O ano de 2020, lento e assustador, está chegando ao seu fim. Fechando este com sua maior glória e com a maior atenção do Café com Geeks, após um infeliz cancelamento da edição de animes do ano passado devido à pandemia (que ocorreria no começo deste ano), decidimos oficializar nossa premiação de Melhores Jogos de 2020.
Para não misturarmos com a “The Game Awards”, que ocorrerá dia 10 de dezembro, decidimos abrir nossa votação pública agora e marcar nossa apresentação para janeiro de 2021.
Para ver as categorias e fazer suas escolhas, completem este formulário ilustre feito na plataforma Google.
Shantae é uma franquia antiga. Tendo seu primeiro título no Game Boy Color em 2002, a série de metroidvania focado em transformação da personagem foi a longo prazo construindo um dos títulos mais sólidos dos últimos anos, ressurgindo com um leve reboot da série. Em seu mais recente título, inicialmente lançado para Apple Arcade, Shantae and the Seven Sirens é o ápice da franquia, dominando com maestria todos os seus conceitos apresentados até hoje, com um mundo aberto e rico de segredos para se explorar.
Seven Sirens começa com Shantae e seus amigos indo tirar férias numa ilha paradisíaca misteriosa. Lá, ocorre um festival “Meio-Gênio”, no qual Shantae é convidada a participar. Coisas ruins acontecem, suas férias são interrompidas e ela é convencida a resgatar as novas personagens que foram sequestradas. Cada “Meio-Gênio” tem um poder especial diferente, no qual, ao serem resgatadas, emprestam o dito poder para a protagonista, expandindo suas habilidades e transformações, consequentemente abrindo caminhos novos e explorando o cada vez mais profundo subterrâneo misterioso da ilha.
O jogo conta com um elenco poderoso de personagens bem dublados por nomes relativamente bem conhecidos, como Karen Strassman de Fire Emblem, Cristina Valenzuela de Pokémon e Miraculous Ladybug e Laura Stahl de Promised Neverland. Este elenco é rico e carismático, com personagens dos mais variados tipos cuja presença na história é mais que vital. Nunca Shantae foi tão expansivo, tanto trabalhando seu elenco antigo quanto com novos personagens igualmente importantes, estes personagens que vieram a vida inclusive com animações de corte muito bem elaboradas, contendo trabalho até do lendário estúdio TRIGGER (Tengen Toppa Gurren Lagann [sim], Darling in the FRANXX, Kill La Kill).
A arte do jogo teve um leve redesign, principalmente de personagens e trabalhos estáticos. A arte in-game se manteve relativamente a mesma, com melhorias gráficas, porém um pouco incompatível com a nova arte conceitual do jogo (ambas as artes são de altíssima qualidade, porém não são muito compatíveis entre si). As melhorias artísticas do jogo incluem cenário mais dinâmico, com maior movimentação dos elementos do mapa, além de belíssimos efeitos de luz. O jogo ocasionalmente apresenta animações estranhas e mal sincronizadas com efeitos sonoros, mas são em momentos muito específicos, onde podem ser melhorados com atualizações.
Falando em arte, é imprescindível comentar sobre a trilha sonora deste título. Apesar de não contar com Jacob Kaufman na composição (responsável desde SEMPRE), Seven Sirens contou com Kentaro Sakamoto, Mark Sparling, Madeline Lim e Gavin Allen, trazendo uma das melhores trilhas da série. Com músicas que vão de chiptune a cantadas, esse jogo é frenético a todo momento, dando uma dinâmica muito compatível a velocidade da jogabilidade.
A jogabilidade permanece a mesma, porém troca algumas danças por “fusões”, separando as transformações de Shantae em duas categorias. Isso traz uma velocidade maior ao jogador pra poder explorar o cenário, indo direto ao ponto nas transformações mais utilizadas e dando um glamour maior as transformações mais poderosas, estas que estão chocantes e muito bem colocadas no jogo.
Além das principais fusões, o jogo adicionou uma inédita nova forma de “transformação”. Ao derrotar mobs, mini-bosses, bosses e outros inimigos, existe uma pequena chance de Shantae adquirir cartas destes respectivos monstros. Estas cartas são colecionáveis, podendo ser trocadas ou vendidas, e dão melhorias passivas as habilidades pré-existentes de Shantae. É permitido equipar 3 simultaneamente e a variedade de cartas não é pequena. Isto da uma dinâmica ainda melhor ao combate do jogo e lembra muito os broches de Hollow Knight, estes que mais próximo do final do jogo se tornam indispensáveis.
O level design deste jogo é excelente. Com inúmeros segredos, o jogador pode perder incontáveis horas explorando o mapa e colecionando cartas, upgrades e outros. Quanto mais habilidades a protagonista possuir, maior o desafio do jogo, começando pelas lutas contra as “sirens”, as verdadeiras vilãs da ilha misteriosa que perseguem moradores e causam discórdia nas profundezas. Há tempos sentia-se falta de inimigos tão carismáticos quanto esses em jogos do gênero e o título não deixa a desejar. O jogo vai provocando o jogador com alfinetadas surpresa que podem fragilizar o progresso de desavisados. Após conseguir todas as habilidades disponíveis, a dificuldade é elevada ao extremo e apresenta um verdadeiro desafio de run and guns, como Azure Striker Gunvolt e Megaman (incluindo uma espécie de boss rush). Apesar disto, algumas batalhas no jogo se provam ser apenas um teste de resistência e frustram mais que desafiam.
PROS:
Jogabilidade renovada;
Metroidvania com louvor;
Elementos de run and gun aumentam o desafio;
Trilha sonora nova;
Ambientação variada, exploração bem realizada;
Colecionismo.
CONS:
Bugs ocasionais;
Arte ocasionalmente incompatível.
PLATAFORMAS:
Apple Arcade (plataforma analisada);
Nintendo Switch;
PC (plataforma analisada, chave concedida por Wayforward);
PlayStation 4;
Xbox One.
NOTA: ☕☕☕☕☕
Shantae and the Seven Sirens é o ápice da franquia, realizado com maestria exaltando tudo que a mesma tem a oferecer. Um dos metroidvanias mais importantes dos últimos anos, é um título obrigatório para fãs do gênero e uma excelentíssima porta de entrada. Todas as melhorias exaltam a importância da franquia e os toques especiais de mãos como as do Studio Trigger só elevam Shantae a um novo patamar.
Exit the Gungeon é um jogo desenvolvido pela Dodge Roll e distribuído pela Devolver Digital. O jogo foi lançado originalmente para o Apple Arcade em setembro de 2019, e neste ano no mês de março às versões para Microsoft Windows e Nintendo Switch foram inauguradas. Este título é a sequência de Enter the Gungeon que é uma série “spin-off” de Dungeon Climber.
O enredo continua a jornada dos quatro aventureiros que adentraram o Balabirinto em busca do artefato capaz de apagar o passado. Devido às tentativas simultâneas de outros exploradores em busca da relíquia, o labirinto acabou sofrendo fortes abalos sísmicos em sua estrutura. Agora os quatro aventureiros protagonistas precisam lutar por suas vidas para escaparem do labirinto.
A jogabilidade segue as características de um roguelike. Grande parte do jogo se passa em elevadores de fuga. Cada personagem escolhido para a corrida tem um caminho definido até a última fase mas todos os inimigos e as salas de recompensas são geradas aleatoriamente. Ao decorrer das fases, diferentes “power-up” surgem para envigorar o jogador. A cada morte do personagem, o jogo oferece créditos para comprar armas e itens no salão principal. Durante as corridas, é possível deparar com certos personagens que necessitam ser libertados e se o jogador os ajudar eles podem auxiliá-lo no futuro. O jogador não tem a opção de iniciar as corridas armado por conta do fornecimento aleatório de equipamentos bélicos. Esse fornecimento está atrelado ao sistema de combo que é definido de acordo com o tempo que o jogador fica sem levar dano. Quanto mais tempo o jogador resistir, maior as chances de uma arma melhor ser oferecida ao personagem.
O maior defeito presente na jogatina reside no desbalanceamento na mecânica de geração aleatória. Não importa o número de armas boas que forem compradas sendo que a chance delas aparecerem são ínfimas. Em momentos cruciais nas batalhas de chefe, o jogador pode estar com uma arma laser que inflige um dano absurdo e em questões segundos o jogo mudar por uma pistola que solta bolhas de sabão que nem faz cócegas no inimigo. Os NPCs que oferecem ajuda depois de resgatá-los aparecem aleatoriamente durante a transição de fases. A frequência deles não é equilibrada sendo que parte deles demoram para manifestar sua existência.
A trilha sonora carrega um sentimento nostálgico dos jogos plataforma 16 bit e chega a aliviar um pouco os momentos de tensão. A arte busca trazer esse sentimento de nostalgia também ao elaborar os cenários com traços pixelizados. Esses elementos ajudam a amenizar a frustração que é ver todo o esforço depositado no jogo ser despejado pela dependência de uma roleta mística que define o progresso do jogador. Pode divertir em certas situações, mas investir-lo pode ser desanimador.
PROS:
Cenários e arte retrô;
Trilha sonora estilosa.
CONS:
Geração aleatória desbalanceada;
Dependência no jogo prover os itens necessários para avançar;
Encontros esporádicos com NPCs essenciais;
Ausência de desafio real.
PLATAFORMAS:
Apple Arcade;
Switch;
PC (plataforma analisada, chave concedida pela Devolver Digital).
NOTA: ☕️☕️
Apesar de ter uma estética charmosa e atraente, o jogo não aproveita seu potencial ao basear sua jogabilidade na dependência em sistema de geração aleatória de fases e itens.
Após o anúncio em Março do ano passado, o quinto título na série Shantae ganha um trailer e uma data para seu lançamento em todas as plataformas. A primeira metade já está disponível na Apple Arcade e a segunda parte chegará gratuitamente para donos da versão de Apple Arcade junto com o lançamento de consoles e PC. No trailer temos uma amostra do que esperar do plataformer icônico.
O jogo chegará para Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4, GOG e Steam no dia 28 de Maio de 2020, já estando disponível no Apple Arcade.
Ontem, dia 22 de dezembro de 2019, fizemos a aguardada livestream do Barão do Café. Contando com recorde de presenças ao vivo, debatemos nossos jogos do ano, apresentamos jogos brasileiros aguardadíssimos por nossa equipe e sorteamos 250 reais em jogos.
Discutimos categoria por categoria, contando votos públicos e de nossos redatores e participantes especiais.
Os outros indicados foram:
Code Vein
Kingdom Hearts III
Call of Duty: Modern Warfare
The Outer Worlds
Os outros indicados foram:
Saint Seiya – Awakening
Assemble with Care
Pokémon Masters
Sayonara Wild Hearts
Os outros indicados foram:
Dota 2 + Underlords
Counter Strike: Global Offensive + Danger Zone
Rainbow Six: Siege
Overwatch
Os outros indicados foram:
Super Smash Bros. Ultimate: Fighters Pass 1, ganhador da votação pública com 45,5% dos votos!
Final Fantasy XIV: Shadowbringers
Destiny 2: Shadowkeep
League of Legends: Teamfight Tactics
Os outros indicados foram:
Samurai Shodown
Power Rangers: Battle for the Grid
Mortal Kombat 11
Skullgirls 2nd Encore
Os outros indicados foram:
Final Fantasy 7 Remake
The Last of Us: Part II
Elden Ring
Os outros indicados foram:
Crackdown 3
Jump Force
Days Gone
Mario Kart Tour
Os outros indicados foram:
Resident Evil 2, ganhador da votação pública com 47,3% dos votos!
Monster Hunter World: Iceborne
Onimusha: Warlords
Resident Evils no Switch
Os outros indicados foram:
Katana Zero, ganhador da votação pública com 40,7% dos votos!
Heave Ho
My Friend Pedro
Gato Roboto
Os outros indicados foram:
Shantae and the Seven Sirens – Part 1
Bloodstained: Ritual of the Night
Yaga
Sayonara Wild Hearts
Os outros indicados foram:
Untitled Goose Game, ganhador da votação pública com 34,1% dos votos!
Judgement
Control
Little Town Hero
Os outros indicados foram:
The Legend of Zelda: Link’s Awakening
Ni No Kuni: Wrath of the White Witch
MediEvil
Crash Team Racing: Nitro Fueled
Os outros indicados foram:
Judgement
Catherine: Full Body
Concrete Genie
MediEvil
Os outros indicados foram:
Pokémon Sword and Shield, ganhador da votação pública com 24% dos votos!
The Legend of Zelda: Link’s Awakening
Astral Chain
Luigi’s Mansion 3
Os outros indicados foram:
Death Stranding, ganhador da votação pública com 39,5% dos votos!
Devil May Cry V
Little Town Hero
Katana Zero
Os outros indicados foram:
The Legend of Zelda – Link’s Awakening, ganhador da votação pública com 64,7% dos votos!
Sayonara Wild Hearts
Indivisible
Concrete Genie
E o jogo do ano do Café com Geeks, contando com vitória pública de 32,3% dos votos foi…
Os outros ilustres indicados para melhor jogo do ano de 2019 pelo Café com Geeks foram:
Devil May Cry V
Fire Emblem: Three Houses
Sekiro: Shadows Die Twice
Astral Chain
Além disto, tivemos a apresentação de alguns jogos independentes brasileiros cujos trailers foram concedidos pelos respectivos desenvolvedores.
Iniciamos o evento mostrando um trecho de jogabilidade inédita de Prisma Light.
Para finalizar, mostramos Awakening Sarah, também da Asteristic, esperada continuação de Dreaming Sarah e Wishing Sarah. O jogo ainda não tem previsão de lançamento.
Vocês podem conferir o evento em sua íntegra à seguir:
Nós ficamos contentes em contar com a presença dos ilustríssimos:
A apresentação do The Game Awards deste ano, apesar de desordenada, foi rica em conteúdo, contando com algumas surpresas.
As categorias, com seus indicados e vencedores oficiais foram:
Melhor game de e-Sports:
CS:GO
DOTA 2;
Fortnite;
League of Legends – (VENCEDOR);
Overwatch.
Melhor jogador de e-Sports:
Bugha (Fortnite) – (VENCEDOR);
Faker (League of Legends);
Perkz (League of Legends);
S1MPLE (CS:GO);
Sinatraa (Overwatch).
Melhor coach de e-Sports:
Adren (Team Liquid/CS:GO);
Cain (Team Liquid/League of Legends);
Zonic (Astralis/CS:GO) – (VENCEDOR);
Grabbz (G2/League of Legends);
Kkoma (SKT1/League of Legends);
Sockshka (OG/Dota 2).
Melhor evento de e-Sports:
2019 Overwatch League Grand Finals;
EVO 2019;
Fortnite World Cup;
IEM KATOWICE 2019;
League of Legends World Championship 2019 – (VENCEDOR);
The International 2019.
Melhor anfitrião de e-Sports:
Sjokz – (VENCEDOR);
Machine;
Redeye;
Goldenboy;
Candice.
Time de e-Sports:
Team Liquid/CS:GO;
Astralis/CS:GO;
G2/League of Legends – (VENCEDOR);
San Francisco Shock – OWL;
OG/Dota 2.
Jogo mobile:
CoD Mobile – (VENCEDOR);
Grindstone;
Sky;
Sayonara: Wild Hearts;
What The Golf?
Jogos em RV/RA (realidade virtual/aumentada):
Asgard’s Wrath;
Blood & Truth;
Beat Saber – (VENCEDOR);
No Man’s Sky;
Trover Saves the Universe.
Melhor jogo em continuidade:
Apex Legends;
Destiny 2;
Final Fantasy XIV;
Fortnite – (VENCEDOR);
Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.
Melhor jogo de ação:
Apex Legends;
Astral Chain;
Call of Duty: Modern Warfare;
Devil May Cry 5 – (VENCEDOR);
Gears 5;
Metro Exodus.
Melhor jogo de ação/aventura:
Borderlands 3;
Control;
Death Stranding;
Resident Evil 2;
The Legend of Zelda: Link’s Awakening;
Sekiro: Shadows Die Twice – (VENCEDOR).
Melhor RPG:
Disco Elysium – (VENCEDOR);
Final Fantasy XIV;
Kingdom Hearts III;
Monster Hunter World: Iceborne;
The Outer Worlds.
Melhor design de som:
Call of Duty: Modern Warfare – (VENCEDOR);
Control;
Death Stranding;
Gears 5;
Resident Evil 2;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Melhor narrativa do ano:
Disco Elysium – (VENCEDOR);
A Plague Tale: Innocence;
The Outer Worlds;
Death Stranding;
Control.
Melhor direção de arte:
Control – (VENCEDOR);
Death Stranding;
Gris;
Sekiro: Shadows Die Twice;
Sayonara: Wild Hearts;
The Legend of Zelda: Link’s Awakening.
Melhor trilha sonora:
Cadence of Hyrule;
Death Stranding – (VENCEDOR);
Devil May Cry 5;
Kingdom Hearts 3;
Sayonara: Wild Hearts.
Melhor jogo Indie:
Outer Wilds;
Untitled Goose Game;
Katana Zero;
Disco Elysium – (VENCEDOR);
Baba is You.
Melhor criador de conteúdo do ano:
Courage (Jack Dunlop);
Dr. Lupo (Benjamin Lupo);
Ewok (Soleil Wheeler);
Grefg (David Martínez);
Shroud (Michael Grzesiek) – (VENCEDOR).
Melhor suporte para comunidade:
Apex Legends;
Destiny 2 – (VENCEDOR);
Final Fantasy XIV;
Fortnite;
Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.
Melhor jogo para família:
Luigi’s Mansion 3 – (VENCEDOR);
Ring Fit Adventure;
Super Mario Maker 2;
Super Smash Bros. Ultimate;
Yoshi’s Crafted World.
Melhor jogo de luta:
Dead or Alive 6;
Jump Force;
Mortal Kombat 11;
Samurai Shodown;
Super Smash Bros. Ultimate – (VENCEDOR).
Melhor estreia de estúdio indie:
Nomada Studio com Gris;
ZA/UM com Disco Elysium – (VENCEDOR);
Deadtoast Entertainment com My Friend Pedro;
Mobius Digital com Outer Wilds;
Mega Crift com Slay the Spire;
House House com Untitled Goose Game.
Melhor game de impacto:
Concrete Genie;
Gris – (VENCEDOR);
Kind Words;
Life is Strange 2;
Sea of Solitude.
Melhor multiplayer:
Apex Legends – (VENCEDOR);
Borderlands 3;
Call of Duty: Modern Warfare;
Tetris 99;
Tom Clancy’s The Division 2.
Melhor performance:
Ashly Burch (The Outer Wilds);
Courtney Hope (Control);
Laura Bailey (Gears 5);
Mads Mikkelsen (Death Stranding) – (VENCEDOR);
Matthew Porretta (Control);
Norman Reedus (Death Stranding).
Melhor jogo de esporte/corrida:
Crash Team Racing: Nitro-Fueled – (VENCEDOR);
DiRT Rally 2.0;
eFootbal Pro Evolution Soccer 2020;
F1 2019;
FIFA 20.
Melhor jogo de estratégia:
Age of Wonders: Planetfall;
Anno 1800;
Fire Emblem: Three Houses – (VENCEDOR);
Total War: Three Kingdoms;
Tropico 6;
Wargroove.
Melhor direção do ano:
Control;
Death Stranding – (VENCEDOR);
Resident Evil 2;
Outer Wilds;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Jogo do ano:
Super Smash Bros. Ultimate:
The Outer Worlds;
Death Stranding;
Resident Evil 2;
Control;
Sekiro: Shadows Die Twice – (VENCEDOR).
Também definido pela votação pública, Fire Emblem: Three Houses recebe o prêmio de Player’s Voice!
O evento também teve presenças especiais. A seguir, contemple alguns dos melhores momentos:
Para ver os anúncios, aqui estão. Vale lembrar que nosso Barão do Café, premiação do Café com Geeks de melhores jogos do ano, ocorre semana que vem e você pode participar das votações, assim como do sorteio, neste link.
Na tarde desta terça-feira (19), a The Game Awards, a premiação da indústria de games mais renomada no mundo, revelou os seus indicados aos prêmios, incluindo o aguardado GOTY, ou Game of the Year (em tradução livre, jogo do ano). Confira as indicações:
Jogo do ano:
Super Smash Bros. Ultimate:
The Outer Worlds;
Death Stranding;
Resident Evil 2;
Control;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Jogo mobile (games de celular):
CoD Mobile;
Grindstone;
Sky;
Sayonara: Wild Hearts;
What The Golf?
Jogos em RV/RA (realidade virtual/aumentada):
Asgard’s Wrath;
Blood & Truth;
Beat Saber;
No Man’s Sky;
Trover Saves the Universe.
Melhor direção do ano:
Control;
Death Stranding;
Resident Evil 2;
Outer Wilds;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Melhor jogo de ação:
Apex Legends;
Astral Chain;
Call of Duty: Modern Warfare;
Devil May Cry 5;
Gears 5;
Metro Exodus.
Melhor jogo de ação/aventura:
Borderlands 3;
Control;
Death Stranding;
Resident Evil 2;
The Legend of Zelda: Link’s Awakening;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Melhor design de som:
Call of Duty: Modern Warfare;
Control;
Death Stranding;
Gears 5;
Resident Evil 2;
Sekiro: Shadows Die Twice.
Melhor narrativa do ano:
Disco Elysium;
A Plague Tale: Innocence;
The Outer Worlds;
Death Stranding;
Control.
Melhor direção de arte:
Control;
Death Stranding;
Gris;
Sekiro: Shadows Die Twice;
Sayonara: Wild Hearts;
The Legend of Zelda: Link’s Awakening.
Melhor trilha sonora:
Cadence of Hyrule;
Death Stranding;
Devil May Cry 5;
Kingdom Hearts 3;
Sayonara: Wild Hearts.
Melhor jogo Indie:
Outer Wilds;
Untitled Goose Game;
Katana Zero;
Disco Elysium;
Baba is You.
Melhor criador de conteúdo do ano:
Courage (Jack Dunlop);
Dr. Lupo (Benjamin Lupo);
Ewok (Soleil Wheeler);
Grefg (David Martínez);
Shroud (Michael Grzesiek).
Melhor suporte para comunidade:
Apex Legends;
Destiny 2;
Final Fantasy XIV;
Fortnite;
Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.
Melhor jogo para família:
Luigi’s Mansion 3;
Ring Fit Adventure;
Super Mario Maker 2;
Super Smash Bros. Ultimate;
Yoshi’s Crafted World.
Melhor jogo de luta:
Dead or Alive 6;
Jump Force;
Mortal Kombat 11;
Samurai Shodown;
Super Smash Bros. Ultimate.
Melhor estreia de estúdio indie:
Nomada Studio com Gris;
ZA/UM com Disco Elysium;
Deadtoast Entertainment com My Friend Pedro;
Mobius Digital com Outer Wilds;
Mega Crift com Slay the Spire;
House House com Untitled Goose Game.
Melhor game de impacto:
Concrete Genie;
Gris;
Kind Words;
Life is Strange 2;
Sea of Solitude.
Melhor multiplayer:
Apex Legends;
Borderlands 3;
Call of Duty: Modern Warfare;
Tetris 99;
Tom Clancy’s The Division 2.
Melhor performance
Ashly Burch (The Outer Wilds);
Courtney Hope (Control);
Laura Bailey (Gears 5);
Mads Mikkelsen (Death Stranding);
Matthew Porretta (Control);
Norman Reedus (Death Stranding).
Melhor jogo de esporte/corrida:
Crash Team Racing: Nitro-Fueled;
DiRT Rally 2.0;
eFootbal Pro Evolution Soccer 2020;
F1 2019;
FIFA 20.
Melhor jogo de estratégia:
Age of Wonders: Planetfall;
Anno 1800;
Fire Emblem: Three Houses;
Total War: Three Kingdoms;
Tropico 6;
Wargroove.
Melhor game de e-Sports:
CS:GO
DOTA 2;
Fortnite;
League of Legends;
Overwatch.
Melhor jogador de e-Sports:
Bugha (Fortnite);
Faker (League of Legends);
Perkz (League of Legends);
S1MPLE (CS:GO);
Sinatraa (Overwatch).
A votação está aberta no site da The Game Awards, onde o resultado será anunciado no dia 12 de dezembro em uma conferência pra lá de grande, indo das 22:30 até a 00:30 do dia 13 de dezembro, trazendo alguns anúncios destaques além dos games que concorrem em suas respectivas categorias. Deixe aqui seus votos e considerações! E lembre-se de conferir o Barão do Café de 2019, onde listamos algumas categorias de games com jogos bastante variados, também incluindo nossas opções de jogos do ano! Para participar, clique aqui.
Vocês já votaram para nossa premiação, o Barão do Café 2019?
Adoraríamos receber suas opiniões sobre os nossos destaques deste ano. Nossa votação vai até depois da The Game Awards oficial, onde será concluída com um grande debate entre nossos membros e convidados especiais. Para acompanhar votação, venha ler mais sobre.
O ano de 2019, grandioso e assustador, está chegando ao seu fim. Fechando este com sua maior glória e finalmente no ponto supremo do Café com Geeks, decidimos oficializar nossa premiação de Melhores Jogos de 2019.
Para não misturar com o oficial, “The Game Awards”, decidimos fazer a votação pública ANTES do evento, enquanto iremos discutir nossas posições e avaliar a votação pública após o mesmo, por volta do meio de dezembro.
Para ver as categorias e fazer suas escolhas, completem este formulário ilustre feito na plataforma Google.
A primeira edição da Brasil Game Show mais conhecida como (BGS) foi em 2009 e desde então esse grande evento vem se tornando uma tradição para os fãs de jogos, ou em suma, do Universo Geek. A cada ano que passa, a feira vem crescendo e trazendo mais novidades imperdíveis nesse ramo.
Sendo um evento organizado pelo empresário Marcelo Tavares, e patrocinado principalmente pelo Youtube Gaming, pela Epic Games, pela Xbox, pela Nintendo e pela Playstation, acontece na Expo Center Norte em São Paulo.
Na feira se encontra diversas desenvolvedoras de jogos e elas possuem total liberdade para mostrar suas ambições!
A Nintendo, mesmo tendo ido embora do Brasil por causa da alta taxa de impostos, deixou vários de seus novos jogos disponíveis para quem quisesse jogar, se divertir.
The Legend of Zelda: Link’s Awakening era um deles:
Um jogo bastante esperado pelos nintendistas.
No estande da Playstation estavam disponíveis para jogar:
MediEvil
Marvel’s Avengers
Predator: Hunting Grounds
Final Fantasy 7
Concrete Genie
Nioh 2
Call of Duty: Modern Warfare
Marvel’s Iron Man VR
Dreams
Ready Set Heroes
Monster Hunter
FIFA 20
Já o estande da Epic Games escolheu trazer a vida o cenário de Fortnite, um grande sucesso dessa desenvolvedora de jogos eletrônicos. Estava incrível e os fãs se emocionaram muito!
O Facebook Gaming levou diversos de seus streamers para interagir com o público. A Riyuuka, uma streamer bastante dedicada, criadora do quadro Garotas Mágicas e que ama o seu trabalho, estava lá e tirou foto com todo mundo que queria.
Além disso, a BGS teve um grande número de convidados importantes nesse cenário e bastantes esperados, confirmados. Confira aqui alguns deles:
Hidetaka Miyazaki — Diretor de Sekiro, Dark Souls e BloodBorne.
Shota Nakama — Produtor Musical de Final Fantasy e Kingdom Hearts.
Yoshinori Ono — Produtor de Street Fighter.
Charles Martinet — Ator e Dublador do nosso querido e icônico Mario.
A feira também teve campeonatos de vários jogos como CrossFire e CS GO.
Os desenvolvedores Indies tiveram um enorme espaço para mostrarem suas produções, tendo seus trabalhos valorizados e incentivados. O melhor de tudo é que quem foi lá, jogou e gostou, teve a honra de elogiar e conversar com o desenvolvedor pessoalmente. E é claro, votar no seu game preferido!
Tudo isso é um grande passo para o desenvolvimento nacional dos jogos eletrônicos que ainda não recebem o devido retorno.
A maior feira de jogos da América Latina e hoje uma das mais frequentadas do mundo sempre atrai diversos cosplays talentosos e que dão aquele toque de mágica para um ambiente tão fantástico como o proporcionado pela Brasil Game Show.
E para aqueles que gostam de desenvolver joguinhos, também teve o BGS Jam, patrocinado pelo Banco do Brasil. Cada equipe de estudantes teve 48 horas para desenvolver o seu gamer e tentar ganhar a competição.
A Brasil Game Show está sempre tentando se renovar para agradar o público e estimular o mercado de jogos no Brasil, como podem ler em uma de nossas matérias exclusivas. Algo muito importante para a nossa comunidade que vem crescendo a cada dia que passa e ganhando espaço. A BGS 2019 trouxe milhares de novidades, assim como nas passadas e com certeza irá trazer nas próximas edições.
Toda edição dessa feira é uma experiência única e inesquecível, tendo em vista que a de 2019 foi incrível. A do ano que vem será ainda melhor! E você vai ficar de fora dela ?
Fique por dentro de todas as novidades no perfil do Twitter da BGS!