Samurai Shodown;
  • Super Smash Bros. Ultimate.

Melhor estreia de estúdio indie:

  • Nomada Studio com Gris;
  • ZA/UM com Disco Elysium;
  • Deadtoast Entertainment com My Friend Pedro;
  • Mobius Digital com Outer Wilds;
  • Mega Crift com Slay the Spire;
  • House House com Untitled Goose Game.

Melhor game de impacto:

  • Concrete Genie;
  • Gris;
  • Kind Words;
  • Life is Strange 2;
  • Sea of Solitude.

Melhor multiplayer:

  • Apex Legends;
  • Borderlands 3;
  • Call of Duty: Modern Warfare;
  • Tetris 99;
  • Tom Clancy’s The Division 2.

Melhor performance

  • Ashly Burch (The Outer Wilds);
  • Courtney Hope (Control);
  • Laura Bailey (Gears 5);
  • Mads Mikkelsen (Death Stranding);
  • Matthew Porretta (Control);
  • Norman Reedus (Death Stranding).

Melhor jogo de esporte/corrida:

  • Crash Team Racing: Nitro-Fueled;
  • DiRT Rally 2.0;
  • eFootbal Pro Evolution Soccer 2020;
  • F1 2019;
  • FIFA 20.

Melhor jogo de estratégia:

  • Age of Wonders: Planetfall;
  • Anno 1800;
  • Fire Emblem: Three Houses;
  • Total War: Three Kingdoms;
  • Tropico 6;
  • Wargroove.

Melhor game de e-Sports:

  • CS:GO
  • DOTA 2;
  • Fortnite;
  • League of Legends;
  • Overwatch.

Melhor jogador de e-Sports:

  • Bugha (Fortnite);
  • Faker (League of Legends);
  • Perkz (League of Legends);
  • S1MPLE (CS:GO);
  • Sinatraa (Overwatch).

A votação está aberta no site da The Game Awards, onde o resultado será anunciado no dia 12 de dezembro em uma conferência pra lá de grande, indo das 22:30 até a 00:30 do dia 13 de dezembro, trazendo alguns anúncios destaques além dos games que concorrem em suas respectivas categorias. Deixe aqui seus votos e considerações! E lembre-se de conferir o Barão do Café de 2019, onde listamos algumas categorias de games com jogos bastante variados, também incluindo nossas opções de jogos do ano! Para participar, clique aqui.

Vocês já votaram para nossa premiação, o Barão do Café 2019?

Adoraríamos receber suas opiniões sobre os nossos destaques deste ano. Nossa votação vai até depois da The Game Awards oficial, onde será concluída com um grande debate entre nossos membros e convidados especiais. Para acompanhar votação, venha ler mais sobre.