https://www.youtube.com/watch?v=5MB09xjlWNk

Como graduando de Engenharia da Computação, estive cursando a matéria de Gestão e Empreendedorismo tive de participar de um fórum temático sobre a Revolução Industrial 4.0.

A revolução 4.0 está rapidamente tomando forma e tendo executado uma matéria no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) de Inteligência Artificial com o professor William Roberto Malvezzi, me sinto capaz de comentar um pouco da minha experiência.

A maior parte dessas mudanças estarão nos campos de engenharia genética e neurotecnologias, como IA. No entanto, seus maiores impactos se encontrarão nos mercados de trabalho e na geopolítica. Isto se deve a crescente da Internet das Coisas e como tudo hoje está interconectado.

Rapidamente, máquinas estão tomando mais uma vez o trabalho humano, mas diferentemente das anteriores revoluções industriais, hoje temos a exposição que a internet dá ao mundo — a sujeira política, as injustiças sociais e a visibilidade e força aos movimentos humanos — sem falar na facilidade da divulgação de informação, que garante quase que definitivamente que em poucos anos, a crescente destas mesmas informações será exponencial por ano, levando educação, cultura e capacidades profissionais a todos com acesso a internet.

O medo do desemprego está forte e já é real. Desde a crise de 2008, o mundo encontra-se numa grande dívida internacional, afundando cada vez mais os que vivem em necessidade. Isso permitiu e gerou, por meio da internet, a busca por soluções rápidas e eficientes aos diversos novos problemas da sociedade. IA está substituindo o trabalho do homem moderno, graduado em ciências humanas e até exatas e biológicas.

Surgem novas áreas de trabalho enquanto outras se fundem ou são extintas. Os próprios grandes funcionários do direito, grandes engenharias como civil e até a medicina tem seus dias contados devido a inteligências artificiais totalmente gratuitas e mais precisas que mãos e mentes humanas. Mas isso definitivamente não significa que estes profissionais se tornarão obsoletos — caberá a eles, e apenas eles, buscarem formas de inovar suas profissões e funções dentro das instituições em que trabalham, assim como, por exemplo, um programador busca frequentemente atualizar seu currículo com novas linguagens, interfaces e modernidades da produção de software.

Como um Engenheiro da Computação, a visão de futuro de mercado de trabalho é absolutamente incrível. Infelizmente o Brasil tem um péssimo investimento na área mas se verá forçado a avançar de uma forma ou de outra se quiser manter relevância internacional — ainda mais diante das polêmicas políticas que vivemos nos últimos anos. Como engenheiro da área acabo sendo intimado a sair do país, mas torço que um dia nossa terra tenha possibilidade de crescer neste âmbito.

A Engenharia da Computação, assim como as demais áreas da computação, terão grande benefício dos avanços desta revolução e serão foco do trabalho no próximo século, pelo menos. Seja para inovar nestas tecnologias ou simplesmente fazer a manutenção e acessar o controle destas inteligências — será mais que essencial que todos tenham conhecimento tecnológico.

A política internacional, principalmente, se tornará a maior “vítima” dessas revoluções, mas os beneficiados serão todos nós, cidadãos que possuem uma história de problemas com governos controlados por homens fracos e incompetentes. A dominação destas inteligências digitais promoverá transparência em tudo que tiver acesso e ainda mais transparência a quem se dedicar ao conhecimento digital. Uma vez que os grandes governos mundiais se renderem aos computadores, é mísera questão de tempo até que os demais façam o mesmo.

Pude participar recentemente no UniCEUB de uma conferência com professores da Universidade da Finlândia e é visível a saúde de seu governo. Transparente, eficiente, focado no futuro e no bem estar dos cidadãos — não em imposto, não em importação taxada, não em monopólio de poder. As IAs estão cada vez mais fundo no controle daquele país e isto só mostra a eficiência e melhoria de vida do povo daquele minúsculo país frio no norte da Europa.

No fim desta revolução industrial, restará a nós humanos a única parte que nos torna genuinamente humanos — a criatividade. Trabalhos serão customizados para servirem a nós, não nós que teremos de servir apenas para sobreviver. Tempo de sobra existirá para se desenvolver cultura, educação e família.

Claro que nem tudo pode acabar como um mar de rosas, mas essas inovações definitivamente estão vindo para melhorar a vida humana. Que seja um passo significativo para nossa evolução, nem que seja o primeiro.

A revolução 4.0 está rapidamente tomando forma e tendo executado uma matéria de Inteligência Artificial no meu curso de Engenharia da Computação, me sinto capaz de comentar um pouco da minha experiência.

A maior parte dessas mudanças estarão nos campos de engenharia genética e neurotecnologias, como IA. No entanto, seus maiores impactos se encontrarão nos mercados de trabalho e na geopolítica. Isto se deve a crescente da Internet das Coisas e como tudo hoje está interconectado.

Rapidamente, máquinas estão tomando mais uma vez o trabalho humano, mas diferentemente das anteriores revoluções industriais, hoje temos a exposição que a internet dá ao mundo – a sujeira política, as injustiças sociais e a visibilidade e força aos movimentos humanos – sem falar na facilidade da divulgação de informação, que garante quase que definitivamente que em poucos anos, a crescente destas mesmas informações será exponencial por ano, levando educação, cultura e capacidades profissionais a todos com acesso a internet.

O medo do desemprego está forte e já é real. Desde a crise de 2008, o mundo encontra-se numa grande dívida internacional, afundando cada vez mais os que vivem em necessidade. Isso permitiu e gerou, por meio da internet, a busca por soluções rápidas e eficientes aos diversos novos problemas da sociedade. IA está substituindo o trabalho do homem moderno, graduado em ciências humanas e até exatas e biológicas. 

Surgem novas áreas de trabalho enquanto outras se fundem ou são extintas. Os próprios grandes funcionários do direito, grandes engenharias como civil e até a medicina tem seus dias contados devido a inteligências artificiais totalmente gratuitas e mais precisas que mãos e mentes humanas. Mas isso definitivamente não significa que estes profissionais se tornarão obsoletos – caberá a eles, e apenas eles, buscarem formas de inovar suas profissões e funções dentro das instituições em que trabalham, assim como, por exemplo, um programador busca frequentemente atualizar seu currículo com novas linguagens, interfaces e modernidades da produção de software.

Como um engenheiro da computação, a visão de futuro de mercado de trabalho é absolutamente incrível. Infelizmente o Brasil tem um péssimo investimento na área mas se verá forçado a avançar de uma forma ou de outra se quiser manter relevância internacional – ainda mais diante das polêmicas políticas que vivemos nos últimos anos. Como engenheiro da área acabo sendo intimado a sair do país, mas torço que um dia nossa terra tenha possibilidade de crescer neste âmbito.

A engenharia da computação, assim como as demais áreas da computação, terão grande benefício dos avanços desta revolução e serão foco do trabalho no próximo século, pelo menos. Seja para inovar nestas tecnologias ou simplesmente fazer a manutenção e acessar o controle destas inteligências – será mais que essencial que todos tenham conhecimento tecnológico.

A política internacional, principalmente, se tornará a maior “vítima” dessas revoluções, mas os beneficiados serão todos nós, cidadãos que possuem uma história de problemas com governos controlados por homens fracos e incompetentes. A dominação destas inteligências digitais promoverá transparência em tudo que tiver acesso e ainda mais transparência a quem se dedicar ao conhecimento digital. Uma vez que os grandes governos mundiais se renderem aos computadores, é mísera questão de tempo até que os demais façam o mesmo.

Pude participar recentemente no UniCEUB de uma conferência com professores da Universidade da Finlândia e é visível a saúde de seu governo. Transparente, eficiente, focado no futuro e no bem estar dos cidadãos – não em imposto, não em importação taxada, não em monopólio de poder. As IAs estão cada vez mais fundo no controle daquele país e isto só mostra a eficiência e melhoria de vida do povo daquele minúsculo país frio no norte da Europa.

No fim desta revolução industrial, restará a nós humanos a única parte que nos torna genuinamente humanos – a criatividade. Trabalhos serão customizados para servirem a nós, não nós que teremos de servir apenas para sobreviver. Tempo de sobra existirá para se desenvolver cultura, educação e família.

Claro que nem tudo pode acabar como um mar de rosas, mas essas inovações definitivamente estão vindo para melhorar a vida humana. Que seja um passo significativo para nossa evolução, nem que seja o primeiro.