Ni no Kuni: Wrath of the White Witch é a melhor experiência Ghibli jogável

Ni No Kuni, desenvolvido originalmente pela Level-5, é o famoso jogo conhecido por ter arte do lendário Studio Ghibli e trilha sonora de Joe Hisaishi. Recentemente, o jogo recebeu uma remasterização para a maioria dos consoles da atual geração.

A história de Oliver, nosso pequeno protagonista, é a típica Jornada do Herói que estamos acostumados a ver em mídias de entretenimento: Harry Potter, Lord of the Rings, Star Wars… E muitas, muitas outras que também se utilizaram desse recurso narrativo para construir um protagonista carismático e envolver o espectador na mesma jornada de descobrimento e desenvolvimento. Após uma tragédia, Oliver é recrutado por Drippy, uma fada de outro universo com a revelação que Oliver é… um bruxo!

Com isso, ambos partem para outro mundo (Ni no Kuni, o Outro Mundo ou Outro Reino), já que Oliver precisa desenvolver suas habilidades mágicas. Além disso, Drippy acredita que Oliver possa vencer o mal que assombra o Outro Mundo: Shadar, o Dark Djinn.

Oliver e Drippy no início da aventura – Reprodução/ObservatórioDeGames

Assim, tendo convencido Oliver a tomar essa empreitada e assumir seu papel como salvador, Drippy treina Oliver e juntos eles enfrentam diversos desafios e dificuldades em busca de aprendizagem e solução para as maquinações de Shadar e seu domínio obscuro sobre o mundo.

Shadar é capaz de quebrar o coração das pessoas. Isso as deixa num estado “letárgico”, variando entre desmotivado, descontrolado, medroso… Através de seus poderes recém-adquiridos e com o apoio de Drippy em sua jornada, Oliver aprende a recuperar os pedaços partidos dos corações das pessoas de uma forma muito fofa e simbólica, e isso acaba demonstrando o poder mágico que reside no nosso pequeno mago.

Em termos de batalha, Oliver pode realizar feitiços como bolas de fogo, congelar e etc. Além disso, ele pode invocar seus Familiars, “monstrinhos” colecionáveis que evoluem e o ajudam em batalha, com status próprios, golpes e especializações dependendo da raça. Oliver pode carregar três deles consigo, e trocá-los praticamente na hora que quiser através de um sistema de armazenamento presente no jogo.

Oliver pode escolher entre 3 familiars ou realizar feitiços com sua varinha – Reprodução/EXP.GG

O fator mais interessante é que Oliver compartilha seu HP e MP com os Familiars, funcionando numa espécie de simbiose. O próprio sistema de batalha do jogo mistura combate em tempo real com tático, dando ordens, formando planos e utilizando itens para garantir a vitória.

Em uma determinada parte do jogo, somos introduzidos ao sistema de “party”, onde mais personagens se unem à Oliver para ajudá-lo em batalha. Estes podem ser controlados pelo jogador ou apenas programados para obedecer à certos comandos de comportamento em batalha.

Já em exploração, Ni no Kuni tem um traço interessante: em seu “mundo aberto”, podemos cruzar o mapa inteiro com Oliver, indo do ponto A ao ponto B e enfrentando batalhas durante o percurso.

No modo exploração, vemos Oliver pequenininho com a câmera de cima – Reprodução/MognetCentral

O mapa não é totalmente aberto para explorações (pelo menos de início), o que nos dá uma boa ideia de progressão, e costuma estar recheado de monstros selvagens. Além disso, Oliver é muito lento e é facilmente perseguido e emboscado por monstros. Porém, isso é remediável no futuro com habilidades liberadas por “stamps”, que são conseguidos ao completar side quests e hunts. Assim, a exploração do mapa se torna um pouco mais agradável, e com o tempo, até mesmo certos “veículos” serão usados para desbravar áreas novas.

Ni No Kuni foi lançado originalmente para o PlayStation 3. Até então rodando em resolução 720p, a remasterização conta com novas texturas de alta qualidade para todas as novas plataformas (Switch, PS4 e PC), rodando a 720p e 30 quadros por segundo no Switch. No PS4 normal, o jogo alcança um estável 1080p/60fps. O PS4 Pro dá a opção de 4K a 30 quadros por segundo ou 1440p a 60fps. A versão de PC possui configuração gráfica customizável.

O jogo atualmente está disponível para Nintendo DS, PlayStation 3, Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC, contando com uma continuação, Ni no Kuni II: Revenant Kingdom, para PlayStation 4 e PC.

Nós jogamos as versões de PlayStation 3, Nintendo Switch e PlayStation 4 (o último concedido pela Bandai Namco) para fazer esta análise.


Chroma Squad — Um lendário sentai brasileiro

Chroma Squad é um indie brasileiro do gênero RPG tático desenvolvido pela Behold Studios e lançado em 2015. Além disso, o jogo foi publicado por diversas desenvolvedoras famosas e se tornou conhecido mundialmente.

Como forma de homenagear as séries sentais dos anos 90, surge Chroma Squad: um jogo onde você terá que criar um estúdio e administrá-lo para produzir uma série.

No início, você escolhe o nome do seu estúdio, os personagens, as funções e as habilidades. Logo após os sets de gravação são iniciados e a nova série sentai do Chroma Squad vai ao ar!

O gráfico do game é pixelado e carismático com uma arte simbólica que retrata os jogos de antigamente, além da trilha sonora ser marcante e icônica.

Senshi soudateeeee aku wo taoseeee yori tsuyoi soubideeeeee kachiaaaagare!

Um dos pontos mais divertidos do jogo é que os personagens são bem parecidos com os Power Rangers, aquela série de televisão infanto-juvenil que nossos espíritos de criança amavam. O outro, é que os vilões são completamente cômicos e bem elaborados, o que acaba por deixar a trama mais imersiva e engraçada.

A jogabilidade de Chroma Squad é extremamente funcional, as temporadas da série servem como as fases, os episódios servem como os níveis e dessa forma os conflitos táticos acontecem durante as gravações. E enquanto os atores estão desempenhando seus papéis e sendo gravados para a transmissão, você os controla se divertindo taticamente!

O jogo tem toda uma mecânica de simulação de um estúdio, você recebe e-mails, precisa impulsionar o marketing, precisa cuidar das necessidades do estúdio e ainda por cima lidar com uma dezena de acontecimentos malucos.

O marketing, assim como qualquer produção comercial pode cair, e no jogo isso se deve caso você perca os embates ou perca muita audiência com a morte de atores, o que afeta drasticamente o seu lucro pós episódio.

O poder de fã você usa para poder contratar a agência de marketing.

Para ter uma boa audiência durante o episódio você precisará seguir as instruções de gravações que servem como as missões, utilizar ataques variados sozinho e em conjunto. E é claro não se esqueça de CHROMATIZAR (você pode escolher o nome da transmutação), para se transformar em um rangers maneiro.

O game possui cerca de seis temporadas e a história é bem desenvolvida, você realmente se sente como se estivesse vendo uma boa série.

E se você quiser deixar a série mais ainda parecida com seus gostos, você pode personalizar o nome do seu esquadrão, da sua equipe e do seu Megazord! Isso mesmo, a sua equipe pode se transformar em um lendário mecha para destruir os temíveis inimigos, assim como na série sentai Power Rangers, o que torna o jogo mais nostálgico e prazeroso em se jogar.

A Behold Studios conseguiu desenvolver um jogo intensamente criativo e divertido, apesar de alguns bugs durante os embates, onde os vilões morrem e aos invés de desaparecerem, ficam no mapa invisíveis e passíveis de serem atacados. Além de algumas travadas que te forçam a reiniciar o jogo, o que leva em alguns casos, a perder o save.

Mas em suma, Chroma Squad é uma excelente tentativa indie no que tange aos padrões de jogos que tem como gênero o RPG tático. Vale muito a pena a aventura e não é nada tão denso, ou seja, você pode usufruir e se divertir bastante com esse incrível joguinho nostálgico e carismático de uma desenvolvedora de jogos brasileira!

PROS:

  • Ótimos gráficos;
  • Jogo criativo;
  • Trilha sonora excelente;
  • Produzido por uma desenvolvedora de jogos nacional;
  • História empolgante;
  • Boas referências;
  • Batalhas divertidas.

CONS:

  • Bugs durante os embates;
  • Travamento do jogo no Switch.

PLATAFORMAS:

  • PlayStation 4;
  • Xbox One;
  • Android/iOS;
  • PC/Mac/Linux;
  • Nintendo Switch (plataforma analisada, chave concedida pela Behold Studios);
  • PlayStation Vita.

NOTA: ☕️☕️☕️☕️


Novo Ghost in the Shell de Ilya Kuvshinov e Production I.G ganha data de lançamento na Netflix

Ghost in the Shell: SAC_2045 é o mais novo original da Netflix baseado no universo de GitS, co-criado pelo diretor de Stand Alone Complex. A animação será em computação gráfica que faz uso de técnicas similares a Dragon Quest: Your Story ou Kingsglaive: Final Fantasy XV, com produção da Production I.G e design de personagens de Ilya Kuvshinov, um dos maiores artistas gráficos dos últimos tempos.

Os dubladores serão os mesmos que trabalharam no anime Stand Alone Complex, o trailer também insinua trabalhar os temas filosóficos e tecnológicos que a série é conhecida por.

A animação estará disponível no catálogo da Netflix a partir de Abril.


O problema com os jogos de luta atualmente

Recentemente, a comunidade de jogos de luta (abreviada como FGC a partir de agora) passou por uma certa desavença com a Capcom. Street Fighter V foi longe de ser um jogo unânime sobre sua qualidade, houve tantos aspectos positivos quando negativos que alimentavam a discussão, mas um problema recorrente desde seu beta era o netcode, de forma resumida, o quão responsivo eram partidas online.

Jogos de luta são extremamente dependentes de reação rápida, é um gênero que cada milissegundo conta, portanto é também o que mais sofre com os problemas de latência em partidas online. Mas isso não significa que é uma tarefa impossível, existem várias técnicas e ferramentas para manter uma experiência estável, afinal de contas não são jogos que exigem muito graficamente nem precisam lidar com vários jogadores simultaneamente, mas Street Fighter V sempre teve problemas com o seu rollback (uma maneira de mitigar os problemas por lag).

Na noite de 8 de janeiro, um usuário no Reddit, Altimor, postou uma modificação para a versão de PC que consertava o netcode, reduzindo os problemas que persistiam no jogo por mais de 4 anos desde seu lançamento. A parte mais problemática é que Altimor disse ter sido um conserto simples que precisou apenas de dois dias livres, e com a maior parte desse tempo apenas sendo gasto em engenharia reversa para entender o código, apenas 30 minutos foram necessários para a programação de fato.

A reação dos jogadores foi exatamente o esperado, indignação e fúria com o descaso. Street Fighter sendo um dos nomes mais fortes na FGC, chega a ser uma inadimplência inadmissível. Yoshinori Ono se sentiu pressionado a comentar sobre, mas não deu nenhuma explicação ou garantia do que estaria sendo feito.

Porém, isso não é algo que só acontece com Street Fighter ou a Capcom. Tekken 7, o jogo equivalente em popularidade no subgênero 3D, também tem um netcode terrível, fazendo vários streamers populares desistirem do jogo, especialmente depois de cobrarem por informação de frame data, coisa que vários jogos disponibilizam gratuitamente para todos seus jogadores. Katsuhiro Harada também nunca fez menção de que consertar as partidas online sejam prioridade do time, ou sequer que seria algo que está sendo estudado.

Também tivemos Daisuke Ishiwatari comentando que rollback netcode não combina com o espírito de Guilty Gear, a resposta geral foi uma que não inspirou confiança de que o netcode seria diferente com os títulos da Arc System Works até o momento.

E junto com tudo isso, as todas as grandes empresas tem o mesmo objetivo de aumentar sua audiência para jogos de luta, mas usam dos artifícios errados para isso na extrema simplificação de suas mecânicas ao invés da melhoria em seus sistemas e estabilidade de seus serviços.

Por exemplo, vamos extrapolar. Suponha que você não conheça nada de basquete, mas tenha interesse em aprender. Quem te ensine prefere explicar uma versão simplificada onde não precisa quicar a bola e o aro seja maior. Tudo isso com um juiz com sono que não marca os pontos corretamente. Isso iria te deixar interessado em investir em basquete? É algo parecido com isso que a indústria AAA de jogos de luta está fazendo, e isso não está trazendo um público maior enquanto desagrada o público já estabelecido.

Sajam, um ex-jogador profissional da cena e comentarista de vários torneios, comenta sobre a situação atual

Porém nem tudo está tão caótico assim.

Temos Skullgirls, um jogo de luta 2D cujo diferencial é ter todas suas sprites desenhadas e animadas a mão. Netcode competente da GGPO que providencia partidas estáveis na maior parte das vezes, e um desenvolvedor que trabalhou em conjunto com a comunidade para construir e evoluir seu jogo, fora um modo tutorial e treino robusto que serve para ensinar novatos e treinar veteranos.

A SNK ressurgiu das cinzas com um novo Samurai Shodown, o jogo manteve todo o seu carisma da sua era de ouro, mas se atualizou colocando tutorias compreensíveis, um netcode com rollback bem implementado, e uma boa relação com a sua comunidade.

Fantasy Strike, um jogo desenvolvido desde o começo com o intuito de ser educacional para novatos sem sacrificar nenhuma complexidade e nuance do gênero. O jogo conta com tutoriais completos, ferramentas de treino ensinando as mais variadas interações entre golpes, e teve como foco um netcode funcional para que funcionasse em torneios online.

No geral, estamos num período turbulento no gênero onde temos vários nomes grandes com o mesmo objetivo e as mesmas formas de tentar ganhar popularidade, nenhuma das quais vem trazido um resultado palpável. Os jogos de luta foram pivotais na criação dos e-sports, mas hoje em dia a cena parece ter caído no esquecimento do público, a única menção da FGC na Game Awards do ano passado foi a EVO concorrer como melhor evento e só.

Esse ano teremos Guilty Gear StrIVe, Granblue Versus e KoF XVI, todos sem data ainda, e não sabemos o suficiente se eles vão trabalhar para mudarem o status quo ou se estaremos presos a esse ciclo por mais alguns anos, mas o gênero precisa de um renascimento o quanto antes. Já tivemos alguns casos de sucesso mostrando o caminho, falta saber quando vão começar a seguir.


Nossa experiência com o Nintendo Switch Lite e a consequente parceria com a Cogumelo Shop (promoção exclusiva!)

Experiência da Andressa Araújo do nosso site:

Ao adquirir o Switch Lite da Cogumelo Shop por um ótimo preço durante a Black Friday, pude finalmente mergulhar e me divertir nos jogos da Nintendo! O console chegou mais rápido do que eu esperava e em ótimas condições. Além do atendimento da loja ser excelente.

Uma das principais diferenças entre o Switch normal e o Switch Lite, é que o Lite é mais portátil e acaba se tornando mais fácil ainda para levar para os lugares.

Se você estiver procurando um Switch somente para jogar sozinho, ele é a opção perfeita! A estrutura do Switch Lite é menor que a do Switch comum, além de mais robusta já que é uma peça só. O D-pad é uma boa inclusão diante do pedido de muitos. E ainda é mais confortável para segurar nas mãos por ter um tamanho e formato mais anatômico.

A maior parte do catálogo pode ser jogada no Lite e minha experiência até o momento tem sido maravilhosa. A densidade de pixels na tela do Lite é maior que a do outro Switch, o que acaba deixando a imagem mais agradável aos olhos humanos.

O Switch Lite foi um ótimo investimento a longo prazo, principalmente para a vida universitária que levo. Como em casa também temos um Switch normal, é ainda mais conveniente a presença do aparelho!

Cogumelo Shop

Além de nossa experiência com o Switch Lite, chegamos a conclusão que seria um erro não falar do melhor lugar para se adquirir não apenas este, como qualquer outro item da Nintendo pelos melhores preços no Brasil.

Foi por isso que buscamos contato da loja no qual adquirimos o console, a Cogumelo Shop, e fechamos uma parceria especial para melhorar ainda mais os preços para nossos seguidores.

A Cogumelo Shop ofereceu um bom estoque na Black Friday de ambas as versões do console em diversas cores. Nossa escolha foi o Lite Turquesa, que chegou em menos de duas semanas da compra, com opção de parcelamento e um preço incomparável no nosso país.

Nossa agora parceira Cogumelo Shop colocará 20 peças do Nintendo Switch em promoção à partir desta sexta-feira, 24 de janeiro, às 8 da manhã!

A Nova Edição conta com mais bateria, na caixa, com todos acessórios e garantia, ainda ganhando 150 Gold Coins (equivalente a 15 reais para gastar na próxima compra)! A Cogumelo Shop entrega em mãos em SP, cobrindo qualquer preço.

Como esquenta, eles abaixaram os preços de diversos jogos. Para a plataforma. Mario Kart 8 Deluxe, Donkey Kong Tropical Freeze e Mario Party são exemplos a R$219,90!

Vão perder?

Usem nosso link, além de nosso cupom cafecogu para até 12% de desconto acima dos apresentados na loja!


TOKYO GHOUL:re Call to Exist — Uma :reVIEW

TOKYO GHOUL:re Call to Exist é um jogo de sobrevivência, ação e aventura desenvolvido pela Three Rings e publicado pela Bandai Namco Entertainment pela primeira vez em 15 de novembro de 2019 para o PlayStation 4 e o Windows.

O jogo é baseado em um mangá bastante popular conhecido como Tokyo Ghoul, escrito por Sui Ishida e também conta com uma adaptação em anime de quatro temporadas. A história do anime diferentemente do jogo, não segue fielmente a premissa original do mangá.

O modo memória, conta a história de Tokyo Ghoul e Tokyo Ghoul: re (continuação do mangá) resumidamente com uma linha narrativa focada majoritariamente no protagonista Kaneki Ken.

Kaneki Ken era alguém solitário e extremamente gentil que tragicamente perdeu seu pai e sua mãe na infância. Por causa dessa ausência partenal, virou um leitor assíduo e se apaixonou por literatura.

Ken era humano, mas conhecer em sua adolescência uma garota chamada Rize fez com que seu destino se alterasse totalmente. Ele foi enganado por ela, que era uma ghoul e tentou o matar.

Mas por sorte, uma viga cai em cima de Rize e ela é despedaçada, enquanto Kaneki estava em um estado grave devido aos ferimentos.

Os dois são levados para o hospital e o médico transplanta alguns órgãos dela nele, que desde então nunca mais voltou a ser quem era antes.

Perdido entre dois mundos, o protagonista dessa tragédia enfrentará diversos dilemas existenciais em torno de sua história, de sua personalidade e de seus valores enquanto ghoul e humano.

A gameplay começa a partir do momento em que Yamori sequestra Kaneki para o torturar. Nessa situação critica, o jogador assume o controle do protagonista e o enfrenta.

O jogo possibilita o combate com diversos personagens importantes de Tokyo Ghoul e possui por outro lado, histórias paralelas para uma maior perspectiva da narrativa; onde você joga, cada vez com um dos personagens em um mesmo embate. No entanto, algumas vezes as rotas são repetitivas por não ter variação de mapa ou rotas diferentes.

Apesar de não possuir muitas opções de combos, a Kagune pode dar um dano critico alto quando a barra de força estiver cheia. Além disso, é permitido o ataque a longa distância, o esquivamento e o ataque simples durante o jogo.

Como o jogador também pode ser um investigador ou um Quinx, as habilidades variam de acordo com cada classe mas seguindo a mesma regra, para não tornar exorbitante a diferença em controlar os personagens.

O modo memória segue até o final de Tokyo Ghoul: re e é uma excelente maneira de revisar a obra de Sui Ishida.

Ademais, o game também traz o modo subsistência online que possui a vertente batalha (confronto entre ghouls e investigadores), a sobrevivência (onde o jogador tem que sobreviver até o tempo limite e exterminar a maior quantidade de ghouls possível, também possibilitando a alternativa single player) e uma campanha que não segue a ordem linear, sendo dividida por fases (que também pode ser jogada single player); em que o jogador escolhe a classe, o design de seu personagem, equipamentos e suas habilidades.

O jogo também possui o arsenal de Triunfos que permiti o jogador colecionar suas conquistas e desbloquear suas recompensas para o modo de subsistência, além da Coleção de personagens, termos e história (desbloqueado conforme o modo memória for liberado).

Apesar da jogabilidade de TOKYO GHOUL:re Call to Exist não ser muito fluida, o jogo proporciona uma experiência interessante para amantes da obra.

Contudo, o jogo apresenta diversos bugs e não possui uma atmosfera imersiva, é essencial que o jogador tenha tido contato com o mangá de Tokyo Ghoul antes para entender os acontecimentos e o universo dele ao jogar. Sem falar que a história é apresentada a partir de slides, o que tira toda a emoção e a condição de fazer com que o play crie um interesse para continuar jogando.

Por fim, o game é uma homenagem ao mangá e uma forma mais interativa para os fãs que já são familiarizados com a obra de usufruírem do trágico mundo de Tokyo Ghoul. E vale a pena dar uma chance, principalmente se você estiver com saudade desse conflito entre ghouls e humanos!

O game está disponível para aquisição na PlayStation Store, clicando aqui.

E na Steam, aqui.

PROS:

  • Uma forma de resumo da obra Tokyo Ghoul;
  • História fiel a do mangá;
  • Gráficos belos;
  • Adaptação fiel de mangá para jogo;
  • Efeitos especiais bem trabalhados.

CONS:

  • Trilha sonora pouco explorada;
  • Gameplay de third person shooter incompatível com o combate que o jogo quer proporcionar;
  • Detecção de acertos problemáticos;
  • Cutscenes em slides;
  • Áreas curtas e pouco aproveitadas;
  • Retira o lock on dos inimigos, confundindo o jogador;
  • Histórias paralelas repetitivas;
  • Falta de qualidade técnica.

PLATAFORMAS:

  • PlayStation 4 (plataforma analisada, chave concedida por Bandai Namco);
  • Microsoft Windows.

NOTA: ☕️☕️/5


Do nada! Bandai Namco anuncia novo jogo de Super Campeões com Capitão Tsubasa

Hoje, 21/01, a Bandai Namco anunciou pelo seu canal oficial do YouTube o trailer de apresentação do jogo:

Captain Tsubasa: Rise of New Champions. Traduzindo: um novo jogo de um dos animes mais queridos pelos brasileiros nascidos nos anos 90, Super Campeões.

A nostalgia bateu forte, quem não lembra das tardes assistindo o incrível Tsubasa e seus amigos em jogos emocionantes na TV Manchete?

Acompanhe o trailer e se delicie em nostalgia:

Faz 10 anos desde o último jogo lançado de Super Campeões: Captain Tsubasa: Gekito no Kiseki (Nintendo DS).

Os gráficos estão lindos com uma jogabilidade estilo arcade.

O trailer mostra personagens como: Hyuga Kojiro, Genzo Wakabayashi, Hikaru Matsuyama, Jun Misugi, Tsubasa Osora e Taro Misaki.

Captain Tsubasa: Rise of New Champions lança ainda esse ano, sem data definida (o que é ótimo pela quantidade enorme de jogos já adiados nesse mês). Já foi confirmado que virá ao Brasil com legendas em português.

O game chegará ao Nintendo Switch, PS4 e PC.

Está hypado para o jogo? Conte-nos nos comentários.


O remake de Mewtwo Strikes Back chega na Netflix próximo mês!

Pokémon: Mewtwo Strikes Back – Evolution foi lançado ano passado fora do Brasil. O título propõe animação tridimensional pela primeira vez para o anime, reconstruindo o filme mais importante da franquia, Pokémon: Mewtwo Strikes Back.

A Netflix anunciou hoje por meio de suas redes sociais que o novo filme chega dia 27 de fevereiro em suas plataformas no mundo todo, salve Japão e Coréia.

Confiram o trailer:


TODOS os filmes do estúdio Ghibli estarão disponíveis na Netflix a partir de Fevereiro

Os 21 filmes do conceituado estúdio de animes Ghibli chegará à Netflix a partir de Fevereiro.

Os filmes serão gradativamente adicionados ao catálogo de Fevereiro até Abril. Logo no primeiro dia do mês teremos:

Fevereiro– O Castelo no Céu (1986)
– Meu Vizinho Totoro (1988)
– O Serviço de Entregas da Kiki (1989)
– Memórias de Ontem (1991)
– Porco Rosso: O Último Herói Romântico (1992)
– Eu Posso Ouvir o Oceano (1993)
– Contos de Terramar (2006)
Março– Nausicaä do Vale do Vento (1984)
– Princesa Mononoke (1997)
– A Família Yamada (1999)
– A Viagem de Chihiro (2001)
– O Reino dos Gatos (2002)
– O Mundo dos Pequeninos (2010)
– O Conto da Princesa Kaguya (2013)
Abril– Pom Poko – A Grande Batalha dos Guaxinins (1997)
– O Sussuro do Coração (1995)
– O Castelo Animado (2004)
– Ponyo – Uma Amizade que Veio do Mar (2008)
– Da Colina Kokuriko (2011)
– Vidas ao Vento (2013)
– As Memórias de Marnie (2014)

Fire Emblem: Three Houses invade a casa de Smash e as casas de Fire Emblem são invadidas em nova expansão!

Em Direct anunciada no início da semana, Sakurai veio revelar o novo personagem e último do primeiro passe de batalha de Super Smash Bros. Ultimate. Datado para o dia 28 de janeiro de 2020, Byleth invade a casa de Smash, trazendo novo mapa com quatro áreas diferentes, onze músicas e quatro armas diferentes para nosso protagonista, além de diversas roupas diferentes, referentes aos líderes das casas do jogo e Sothis, além da forma astral de Byleth.

Sakurai explicou toda a jogabilidade de Byleth e as adições ao mapa e trilha sonora.

Como de costume, cinco novas roupas para Mii estarão disponíveis para compra por 75 centavos de dólar cada. Estes são Altair, Rabbid, Megaman X, Megaman.EXE e Cuphead, este último com música adicional.

Além disto, foi confirmado que um segundo volume de personagens virá até o final de 2021. Este contará com seis personagens e, ao fazer a pré-compra a partir do dia 28 de janeiro, você receberá a roupa de Mii do Guardião Antigo de The Legend of Zelda – Breath of the Wild.

Minutos após a Direct, a Nintendo soltou em seus canais de comunicação que Fire Emblem: Three Houses receberá a quarta onda de DLCs do seu passe de expansão, intitulada de Cindered Shadows. A mesma estará disponível dia 12 de fevereiro de 2020 e contará com a nova história paralela da quarta casa escondida de Garreg Mach. Aqui está o novo trailer:

Caso desejem adquirir algum dos itens citados acima, como Super Smash Bros. Ultimate, Fire Emblem: Three Houses, os passes de expansão ou também um console Nintendo Switch, ficamos felizes em indicar a Cogumelo Shop. Com os melhores preços do país e múltiplos clientes satisfeitos e fregueses, compre já com nosso link de fidelidade e garanta descontos indispensáveis! (Cliquem no banner abaixo!)