Algumas semanas atrás a Riot Games apresentou as novas skins da coleção Guardiães Estelares do League of Legends.
Os personagens que receberão as skins da coleção Guardiões Estelares 2019 serão: Xayah, Rakan, Zoe e Neeko (esta última que receberá edição de prestígio).
Hoje a Riot Games soltou um curta excepcionalmente bem animado baseado na coleção, ao som da nova música do Hiroyuki Sawano, acompanhado de Gemie!
As novas skins estarão disponíveis no dia 12 de setembro.
O novo trailer do aclamado jogo da Square Enix foi divulgado hoje na Tokyo Game Show.
O novo trailer conta com recriações de momentos clássicos do jogo e aparições inéditas, como já havia sido prometido pela querida Square.
Há aparições de Reno, Rude, detalhes de combate de Aerith e uma nova versão de Don Corneo é apresentada!
No trailer também aparecem: A destruição do Setor 7, alguns minigames, o demônio invocável (Ifrit), uma breve conversa entre Heidegger, Cloud e AVALANCHE no Setor 5 e também é demonstrado o Cloud sapo.
O Café continuará cobrindo as próximas novidades do Final Fantasy VII! Final Fantasy VII chega dia 3 de março de 2020 para PS4.
Animes do gênero slice of life sempre tem um lugar especial no nosso coração.
Na minha adolescência, obras como Lucky Star, K-On e Azumanga Daioh foram essenciais para formar meu gosto pessoal e me fazer dar risadas em momentos de cansaço e tristeza. Até hoje, este gênero querido tem a mesma função pra mim: trazer um pouco de luz quando meu coração está pesado.
Assim sendo, eu constantemente busco novas obras do gênero e, em minha última busca, encontrei uma menção no Twitter sobre uma obra tranquila, divertidinha e agradável: Hitoribocchi no Marumaru seikatsu (“A Vida de Hitori Bocchi” ou “A vida que se vive só”, em tradução livre.
Hitoribocchi, para simplificar, é originalmente um mangá da autoria de Katsuwo, que foi lançado em 2013. A adaptação para anime surgiu em 2019, no formato comum de 12 episódios, animado pelo estúdio C2C. A história acompanha Hitori Bocchi (nome derivado da expressão japonesa “hitoribocchi”, que significa “completamente só” em tradução livre), uma garota tímida que precisa mudar de escola e se afastar da única melhor amiga, Kai-chan. Kai decide “terminar” a amizade das duas e diz a Bocchi que só voltará a ser sua amiga se Bocchi conseguir conquistar a amizade de todos os seus novos colegas de turma. A estratégia de Kai é para que Bocchi tenha uma motivação de fazer novos amigos, apesar da timidez e ansiedade social da menina. Assim, acompanhamos Bocchi e sua personalidade sensível em sua jornada para conhecer e conquistar novos amigos, o que ela consegue com muito esforço, lágrimas e… vômito. A pobre Bocchi acaba vomitando quando fica muito nervosa, ou seja, sempre que precisa conversar com desconhecidos.
O ritmo no qual a obra se desenvolve é tranquilo e confortável, com muito espaço para o desenvolvimento da amizade entre as personagens. Uma à uma, Bocchi vai conquistando novas amigas e, interagindo com elas, a protagonista se desenvolve e cria mais confiança. Os episódios em sua maioria focam na vida escolar das meninas, com poucos dedicados à passeios ou algo do gênero. Assim, o passo constante da obra, tal qual a própria vida, é um sopro de tranquilidade nas nossas rotinas tão corridas. É um tranquilizante para a inquietude.
O esforço de Bocchi para superar suas dificuldades e cumprir a promessa feita à melhor amiga é inspirador. Totalmente consciente de sua fraqueza, mas persistente em continuar tentando, apesar das adversidades, ela segue em frente com o coração cheio de esperança. Todos que já passaram por situações semelhantes ou que possuem algum nível de ansiedade social se relacionarão com esta jornada e os percalços que compõe nossas tentativas de crescer e sair da zona de conforto.
Se você busca um anime leve, com a dose certa de emoção e comédia, considere conferir Hitoribocchi no Marumaruseikatsu, disponível completo no Crunchyroll. A obra tem um efeito “anti-depressivo” que provavelmente afastará até mesmo as bads mais pesadas e fará um sorriso brotar no canto do seu rosto.
A conferência começou com Tim Cook falando sobre a App Store, indo direto para o Apple Arcade. A assinatura será para todas as plataformas da Apple e contará com uma quantidade monumental de títulos disponíveis para download desde seu lançamento. Você poderá compartilhar com sua família e possuirá uma interface social.
A Konami deu as caras e apresentou Frogger in the Toy Town. O jogo estará disponível no lançamento da plataforma. Capcom também apareceu e anunciou o que parece ser um jogo de exploração em plataforma submerso. Annapurna apresentou mais um trailer de Sayonara Wild Hearts.
Apple Arcade chega dia 19 de setembro em mais de 150 países por 5 dólares (assinatura para a família).
Em seguida foi mostrado trailer de See, nova produção com Jason Momoa, para o Apple TV+.
Apple TV + terá primeiros títulos originais dia 1 de novembro. Sairá em mais de 150 países no lançamento e terá mesma proposta de preço que Apple Arcade. A compra de qualquer aparelho da Apple, a partir de hoje, incluirá um ano de assinatura do Apple TV +.
O assunto mudou para os aparelhos. O novo iPad foi apresentado – 2x mais rápido, 10,2 polegadas e smart connector para acessórios como o teclado e a caneta.
O iPad OS também teve novidades anunciadas, incluindo melhora de multitasking, teclado flutuante, acesso a cartões de memória, conversão de prints em PDF e edição rápida de vídeos na tela de corte.
Os novos iPads começam a 329 dólares. Para educação, $299. Chegam dia 30 de setembro.
A Apple está expandindo mais que NUNCA uso do Apple Watch para saúde. Saúde sonora, acompanhamento de ciclo menstrual e expansão dos trabalhos de estudo cardíaco foram apresentados. O Series 5 terá tela que nunca apaga, computador mais eficiente e mesma bateria de 18 horas.
Novas cores estarão disponíveis e agora será feito 100% de alumínio reciclado. Apple Watch Series 5 chega dia 20 de setembro, na mesma faixa de preços de seu modelo anterior, $399. Series 3 agora é somente 200 dólares.
O anúncio do iPhone 11 foi agradável a todos. Com novo design colorido e câmera mais avançada, permitindo fotos com modo noturno e estabilização de vídeo, a Apple promete “a melhor câmera em um smartphone”.
O chip A13 Bionic agora é também considerado “o melhor CPU e GPU em um smartphone”. Foi apresentado um jogo chamado Pascal’s Wager por um produtor chinês, da Giant Network, com uma aparência assustadora para um jogo de celular. Realmente estão chegando os dias onde a linha que separa jogos de mesa com os móveis deixará de existir.
iPhone 11 voltou para os 699 dólares para preço base, o que devolverá consideravelmente a acessibilidade no mercado.
Apple finalmente deu o passo adiante e anunciou o iPhone (11) Pro. Com isso, a ideia de abandonar um modelo “S” entre versões de iPhone está próxima.
A ideia do iPhone Pro é ser um equipamento de trabalho profissional. A nova tela Super Retina XDR mostra isso – e permitirá que o usuário se sinta verdadeiramente impactado pelo que está vendo.
Foi apresentado que o chip A13 Bionic do Pro terá o melhor machine learning de qualquer smartphone até hoje. Isso abrindo o assunto da câmera do Pro – que é seu verdadeiro destaque.
Antes disso, foi rapidamente mostrado o fast-charger da Apple que será incluído no Pro. Também haverá um Pro Max e estes terão a faixa de preço do iPhone XS (mil e mil e cem dólares). O iPhone 11 Pro será inclusive “o celular mais resistente da atualidade”.
A câmera do iPhone 11 Pro agora com uma terceira lente estará mais poderosa que nunca. Além das melhorias do iPhone 11, terá zoom ótico de 4X e o Deep Fusion, que, interagindo com o sistema de IA, escolherá os melhores pixels de uma série de fotos para construir a imagem mais equilibrada em todos os quesitos.
Também foi apresentada uma ferramenta exclusiva para o iPhone chamada “FiLMiC”, que permitirá utilização simultânea de todas as câmeras do iPhone Pro.
O icônico console da Sega completou duas décadas de existência. Apesar de sua curta existência marcou bastante gente. Durante seu período em atividade produziu títulos memoráveis e introduziu conceitos que viraram padrão no atual mercado de consoles. Venha conhecer um pouco mais sobre o saudoso Dreamcast.
A Sega passava por uma grave crise desde o lançamento do Sega Saturn. Devido a erros no seu planejamento e sua concepção, o console acabou perdendo espaço para seus concorrentes daquela geração e perdeu o posto que tinha alcançado nos tempos áureos de Mega Drive. Para corrigir essa situação e dar a volta por cima, os executivos da Sega resolveram interromper o ciclo do Saturn e anunciaram o Dreamcast, o console capaz de recuperar seus momentos de glória.
Ao olhar para o console, pode-se notar que muitos problemas do seu antecessor foram corrigidos. O Dreamcast tinha um sistema operacional mais intuitivo que facilitou a programação de jogos e seu processamento gráfico era um dos mais avançados da época. Outro recurso promissor era os serviços online. Um dos principais elementos do console era a possibilidade de acessar a internet e jogar online em rede com os amigos. A Sega aproveitou esses acertos para dar a largada na sexta geração de consoles. Apesar da boa expectativa, ela não durou por muito tempo.
O lançamento do console foi acompanhado com vários títulos de peso. Logo no primeiro ano do console veio o aguardadíssimo Sonic Adventure, que introduziu o ouriço azul as mecânicas tridimensionais e impressionou os jogadores com suas fases velozes acompanhada de uma trilha sonora marcante. Logo no ano seguinte veio um dos títulos mais promissores da Sega nos últimos anos, Shenmue.
Esse jogo desenvolvido pelo lendário Yu Suzuki conta a história de Ryu Hakuzi que busca vingar a morte de seu pai e recuperar o amuleto sagrado da família. O jogo impressionava pela beleza gráfica e a liberdade que dava ao jogador interagir com o mundo a sua volta. Mesmo com esses dois títulos de peso, a situação continuava difícil para a Sega, apesar de ter emplacado títulos de sucesso como Jet Set Radio, Virtua Fighter 3, Soul Calibur e Space Channel 5, a Sega não estava conseguindo fechar as contas. Os gastos de publicidade junto com o número de vendas insuficiente para cobrir o dinheiro investido no console colocou a Sega numa situação desesperadora.
No começo do terceiro ano do console, a Sega decidiu encerrar a produção do Dreamcast e passar a desenvolver títulos para os consoles adversários daquela geração. Foi um final desolador para os fãs da empresa que acompanhava desde os tempos de Mega Drive. Para não desapontá-los, mesmo com a produção encerrada do console, a Sega continuou a dar suporte ao aparelho e lançou mais títulos de peso para prolongar sua vida útil.
Até os dias de hoje existe muita discussão a respeito sobre as decisões feitas pela Sega neste período. O console em si era muito avançado para sua época e os títulos que o acompanhou enriquecia ainda mais o produto, o que fez muita gente questionar sua curta duração. A grande maioria afirma que a grande responsável e a Sega em si, por conta de suas decisões frustradas desde o final do ciclo do Mega Drive. Os prejuízos acumulados com o fracasso do 32X, aparelho que implementou gráficos 3D no Mega, e o desenvolvimento confuso do Saturn culminou numa situação difícil de ser contornada a curto prazo. Mesmo com números positivos no lançamento do Dreamcast estava quase inviável cobrir o rombo naquele momento.
Nessa comemoração de 20 anos permite refletir sobre seu legado. Em seu curto período de existência trouxe jogos memoráveis que tiveram bastante influência nas gerações seguintes. Ao usar o Shenmue como exemplo, ele introduziu as mecânicas que serviriam de base para os jogos tridimensionais de mundo aberto. Além disso inaugurou tecnologias que são amplamente utilizadas nos dias atuais. A ousadia na época de anunciar serviços online e jogatina online em tempo real serviu de referência para a constituição da psn e da live na geração seguinte.
Esses exemplos demonstram a influência deste console e seu legado para o mundo dos jogos. Agora aguardar a Sega anunciar pacotes remasterizados desses consagrados títulos de Dreamcast para a geração atual.
O jogo que iniciou sua alpha em julho de 2013 está de volta!
Após sofrer um ataque de DDoS ao abrir a loja de seu jogo, Wolfram entrou em depressão e crises de ansiedade, o que o desmotivou com a produção do jogo. De 2015 para cá, ele vem refazendo aos poucos o mesmo, agora decidindo relançar em uma plataforma segura que será a Steam. Compradores da versão alpha (antiga) receberão gratuitamente chaves para a plataforma.
De um tempo pra cá Wolfram voltou a lançar novidades do jogo em seu twitter e também anunciou que o jogo estará disponível na plataforma Steam. A primeira novidade foi o novo menu do jogo!
Além disso, foi um vídeo de 16 minutos que mostra sistemas de crafting, quests, criação de personagens e muito mais coisas!
Já a terceira novidade foi um pequeno vídeo que o desenvolvedor divulgou em seu twitter apresentando o novo sistema de navegação entre as ilhas do jogo.
Wollay oficialmente anunciou que o jogo deve chegar entre o final de setembro e outubro na Steam, onde já pode ser colocado em sua lista de desejos!
Estaremos cobrindo ansiosamente as futuras novidades e o lançamento de Cube World aqui no Café!
Kingdom Hearts III foi um dos sucessos da Square deste ano e seu DLC está chegando este inverno.
Em KH3 ReMind poderemos lutar contra novos bosses desafiantes, dominar uma nova forma do Sora, jogar com outros personagens e conhecer mais dos membros da Organização XIII. A DLC virá acompanhada de uma DLC gratuita com novas keyblades.
A Tokyo Game Show acontece essa semana entre os dias 12 e 15 e você poderá acompanhar ela por nossas redes sociais.
Uma nova experiência de survival horror está chegando – sob o título de Resident Evil. Seria esse um novo projeto de spin off como Umbrella Corps ou um título principal da série?
No trailer, temos jovens e novos personagens, assim como inimigos populares da franquia. Espera-se que seja um título parecido com Left 4 Dead.
Sabemos que ainda esta semana na TGS teremos novidades, que vocês poderão conferir aqui mesmo no Café.
O anime Death Note traz diferentes formas de se estudar a sociedade em que vivemos.
Seus personagens e a atmosfera em que estão imersos leva ao público questionar o seu arredor. Em cada momento da série traz diferentes aspectos que refletem nossa realidade. Uma das principais discussões que traz é a respeito da justiça e o valor da vida humana. A personificação desses sentimentos podem ser vistos em seus dois protagonistas.
A trama do anime se inicia quando Raito (Light) encontra o caderno da morte do shinigami Ryuko. O caderno dava a possibilidade a Raito de matar suas vítimas ao escrever o nome delas no caderno. Entretanto tinha certas condições para que isso se concretiza-se, o dono do caderno teria que saber o nome e o rosto da vítima. Ao saber dessas informações, Raito decide usar o caderno para atingir uma utopia onde somente as pessoas puras poderiam gerar uma coexistência frutífera para a humanidade. A ideia de purificar o mundo exterminando qualquer tipo de ação que ele considerasse como impróprio a sua visão. Com isso, Raito dedicou seus primeiros meses com o caderno para matar prisioneiros e criminosos que apareciam na tv como forma de alcançar seu ideal, mas suas ações não passaram despercebidas.
Quando o número de mortes chegou a um momento crítico a Interpol passou a investigar o caso. O detetive que seria responsável pelas investigações era conhecido como L. Ninguém sabia seu verdadeiro nome e raramente aparecia em público. Ele era considerado o melhor detetive do mundo por conta de sua inteligência e sua sofisticada habilidade de dedução. No momento em que tomou as rédeas do caso ele conseguiu desvendar que o assassino estava no Japão e se ofereceu pessoalmente a ajudar a polícia japonesa no caso.
L estava disposto a capturar o assassino a qualquer custo em nome da justiça. A partir deste o momento o anime se tornou um combate entre essas duas visões sobre justiça e o valor das vidas humanas.
O embate protagonizado por esses dois personagens mostra os dilemas enfrentados atualmente. A contínua sensação de evolução que ao mesmo tempo alimenta suas contradições com o crescimento das desigualdades sociais levou a sociedade a questionar se essa realidade poderia ser alcançadas. Esses fatores deixaram as pessoas descrentes e inaptas a pensarem a uma forma de contornar isso. O aumento da sensação de violência tanto nos conflitos do cotidiano quanto em grandes guerras mecanizadas destacam essa sensação de desolação. No meio deste sentimento, o personagem Raito tenta tirar proveito com o caderno de Ryuko.
Raito se considerava o garoto mais inteligente do Japão e muitos o viam como o futuro do país. Esse cenário fortalecia Raito a buscar a fazer as coisas à sua maneira. Ele possuía um grau de psicopatia e manipulava todos ao seu redor. Quando se deparou com o caderno viu como uma oportunidade de moldar o mundo ao seu bel-prazer. Para purificar o mundo de todo o sofrimento viu como solução assassinar todos aqueles que possuíam transtornos mentais e histórico de violência. Somente com a limpeza dessas pessoas poderia trazer esperança novamente a humanidade. As ações de Raito formou uma legião de seguidores que compartilham essa visão de mundo. A medida que Raito matava mais pessoas o defendia justificando suas ações para o bem comum.
No momento em que L surge na trama ele traz aquela concepção clássica de justiça. Oposta a percepção justiceira de Raito, ele acredita no trabalho das instituições para realizar a verdadeira justiça, aquela em que os fatos são julgados de forma imparcial com intuito de promover uma decisão justa sem que cada lado da ação seja beneficiada. Dentro desta percepção, L procura todos os meios legais para provar que Raito está por trás dos assassinatos. Desde o início ele sabia que Raito era o culpado mesmo assim nunca tomou uma medida precipitada. Em todas as ocasiões, L buscou investigar todos os aspectos em torno de Raito para produzir evidências esclarecedoras. Enquanto Raito apelava para a violência para impedir qualquer avanço nas investigações, L sempre procurou jogar limpo para alcançar a qualquer custo a justiça.
Essa relação entre os dois personagens evidenciam a complexidade do momento em que vivemos. Enquanto alguns buscam a justiça com as próprias mãos outros insistem em almejá-la por meios legais. No fundo todos querem justiça mas a forma de chegar até ela é o grande divisor dentro da sociedade.
A obra em nenhum momento procura julgar a moral dos personagens. A ausência deste fator torna suscetível ao espectador analisar de forma mais ampla as ações dos personagens sem cair em obstáculos morais. A intuição por trás disso está na possibilidade de discutir estas questões que geralmente passam despercebidas ou não são comentadas no dia a dia.
A série pode servir de exemplo para questionar a realidade em que vivemos que a cada momento a violência está sendo normalizada no cotidiano sendo usado até pelos nossos representantes como justificativas para solucionar problemas. Em situações como essas tornam o sentimento de viver algo instável e vazio, o que permite o florescimento de cenários de conflitos dentro do cotidiano. Nesse período tão confuso, o sentimento de justiça precisa ser discutido para alcançarmos uma sociedade mais justa e valorizar a vida humana.