Ni no Kuni: ​Wrath of the White Witch está de volta para o PS4, Switch e PC!

O clássico jogo está de volta com gráficos e desempenhos aprimorados, onde você poderá viajar para o outro mundo com o pequeno Oliver em busca de resgatar a sua mãe depois de um grave acidente, enfrentando diversas aventuras com seus amigos e perigos com inimigos ferozes.

Ni no Kuni: ​Wrath of the White Witch possui as animações criada e ilustrada pelo amado  Studio Ghibli. Sua linda trilha sonora é escrita pelo renomado compositor Joe Hisaishi. Sua história, animação contagiante, narrativa e sua trilha sonora encantadora, dignas de um  RPG clássico.
 
O jogo será lançado dia 20 de setembro de 2019. ​Reserve uma cópia digital de Ni no  Kuni: Wrath of the White Witch Remastered no PS4 e receba o tema do jogo.   

Confira o trailer da fantástica aventura de Oliver e seus amigos com muita ação,  magia, força, coragem, lindos gráficos, história e trilha sonora emocionantes. 


Heave Ho: Ninguém🤝Solta🤝a🤝Mão🤝de🤝Ninguém

Há tempos eu e meus amigos procurávamos um bom party game e esse foi uma grande surpresa, além de ser uma aula sobre como utilizar física de maneira correta em jogos.

Heave Ho tem uma proposta bem simples – ir do ponto A ao ponto B, se jogando ou escalando as paredes presentes na tela, sendo seu único método de locomoção seus (fortíssimos) braços.

O jogo conta com a jogabilidade cooperativa para explorar a diversão e aumentar o desafio do jogo, mas também pode ser finalizado unicamente sozinho. Para propósito de review, jogamos metade do mesmo com um único jogador e a outra metade com amigos, o que pôde ser visto na nossa Twitch.

O jogo apresenta uma física de gravidade simples. Seja para balançar por cipós, girar em rodas ou não ser amassado por pedras gigantes, cada seção do jogo utiliza muito bem seus recursos para variar nos desafios e fugir da mesmíce.

Heave Ho também possui criativos minigames que podem ser acessados por meio de segredos nas fases do jogo. Desde basquete a dança, essas variações trazem um certo frescor ao jogo, sendo um intervalo natural ao modo “história”. Estes trazem recompensas (que também são encontradas na história normal) que posteriormente podem trocadas aleatoriamente por cosméticos para seu… boneco.

Apesar de Heave Ho ser um dos melhores party games que já jogamos, ele consegue ser relativamente curto em conteúdo. A dificuldade e cooperatividade sim é um fator de prolongamento do desafio, mas após desvendar os segredos de cada fase, voltar a ela com as mesmas cabeças jogando pode ser um pouco tedioso. Felizmente, uma dificuldade maior é liberada após terminar as missões principais, o que pode lhe fornecer mais algumas horas de jogo.

Prós:

  • Design simples mas extremamente bonito;
  • Colecionismo de acessórios;
  • Física divertida e imprevisível;
  • Cooperatividade faz do jogo uma maravilhosa experiência.

Cons:

  • Jogo curto com pouca rejogabilidade.

Nota: ☕️☕️☕️/5

Plataformas:

  • Switch (plataforma analisada, cópia fornecida pela Devolver)
  • PC/Mac

Último dia de Tokyo Game Show!

A Tokyo Game Show de 2019 foi verdadeiramente um estouro. Com grandiosas apresentações de títulos que esperávamos da Sony, assim como novidades de jogos japoneses que não tiveram muito espaço na E3, saímos mais que satisfeitos deste evento (pelo menos digitalmente, hehe).

Neste último dia, vamos resumir tudo que teve de interessante numa matéria só.

O evento começou com novidades de Final Fantasy XIV e a ilustre presença de Yoko Taro. O Patch 5.1 trará uma raid com Nier Automata. O evento chega no fim de outubro e trará novo cenário após a conclusão de Shadowbringers. Junto disso, o Patch trará um New Game Plus.

YoRHa: Dark Apocalypse será uma série de novas alliance raids, produzidas por Yoko Taro e Yosuke Saito. A primeira raid será “The Copied Factory”.

Também foi lançada uma prévia da trilha sonora, composta por Keiichi Okabe. O mesmo disse que fará uma boa transição entre temas de FF e Nier.

https://www.youtube.com/watch?time_continue=34&v=RicuOslk6W0

Genshin Impact é um jogo que tem trazido muita atenção e polêmica diante de uma suposta similaridade com Breath of the Wild. O jogo chinês pretende ser um RPG open-air rico em história, inicialmente exclusivo para PS4. O jogo chega ano que vem por lá e teve um trailer dublado em japonês.

Death March Club, novo jogo do pessoal de Danganronpa (Too Kyo Games), teve trailer de gameplay e abertura revelada. O título se passará em 1995 e segue um grupo de estudantes que fica preso em um parque de diversão submerso devido ao impacto de um meteorito. Jogadores deverão se aventurar e acompanhar diálogos entre os personagens, tomando ações em uma gameplay com elementos de puzzle. O jogo chega ao PC provavelmente ano que vem.

Tivemos mais um painel de Yakuza: Like a Dragon, novo jogo da série que busca mudar sua gameplay para combate por “pseudo-turnos”. Mais história e novos personagens foram mostrados.

https://www.youtube.com/watch?v=NKcXBJnqPp0

O terceiro dia de Death Stranding teve uma sessão de conversa entre os seiyuus (dubladores) japoneses com nosso querido Kojima. Segue o vídeo na íntegra.

https://www.youtube.com/watch?v=6e2kXY9zAOw

Para encerrar, tivemos um trailer assustadoramente lindo de Tales of Arise, da Bandai Namco. O jogo ainda não tem previsão de lançamento, mas o gameplay parece mais frenético que nunca. O mesmo chegará para o PS4, Xbox One e PC.


O lendário CUBE WORLD está de volta!

O jogo que iniciou sua alpha em julho de 2013 está de volta!

Após sofrer um ataque de DDoS ao abrir a loja de seu jogo, Wolfram entrou em depressão e crises de ansiedade, o que o desmotivou com a produção do jogo. De 2015 para cá, ele vem refazendo aos poucos o mesmo, agora decidindo relançar em uma plataforma segura que será a Steam. Compradores da versão alpha (antiga) receberão gratuitamente chaves para a plataforma.

As some of you might remember, we got DDoS’ed as soon as we opened the shop. It might sound silly, but this event traumatized me and kind of broke something inside me. I never told anyone about it, and I don’t want to go into the details, but I’m dealing with anxiety and depression ever since. Social media didn’t improve it, as you might imagine. I’m still not sure if it’s a good idea to tell the world about it, but I wanted to give the fans an explanation.

De um tempo pra cá Wolfram voltou a lançar novidades do jogo em seu twitter e também anunciou que o jogo estará disponível na plataforma Steam. A primeira novidade foi o novo menu do jogo!

Além disso, foi um vídeo de 16 minutos que mostra sistemas de crafting, quests, criação de personagens e muito mais coisas!

Já a terceira novidade foi um pequeno vídeo que o desenvolvedor divulgou em seu twitter apresentando o novo sistema de navegação entre as ilhas do jogo.

Wollay oficialmente anunciou que o jogo deve chegar entre o final de setembro e outubro na Steam, onde já pode ser colocado em sua lista de desejos!

Estaremos cobrindo ansiosamente as futuras novidades e o lançamento de Cube World aqui no Café!


My Friend Pedro e a Banana Mágica



My Friend Pedro foi uma obra que surgiu do nada este ano e foi consideravelmente chamativo diante de sua gameplay violenta, por alguns considerado “o Hotline Miami sidescroller”. A movimentação fluída e mecânicas difíceis, inicialmente, são bastante atrativas, mas a repetitividade deste jogo pode incomodar alguns.

A premissa é simples – vendetta. Também tem uma banana, mas é basicamente isso sobre a história, visto que o verdadeiro atrativo é a gameplay. Cada capítulo acrescenta uma experiência divertida, como andar de skate, bullet time, viagem na maionese, atirar rapidamente, entre outros que são de extrema importância e muito bem utilizados.

Como você foca em utilizar o mapa para acertar seus inimigos sem ser acertado primeiro, os desenvolvedores focaram nesta capacidade que não é de se dispensar – mas enfraquece coisas básicas no jogo, como variedade de armas e puzzles pouco desafiadores que parecem ter sido colocados só para cumprir uma lista de requisitos.

Apesar disso, a apresentação dos mapas e interatividade dos mesmos é extremamente louvável. Itens interativos, como panelas ou espelhos que podem ser usados para ricochetear e matar inimigos ou skates que permitem aumento na sua velocidade de movimento, são muito bem explorados.

Nem tudo são rosas. Personagens (ou bananas) são extremamente rasos e superficiais, sendo por vezes irrelevantes ou descartáveis. Uma das lutas finais contra uma “vilã” possui uma IA pouco digna do impacto que esta deveria ter, ainda mais num jogo curto como este (que pode ser concluído entre 3 e 4 horas).

O conceito desse jogo lembra muito o de Katana Zero, mas consegue ser único e juntos, com lançamentos próximos, podem promover interesse em todo um novo conceito de jogos que pode vir a se tornar um novo gênero. Há muito espaço para crescimento e aguardamos ansiosamente o que pode vir futuramente do estúdio.

Prós:

  • Gameplay fluido e mecânica difícil inicialmente;
  • Repleto de ação;
  • Bosses difíceis e mecânica divertida;
  • Cada capítulo acrescenta uma experiência divertida;
  • BANANA MÁGICA;
  • fases com itens interativos (atirar em panelas para o tiro ricochetear e matar os inimigos);
  • Visual das fases é bacana;
  • bullet time é extremamente necessário em algumas fases.

Cons:

  • História óbvia e rasa;
  • Pouca variedade de armas;
  • Puzzle rasos e pouco memoráveis;
  • Gameplay repetitiva;
  • NPCs pouco caracterizados e desenvolvidos;
  • Luta importante no final é totalmente mal desenvolvida;
  • Extremamente curto;
  • Rejogabilidade dispensável.

NOTA FINAL: ☕☕☕/5

Junto de Katana Zero, pode estar trazendo um novo gênero 2D, mas ainda há muito o que melhorar.


Brothers: A Tale of Two Sons – Uma verdadeira prova de amor

Lançado em 3 de Agosto de 2013, o jogo Brothers é uma aventura baseada em Puzzles que faz com que o jogador controle dois personagens, cada um com habilidades especificas, para conseguir avançar no cenário. 

No início pode ser um pouquinho complicado mas é adaptável, e caso você queira burlar a regra, pode chamar o irmãozinho ou o amiguinho para te acompanhar nesse mundo belíssimo, cheio de criaturas bizarras e aranhas traiçoeiras. Dessa forma acaba ficando até mais divertido. 

A trilha sonora e a direção de arte é impecável, os cenários do jogo são visualmente esplêndidos e conseguem remeter com sucesso a tempos mais antigos. Sem falar que o jogo é feito com muita originalidade e criatividade, a game play é curtinha, durando no máximo 6 horas e vale muito a pena explorar cada detalhe do mapa. 

A História de Brothers: A Tale of two Sons – ALERTA DE SPOILERS

O início do jogo mostra a mãe dos dois meninos morrendo em um naufrágio. O irmão menor que estava no barco com ela, acaba não conseguindo salvá-la, e não bastando isso, o pai também se encontra em um sério estado, correndo o risco de morte. Tendo que lidar com a dor da morte da mãe, as duas crianças vão em busca de uma suposta água que corre pela fonte da árvore da vida, capaz de curar o pai. Mas essa aventura, guarda mais para frente surpresas dolorosas. 

Partindo em busca da água, os dois irmãos enfrentam gigantes, lobos e uma seita bem estranha. Eles ajudam muitas pessoas ao decorrer também. E tem um ogrinho muito gente boa que guiam os dois em boa parte da aventura. Está tudo indo bem, até quando eles encontram uma moça (que conseguia pular qualquer coisa com muita facilidade) algo muito estranho. 

Ela então, os ajuda de modo muito suspeito e dá o bote (nem era uma cobra, era uma mulher aranha). E não era uma heroína, como o Peter Parker, era uma maldita traiçoeira. 

Os dois irmãos já tinham chegado longe na jornada, e o irmão mais velho é picado morrendo aos pés da árvore da vida e na frente do mais novo. Algo muito triste, porque eles já tinham perdido a mãe e o pai estava quase morrendo. Como pode uma criança suportar tanto sofrimento assim?

Em meio a tanta dor, é admirável o fato do menos velho ter seguido em frente e conseguir salvar o pai. Sendo que agora ambos devem lidar com a perda de dois entes queridos. 

Afinal, mesmo se as pessoas que amamos partirem, ainda temos que seguir em frente, não é? Mesmo que seja doloroso e achemos que não iremos conseguir sobreviver; a vida continua e cada um de nós temos nossas próprias jornadas para viver. 

E você? Até onde você iria pelas pessoas que você ama? 

Prós:

  • Cenário bem construído;
  • Jogabilidade divertida;
  • Originalidade;
  • História cativante;
  • Carneirinhos e ovelhinhas;
  • Trilha sonora excelente.

Cons:

  • Bugs da jogabilidade em seções de plataforma.

NOTA FINAL: ☕☕☕☕☕/ 5 

A mensagem mais bonita da obra é a de que podemos ir longe por amor, mesmo que nesse caminho tortuoso haja perdas e seja difícil suportar.

Plataformas: 

• Android/iOS/Windows Phone;

• PS3/PS4;

• 360/X1;

• PC/Mac (plataforma analisada).


Coleção de Megaman Zero/ZX Legacy é vazada para janeiro de 2020

A listagem para uma não anunciada coletânea de Megaman (incluindo Megaman Zero de 1 a 4, além de ZX e ZX Advent) foi encontrada na PlayStation Store.

Além dos jogos originais, este pacote inclui galeria de arte, música, filtros especiais e muito mais. Modo de cenário casual e save-assist estarão disponíveis para aqueles que desejarem jogar em sua própria velocidade. Jogadores poderão também entrar no Z Chase Mode baseado em leaderboards, um modo exclusivo para estes jogos específicos.

Ainda não há palavra oficial da Capcom mas espera-se um anúncio oficial num futuro próximo. Enquanto isto, temos que o jogo chega ao Playstation dia 22 de Janeiro de 2020. Outras plataformas hão de confirmadas.


Gato Roboto — Monocromia viva

Não é todo dia que encontramos jóias escondidas. Também não são todos os produtores de qualquer espécie de conteúdo que se dão o trabalho de colocar paixão em seus projetos.

Gato Roboto é um jogo extremamente simples, mas ele reproduz sua simplicidade com excelência. Um metroidvania feito por um pequeno grupo de Oregon, USA conhecido como “Doinksoft”, Gato Roboto explora o conceito de cientista bom contra cientista ruim de Megaman e brinca com mascotes que já existem: gatos e ratos. O jogo se apresenta como um Metroid da era dourada dos video games. Um mundo esquisito e sinistro, mas extremamente intrigante que te leva a buscar pelos motivos de as coisas terem acontecido como aconteceram.

Gato Roboto é, bem, um gato inteligente dirigindo um mecha. Isso deveria ser o suficiente para te interessar, mas o jogo vai além. Graficamente, ele parece extremamente simples, mas ao avançar pelo jogo é perceptível a riqueza de detalhes e animações locais no mapa. Plantas, monstros e mecânicas são extremamente vivas, sem contar nos belos filtros que você encontra pelo mapa que mudam toda a estética de cores do jogo, que, dependendo do ambiente, fica ainda mais bonito (ou bizarro).

Em questão de gameplay, assim como um metroidvania, você desbloqueia ao longo do tempo novas armas e poderes. Uma mecânica interessante que está presente desde o começo do jogo é que o gato simplesmente pode sair do robô para alcançar novos ambientes e conquistar segredos. Isto expande a jogabilidade e dá novos desafios aos jogadores.

Os chefes são extremamente atraentes e desafiadores. Os inimigos, apesar de unidimensionais, conseguem ser carismáticos o suficiente para te interessar. Os desafios de combate contra eles podem fazer você quebrar a cabeça tentando os derrotar.

Gato Roboto é relativamente curto, infelizmente. Você consegue concluí-lo, fazendo quase 100%, com menos de 10 horas. Apesar disso, o colecionismo dos filtros e mistérios a descobrir com diálogos secretos expandem a jogabilidade e podem promover mais de um save.

Um metroidvania básico, mas extremamente completo em sua proposta. Tem trilha sonora e design sonoro espetacular, uma temática FOFA DEMAIS e gráficos incrivelmente bem trabalhados. Mais uma pérola da Devolver.

Prós:

  • Mundo simples mas incrivelmente detalhado;
  • Colecionismo de temas;
  • Mecânicas felinas;
  • Personagens carismáticos.

Cons:

  • Jogo muito curto. 🙁

Nota: ☕️☕️☕️☕️/5

Plataformas:

  • Switch (plataforma analisada, cópia fornecida pela Devolver)
  • PC

Análise Crash Team Racing: Nitro Fueled

Crash Team Racing: Nitro Fueled é um jogo de corrida desenvolvido pela Beenox e distribuído pela Activision. O jogo se trata de uma versão refeita do Crash Team Racing, de 1999, desenvolvido pela Naughty Dog para o PS1. Além de reintroduzir as fases do original foram incluídas pistas do Crash Nitro Kart e Crash Tag Team Racing, ambos lançados depois do Crash Team Racing original, para o Ps2. 

A história do jogo começa quando um extraterrestre, conhecido como Nitros Oxide, interrompe a corrida de kart matinal de Crash e seu amigos para desafiá-los a correr com ele. 

Oxide se autoproclama o melhor piloto da galáxia e queria testar suas habilidades contra os terráqueos. Ele organizou um torneio onde os pilotos terrestres iriam competir entre si inicialmente. O vencedor teria direito de acessar a nave do Oxide para enfrentá-lo numa corrida. Caso Oxide conseguisse vencer, ele transformaria a terra em um imenso estacionamento de concreto armado e tornaria todos os terráqueos seus escravos. Diante dessa situação, Crash se junta tanto com seus amigos quanto seus inimigos para derrotar Oxide e salvar a terra. 

O jogo segue o mesmo padrão do original. As corridas são disputadas por 8 pilotos em pistas inspiradas em fases dos títulos plataforma da franquia Crash. Durante as corridas, o jogador pode correr e fazer “drift” em curvas mais acentuadas. Ao decorrer das pistas é possível encontrar caixas que irão presentear os pilotos com itens aleatórios. Esses itens são usados para beneficiar cada corredor durante a corrida. Os itens tornam os certames bastante imprevisíveis porque em sua grande maioria são usados para retardar o desempenho dos oponentes. Ao colecionar 10 frutas Wumpa, o jogador pode aumentar a velocidade do carro e a eficácia dos itens coletados durante as corridas. 

No total o jogo possui 26 pilotos jogáveis. O nível de habilidade varia em cada piloto. Inicialmente está disponível somente os oito pilotos do jogo original. Para desbloquear o restante é necessário cumprir desafios no modo história ou comprá-los na loja do jogo. 

O modo história possui um diferencial neste versão refeita. Originalmente o jogador tinha que seguir até o final com um único personagem. Neste título, adicionaram a opção nitro fueled onde torna possível mudar de personagens e customizar o kart durante a aventura. 

A categoria Arcade fornece uma variedade de opções. Nele possui o tradicional grand-prix onde é disputado torneios. Cada torneio possui quatro pistas e o resultado final vai depender da soma dos pontos adquiridos no final de cada corrida. Além deste modo possui um sistema de batalhas. As corridas são disputadas em arenas onde os competidores precisam dar o maior número possível de dano no seu oponente. Quem somar mais pontos vence. 

A modalidade online torna possível jogadores do mundo todo a disputarem corridas e batalhas. A cada corrida disputada o jogador ganha moedas Wumpa. Elas foram criadas para serem gastas na loja do jogo funcionando como uma espécie de sistema de microtransações. Nela o jogador pode gastar suas moedas com novos pilotos e customizações para seu kart. 

Prós:

  • A versão refeita conseguiu manter a essência do jogo original, mas inovando em suas características mais marcantes;
  • Trilha sonora clássica;
  • Gráficos bem feitos e pistas preenchidas de detalhes;
  • Desafio recompensante.

Cons:

  • O sistema de microtransações prejudica bastante o fator diversão no online;
  • Preços abusivos nas microtransações para cosméticos e personagens;
  • Microtransações vieram APÓS o lançamento do jogo para enganar a fanbase, o que é um golpe consideravelmente sujo da empresa.

NOTA FINAL: ☕☕☕☕/5

jogo não teria esse sistema. 

Nota: Quatro xícaras de café. 

Jogado na plataforma: 🎮 Playstation 4 

O jogo resgata aquela nostalgia do título original atualizado-o para os padrões atuais. Apesar disso, deixou certos costumes atuais, como microtransações, prejudicarem a experiência.


Arkham Asylum — Uma revolução nos jogos de super herói

Esqueçam esses jogos de super-heróis que são feitos às pressas, para pegar carona no sucesso do filme que está em cartaz na mesma época do lançamento do jogo. 

Logo no início do game estamos conduzindo o arqui-inimigo do Batman, o Coringa, ao asilo Arkham (hospital psiquiátrico presente nas histórias em quadrinhos do Batman, onde estão os mais perigosos vilões e bandidos de Gotham City). Batman está desconfiado de algo, comentando com o comissário Gordon que dessa vez foi fácil demais capturar o Coringa. O Coringa consegue com a ajuda de seus capangas e de sua namorada Arlequina capturar o diretor do arkham, Quincy Sharp, e o comissário Gordon. 

Com isso inicia-se o jogo na pele do Homem Morcego preso com seus maiores inimigos e outros bandidos no asilo Arkham tendo que salvar os reféns das mãos do Coringa e seus capangas. 

A essência do verdadeiro Batman

Finalmente podemos decifrar enigmas e jogar com uma versão do Batman mais parecida com o detetive das HQs, o primeiro jogo em que temos que investigar cenários, buscar pistas e desvendar mistérios na pele do homem morcego. 

Mesmo sendo o Batman você ainda é só um cara vestido de morcego, a dificuldade do jogo é mediana, uma vez que você pega o jeito dos comandos você não terá dificuldades, mas cuidado, isso não significa que você pode sair atacando os capangas armados do coringa de peito aberto. 

Todas as imagens desta análise são da galeria da Steam do nosso escritor, Gabriel Rocha.

Desfrute do seu cinto de utilidades, um ótimo sistema de combos, dublagem excelente, use o cenário ao seu favor escondendo-se na escuridão. 

Extras e muitos easter eggs

Além da história principal, também pode-se encontrar os enigmas do Charada e também pode-se caçar pelo cenário as escrituras do Asylum Arkham, que revela sobre a criação do manicômio. 

Plataforma ou Ação/Aventura 3D? 

Esse jogo também foi excepcional em mesclar ação e aventura em 3D com momentos 2.5D em alguns momentos em que se enfrenta o espantalho.

Prós:

  • Finalmente um jogo que não é só de ação do Batman, aqui também deve-se bancar o detetive;
  • Mark Hamill como Coringa, ao nível de Heath Ledger;
  • Cenários interativos e propensos a serem usados estrategicamente;
  • Gráficos excepcionais;
  • História excepcional e autêntica, independente de outras mídias;
  • Espantalho;
  • Enigmas do Charada e outros colecionáveis;
  • Modo de desafio.

Cons:

  • Batalhas contra bosses extremamente repetitivas;
  • Física de combate irreal; o Batman “se estica” pra realizar golpes.

Plataformas:

  • PS3/PS4;
  • 360/X1;
  • PC/Mac;
  • Ouya.

NOTA FINAL: ☕☕☕☕☕/5

Jogado na plataforma: 🎮 Steam 

Esse jogo acabou com o estigma de jogos de heróis feito de qualquer jeito, revolucionou a indústria inspirando jogos como Spider Man de 2019 em suas mecânicas.