Archives: 27 de Outubro, 2019

Call of Juarez : Gunslinger anunciado para Switch

O estúdio de publicação Techland anuncio ontem que o FPS Call of Juarez: Gunslinger está sendo portado para Nintendo Switch.

Lançado originalmente para PC, X360 e PS3 em 2013, o título está sendo atualizado com controles e movimento e o HD Rumble. O jogo original foi recebido positivamente com o melhor Metascore da série.

CoJ Gunslinger chega para Switch dia 10 de Dezembro desse ano, apenas em mídia digital.

COJGBox

Segunda temporada de Kaguya-Sama — Love is War é anunciada


Sábado dia 19 de outubro o twitter do site @anime_kaguya anunciou que sairá a segunda temporada do anime kaguya-sama: Love is War, mas sem uma data prevista.

A primeira temporada contém 12 episódios que contam a história de dois jovens Miyuki Shirogane presidente do grêmio estudantil considerado um gênio por possuir as maiores notas do país e Shinomiya Kaguya a vice presidente do conselho estudantil, herdeira do maior e mais rico conglomerado do país, além de sua beleza e inteligência que a fazem popular. Devido a convivência ambos se apaixonam, mas o orgulho é maior fazendo entrarem em uma disputa para quem confessa seu sentimento primeiro, já que nenhum é capaz de assumir o amor por achar que seja submissão e assim se faz ‘’amor é guerra’’.

Kaguya-sama: Love is War uma série de mangá dirigida e ilustrada por Aka Akasaka foi lançado em 19 de maio 2015 lançado pela revista Miracle Jump e futuramente trocando por Weekly Young Jump em 24 de março de 2016.

A adaptação da série em anime foi anunciada pela Shueisha em 1 de junho de 2018, produzida pelo estúdio A1- pictures. Dirigido por Mamoru Hatakeyama e escrita por Yasuhiro Nakanishi os desenhos dos personagens por Yuuko Yahiro, Jin Aketagawa diretor de som e Kei Haneoka na composição musical. O anime foi Lançado em 19 de janeiro de 2019. Shueisha anunciou uma adaptação de live action em fevereiro de 2019, lançado em setembro de 2019 no Japão.

Com as vendas do mangá em mais de 6 milhões até abril,  sendo um sucesso e muito aclamado pelos fãs, estamos todos ansiosos para a nova temporada do anime e saber o que mais vem por aí nessa disputa do amor.



Into the Dead 2 — Corram por suas vidas!

Into the Dead 2 é um jogo de sobrevivência ambientado em um apocalipse zumbi desenvolvido pela PikPok e distribuído pela Versus Evil. Este título é a sequência do popular jogo de celular arcade de corrida infinita onde o jogador tem que sobreviver o máximo possível num cenário dominado por zumbis. A grande novidade nessa continuação é a adição do modo história. O jogo foi lançado inicialmente para dispositivos móveis em 2017 e a versão para Switch lançada recentemente trouxe mais conteúdo.

A história começa quando James, ex-militar, está dirigindo um caminhão com suprimentos para sua família. Sua mulher tinha morrido recentemente no começo do apocalipse zumbi. Os únicos sobreviventes era sua irmã Helen, ex-detenta, sua filha Maggie, e seu pai. No meio do caminho, James sofre um acidente e perde toda a carga. Para piorar ainda mais a situação, o abrigo onde residia sua família foi atacada por uma horda de zumbis e foram forçados a fugir sem James. A situação ficou ainda mais dramática quando seu pai foi devorado pelos zumbis durante a fuga. Nesse momento em diante, James terá que literalmente correr atrás de sua família para poder protege-los dos zumbis famintos.

Além da campanha principal, o jogo traz missões secundárias que se passam durante ou um pouco antes dos eventos do modo história. A primeira Divided, narra como uma das personagens da campanha, Soldada Garcia, sobreviveu no começo do apocalipse zumbi. A segunda Frosbitten, mostra a passagem de James em um ambiente gélido e a terceira, Untamed, demonstra como James conheceu um dos seus parceiros do jogo, o Tigre Malaio. Na versão de Switch foram adicionadas DLCs inspiradas em franquias que tratam eventos sobrenaturais. As que foram lançadas até o momento foram do filmes A Madrugada dos Mortos e Caça Fantasmas.

O enredo do jogo foi bem desenvolvido. Os personagens apresentaram uma boa carga dramática e suas motivações não pareceram superficiais. O maior problema da campanha que ela é bem arrastada. A campanha possui 60 missões dividida em 7 capítulos. Grande parte dessas missões não possui nenhum desenvolvimento da trama, o que deixa muitas vezes cansativo a progressão na história. Além disso a pouca interação do jogador com os personagens porque praticamente não se vê eles e o desenrolar da trama é feita pelo rádio comunicador do James.

Arte conceitual de Helen e Maggie.

O jogo manteve o mesmo padrão título anterior e acrescentou algumas novidades. Grande parte do jogo, o protagonista corre automaticamente pelo cenário podendo se mover manualmente apenas para a esquerda e direita. Na seleção de fase, o jogador pode customizar seu inventário tendo a possibilidade de selecionar dois tipos de arma e o companheiro. Os companheiros são a grande novidade na jogabilidade, sua seleção varia entre animais domésticos e selvagens e cada companheiro possui habilidades específicas que te auxiliam durante o jogo. Durante as fases, o jogador pode encontrar caixas de munição que recarregam as armas selecionadas no inventário. No final de cada missão, o jogo oferece três itens aleatórios ao jogador, geralmente munições especiais e barras de ouro, e somente um dos itens pode ser escolhido.

Em cada missão existem objetivos a serem cumpridos. A maioria exige que mate uma quantidade x de zumbis ou passar por locais específicos de cada fase. O número de objetivos completados influencia no final de jogo. São três finais possíveis e para conseguir o melhor desfecho é preciso completar todos os objetivos do jogo. O cumprimento desses objetivos é requisito também para desbloquear novas armas e ganhar barras de ouro.

O sistema monetário do jogo é baseado nas barras de ouro. Essas barras são necessárias para comprar armas, munições, companheiros e para fazer melhorias nos equipamentos bélicos. O problema é a demora para acumular uma quantidade boa de barras de ouro. No final de cada fase, somente existe a possibilidade de ganhar 5 barras. Em cada capítulo é preciso completar 8 objetivos para conseguir 100 barras de ouro. Sendo o preço dos itens custa entre 120 e 200 barras de ouro, no final, acaba atravancando a obtenção de novos equipamentos.

O jogo possui um modo arcade que é dividida em várias fases. As fases tem duração infinita e somente encerra quando o jogador for atingido. Cada missão exige o jogador cumpri-la com uma arma específica. Para desbloquear os níveis seguintes, o jogador precisará realizar certos requisitos como atingir matar um número determinado de zumbis na fase anterior.

James utilizando uma metralhadora pesada contra os zumbis.

Prós:

  • Os personagens da trama principal foram bem trabalhados;
  • A trilha sonora é legal. Destaque a canção dos créditos finais;
  • A variedade de armas e companheiros deixam a jogatina mais divertida;
  • O modo arcade é um dos pontos altos. Ele é bem desafiador e proporciona os momentos mais marcantes do jogo.

Cons:

  • O desenrolar arrastado da trama e a ausência física de personagens chaves desmotivam a progressão na história do jogo;
  • Sistema de obtenção de barras de ouro;
  • Possui bastante bugs. Em vários momentos os zumbis brotam do nada, voam pelo cenário e atingem o jogador sem ao menos encostá-lo;
  • Apesar de ter feito uma melhoria na conversão ao Switch, ainda possui muitos serrilhados e texturas mal feitas.

Nota final: ☕☕☕/5

Plataformas:

  • iOS/Android;
  • Switch (plataforma analisada, chave concedida por Versus Evil).

Into the Dead 2 é uma boa sequência que acrescentou bastante conteúdo em relação ao primeiro jogo. Mesmo com alguns problemas na história possui potencial numa possível continuação.


Indivisible — Uma amálgama de gêneros

Anunciado em meados de 2015, Indivisible é o segundo jogo do estúdio Lab Zero Games. Com uma drástica mudança de gênero comparado a seu primeiro jogo, seu próximo projeto era um RPG de turno com estética e movimentação 2D, um jogo com fortes inspirações em Valkyrie Profile.

Usando do mesmo diferencial aplicado a Skullgirls, seu novo projeto conta com lindos visuais trabalhados a mão, um desenvolvedor que trabalha de forma transparente com a comunidade, e seu carisma já conhecido pela fanbase, Indivisible é bem direto no que esperar.

Para melhor entender o que esperar e quais são suas qualidades e defeitos, Indivisible pode (ironicamente) ser dividido em 4 grandes pilares que o fazem ser o que é: O artístico, a história, a jogabilidade de exploração e a jogabilidade de combate.

O artístico

De longe o aspecto mais notável após uma rápida inspeção é seu visual. Usando um misto de desenhos a mão com 3D, é impossível não admirar o cenário e o trabalho dos artistas tanto nos personagens quanto na paisagem.

Mas de longe o mais impressionante é a qualidade da animação em movimentação e combate, é o momento que se destaca a experiência do estúdio com jogos de luta. Visuais bonitos não são nem meio caminho andado para animações feitas a mão. Fazer os movimentos terem impacto enquanto permanecem em fluxo com a batalha é algo difícil de se fazer, mas os desenvolvedores na Lab Zero demonstram sua maestria no assunto. As batalhas de Indivisible são simplesmente satisfatórias de se assistir, o que por si só já incentiva o jogador a dar o seu melhor em cada luta para “fazer bonito”.

O trabalho artístico porém não se resume só a seus visuais. A trilha sonora que a acompanha também é outro aspecto importantíssimo na formação de seu carisma. Ela amplifica o sentimento dos cenários ou lutas, sempre com uma melodia condizente com a atmosfera. Todo o trabalho em efeitos sonoros ou músicas no jogo é bem feito.

Além do mais, possui até uma riqueza nos designs dos personagens e biomas. Fazendo uso de várias mitologias do sudeste da Ásia, Astecas, ou até mesmo cowboys e soldados do Oriente Médio, a experiência audiovisual de Indivisible é extremamente agradável, sem dúvida um dos pontos mais fortes dele.

A história

Vivemos a história de Ajna, filha do chefe da vila de Ashwatt. Os primeiros minutos já te habituam no que esperar a frente, como uma protagonista com um destino não descrito porém sinistro. Sua personalidade é de uma adolescente cujo temperamento impulsivo interfere com seu treinamento, o qual é essencial para a provação que a espera. Um pai servindo de tutor que omite informações importantíssimas com medo das possíveis reações da filha. E depois disso não demora muito para que um grande evento jogue Ajna em sua aventura de salvar o mundo.

A história de Indivisible é bem previsível nos temas que irá abordar e como irão abordar. Para veteranos do gênero de RPG é perfeitamente possível prever todos os grandes eventos que irão ocorrer, o jogo só te surpreende em alguns seletos momentos durante sua história.

“Ajna é tão idiota que ela é genial”

Mesmo sendo uma coletânea de clichês e plot twists previsíveis, as interações entre os personagen, o carisma e atuação de voz de cada um é mais do que suficiente para te manter entretido. Em uma comparação simples, parece um anime shonen de luta na narrativa. No geral esse aspecto do jogo não é nem danoso e nem notável.

Como uma última nota no assunto, é um caso de RPG que você vai querer conversar com todos os NPCs. Entre algumas frases interessantes e várias referências como Shovel Knight e Divekick, é um aspecto do jogo que te incentiva a ouvir tudo que se tem pelo caminho. Você nunca sabe quando pode ser surpreendido.

Quem conhece, conhece.

A exploração

A jogabilidade de Indivisible se separa em dois gêneros diferentes. A parte de exploração geralmente é só o meio para um fim em ARPGs, mas esse não é o caso em Indivisible. O caminho de ponto A até ponto B, que normalmente só desacelera o ritmo de um jogo, é parte do desafio e diversão aqui.

Mesmo antes de conseguir os poderes mais interessantes, o design te força a usar tudo que tem disponível até o momento

O level design não decepciona nesse quesito, a Lab Zero surpreende ao entregar uma movimentação fluída, elementos de metroidvania bem implementados e um design criativo para que andar pelo cenário nunca seja algo maçante. Nas últimas seções do jogo o plataforming chega a ser o foco principal do desafio. Supondo até que não houvesse combate em turno, ainda seria um jogo acima da média quando somado todas as qualidades citadas até esse ponto. A única crítica que poderia ser feita é na distribuição de poderes pela duração da aventura, as melhores habilidades demoram muito para ser adquiridas e no ponto do jogo que você tem tudo para explorar com facilidade, falta apenas alguns momentos para encerrá-lo. Sem ter nenhum conteúdo especial após zerar o jogo, você sente que não aproveitou tudo que as telas tem a te oferecer.

Também é um tanto estranho que o jogo não use nenhum sistema de inventário ou dinheiro. Durante vários momentos, Ajna comenta detestar dinheiro e consequentemente não carrega nenhum. Para um metroidvania que se baseia em exploração você não encontrará equipamentos, dinheiro, baús, nem nada do tipo. A única recompensa por ousar nos caminhos são pedras chamadas ‘Ringsels’ que servem para melhorar suas características em combate, seja defensivamente ou ofensivamente.

Combate

O estilo de batalha não é nada novo, mas após 13 anos desde a última versão dele na indústria, pode se dizer que é um diferencial por si só. Para fãs de Valkyrie Profile que esperam até hoje por uma versão atual do game, agora podem encontrar o que procuram em Indivisible.

Para quem não conhece do que se trata, ao iniciar a batalha (do jeito convencional que RPGs normalmente fazem, batendo no inimigo durante a exploração) Ajna invoca três aliados para auxiliá-la em batalha. Cada personagem é controlado com um botão próprio dele.

Cada personagem tem um ataque neutro, duas variações dependendo o direcional que é segurado (para cima ou para baixo) e especiais que gastam barra ao segurar R1/RB e o ataque. Cada “encarnação”, como o jogo chama, tem suas características únicas. Golpes que lançam o inimigo para cima, alguns que pegam horizontalmente para acertas vários ao mesmo tempo, ataques em combo e por aí vai. Cada ação gasta um ponto do personagem, os quais são recuperados com o tempo.

As criaturas atacam quando o jogador não faz nenhuma ação (geralmente esperando os pontos de ataque recuperarem). Um som toca para sinalizar o turno inimigo e setas apontam os alvos do ataque, durante esse momento cada botão faz o personagem se defender, segurar o botão é a alternativa segura, mas o dano é apenas reduzido e isso gasta sua barra de especial. Em um sistema de risco/recompensa, apertar a defesa momentos antes de receber o ataque fará um parry que gera especial e, dependendo do nível da sua defesa, negará o dano por completo.

O sistema é complexo e é perceptível o quão bem trabalhado foi porém, como o maior ponto fraco do jogo, as batalhas são fáceis demais. Não há seletor de dificuldade e a padrão é visívelmente desbalanceada. Sem ter um desafio que te incentive a explorar essas mecânicas, o combate do jogo se resume a apertar botões até esgotar suas ações e segurar a defesa toda vez que ouvir o barulho de ataque iminente. Ao avançar no jogo, a sensação é de ter um carro esporte em um engarrafamento sem fim. Não importa quanto potencial você veja, jamais sera possível usar mais do que uma pequena fração dele.

Além de problemas com o balanceamento dos personagens onde a escolha dos melhores é facilmente perceptível ou alguns onde nem sequer tem especiais, fica claro que essa parte do projeto foi trabalhado às pressas. Apesar das promessas de corrigir tais deficiências, o estado atual do jogo é de um que poderia ter usado mais tempo em desenvolvimento.

Ou seja,

Sem dúvida Indivisible é um dos melhores indies lançados esse ano. A ambição do projeto foi altíssima, e foi entregue quase tudo que foi prometido. Seu gameplay é diferente de tudo que temos hoje em dia, seus visuais se destacam entre os vários gráficos 3D e pixel-art que se tornaram padrão, seu plataforming é surpreendentemente bem feito, mas ironicamente a parte onde o jogo deveria brilhar pela experiência anterior do estúdio, é justamente o elo mais fraco da obra.

“Não adianta remoer o passado. Você não pode se julgar pelo que fez. Só fazer melhor a partir de agora.”

No estado que o jogo está hoje, já é uma experiência positiva. Se receber o mesmo suporte pós-lançamento que Skullgirls teve será sem dúvidas um dos melhores do gênero. Porém nós só temos uma chance para a primeira impressão e nisso Indivisible fica como um “chegou quase lá”.

Pros: 

  • Visuais e OST incríveis;
  • Exploração cativante com um bom level design;
  • Diálogos engraçados;
  • Ótimo sistema de batalha.

Cons:

  • Abundância de clichês;
  • Problemas no balanceamento;
  • Combate se torna monótono no final do jogo;
  • Falta rejogabilidade.

Nota:☕️☕️☕️☕️ / 5

Plataformas:

  • PC/Mac/Linux;
  • PS4 (plataforma analisada);
  • Switch;
  • X1.

Persona 5 Scramble — The Phantom Strikers: Novo trailer e mais informações

Anunciado na E3 2019, Persona 5 Scramble: The Phantom Strikers será um jogo com elementos de Musou (Dynasty/Samurai Warriors) com os personagens do RPG de 2017. Responsável pelo desenvolvimento é a Koei Tecmo/Omega Force, os idealizadores do gênero, porém com grande influência da Atlus, que demonstrou neste trailer um mundo aberto cheio de plataforma e aventura.

Hoje foi revelado mais informações do jogo, dentre elas temos:

  • O jogo continuará a história do jogo base, se passando 6 meses depois dos eventos de Persona 5;
  • Data prevista para 2 de Fevereiro de 2020, porém somente no Japão. Nenhuma palavra oficial sobre a versão ocidental ainda;
  • Anúncio de DLC com as músicas temas dos dois primeiros jogos na série, Shin Megamei Tensei: Persona e SMT: Persona 2 Innocent Sin & Eternal Punishment.

Sobre o primeiro ponto, ainda não está claro se é continuação direta de Persona 5 base, ou Persona 5 Royal (que lança no final desse mês no Japão). Com o jogo anterior tivemos P4, P4G, P4A e P4AU, onde todos se passam na mesma linha do tempo, como P5S se encaixa ainda não foi revelado.

A capa do jogo também foi revelada:

Fãs também especulam o que a Atlus tem guardado para os dois primeiros jogos da série, sendo mencionados como DLC no trailer, e tendo as cores tema de cada um dos jogos da série no primeiro minuto do vídeo acima. Além de um possível crossover com o P4 durante a história.

P5S estará disponível para Nintendo Switch e PlayStation 4.


Atualização para Dissidia NT traz roupa de FFXIII Versus para Noctis

Na mais nova atualização para o arena fighter Dissidia Final Fantasy NT, Noctis recebe sua terceira roupa alternativa e quinta arma, mostradas no mais novo trailer divulgado pela Square Enix:

Para quem não sabe do que se trata, antes de Final Fantasy XV de Hajime Tabata chegar com essa numeração, ele era um projeto de Tetsuya Nomura chamado FFXIII Versus. O design de Nomura é facilmente reconhecido por fãs de seu trabalho em Kingdom Hearts.

A personagem Shantotto, de Final Fantasy XI, também ganhou um traje adicional, apesar de não ser nenhuma referência em particular como é o de Noctis.

Dissidia Final Fantasy NT está disponível para PS4 e PC.


Dark Devotion, publicado pela Arcade Crew, chega nos consoles amanhã

Com um novo trailer de anúncio, The Arcade Crew se prepara o lançamento de Dark Devotion para PS4 e Nintendo Switch no dia 24 de Outubro.

Usando de elementos de roguelite e algumas inspirações em Soulslike na atmosfera e narrativa, o jogo foi razoavelmente bem recebido no seu lançamento na Steam em Abril.

O jogo ainda não está disponíveis nas lojas virtuais BR, mas o preço de lançamento é de 20 dólares.


Bethesda anuncia assinatura para Fallout 76

Hoje de manhã a Bethesda Game Studios anunciou o décimo quarto patch de atualização para Fallout 76 e seu foco está no serviço de assinatura Fallout 1st. Custando aproximadamente 40 reais por mês, ou 310 reais no plano anual, Fallout 1st traz os seguintes benefícios:

  • Mundos privados – Será possível ter uma sala privada para jogar solo ou com até sete amigos. Ainda sem suporte oficial para mods.
  • Caixa de sucata – Um contâiner com espaço ilimitado para guardar itens.
  • Tenda de sobrevivência – Uma construção que serve como ponto de fast travel com contâiners e camas
  • Átomos – 1650 Atoms, a moeda premium do jogo, mensalmente.
  • Descontos na loja de Átomos.
  • Uma armadura cosmética, temática de Fallout New Vegas
  • Ícones e emotes exclusviso para assinantes.
Fallout76 Fallout1st Benefits

A reação do público ao novo serviço não foi positiva, o anúncio oficial no Reddit está abaixo de 0 pontos, os vários comentários apontando como funções que a comunidade pedia a tempos como poder jogar com amigos ou aumentar o espaço de inventário agora são exclusivas de uma assinatura, indo contra o que foi prometido antes do lançamento do jogo.

Fallout 76 está disponível para PS4, Xbox One, e Windows através da loja online da Bethesda. As assinaturas já estão disponíveis para todas as plataformas.


Eden, original da Netflix com direção de Fullmetal Alchemist: Brotherhood, ganha teaser


Divulgado pela Netflix, o teaser do anime Eden indica lançamento em 2020.

https://youtu.be/3i8Ds2nVVXE

A trama se passa em um futuro distante em um mundo que tem sido habitado somente por robôs há séculos, já que os criadores humanos foram extintos há muito tempo. A maioria dos robôs na metrópole mecânica de Eden 3 sequer acredita que humanos existiram algum dia e os considera um mito.

Em um dia aparentemente comum, dois robôs agrícolas esbarram em uma câmara criogênica que contém uma garotinha humana. Em um mundo que não está pronto para se reintegrar com humanos, os dois decidem criar a jovem Sara em segredo.

A direção ficou por conta de Yasuhiro Irie, que também dirigiu Fullmetal Alchemist: Brotherhood. A série foi criada e produzida por Justin Leach, da Qubic Pictures e conta com design de personagens de Cowboy Bebop.

Eden terá quatro episódios e estreia em 2020.