Stories Untold – uma experiência de horror única

Stories Untold é um jogo de terror e aventura textual interativo desenvolvido pela No Code e distribuído pela Devolver Digital. O jogo foi lançado originalmente no dia 27 de fevereiro, de 2017, para PC, e recentemente recebeu uma versão para Nintendo Switch em janeiro deste ano. A premissa deste título é reviver os antigos jogos de aventura por texto adotando novos elementos em sua jogabilidade.

Cena do primeiro episódio.

O projeto teve início quando John Mckellan, produtor de Alien Isolation, produziu o que seria o primeiro episódio de Stories Untold para a Lundum Dare 36. O conceito do jogo chamou a atenção da Devolver Digital que financiou o estúdio de John para elaborar um novo título que aumentasse o escopo de seu projeto inicial.

O jogo possui três histórias que se convergem no episódio final e cada uma possui sua singularidade. A trama nos episódios envolve momentos de interação do jogador com cenários assombrados e perturbadores. O Grande charme do vídeo jogo está na criatividade adotada na jogabilidade para contar essas histórias.

Por conta das circunstâncias apresentadas no jogo não seria conveniente explanar detalhadamente a respeito da história, porque acabaria sendo obrigado a revelar elementos chaves da trama, o que estragaria consideravelmente a experiência daqueles que pretendem adentrar no título em questão.

A jogatina se baseia em realizar comandos em um monitor como é padrão nesse gênero. O diferencial está na atmosfera de terror que o jogo cria possibilitando uma imersão do jogador nos eventos narrados no monitor. Em situações oportunas o ritmo da narrativa se altera e realiza uma espécie de quebra da quarta parede dentro do jogo, o que obriga a exploração do cenário ao redor do monitor para prosseguir na história de cada capítulo. Destaque na engenhosidade produzida pelos desenvolvedores para tornar a experiência única nas narrativas compostas no jogo.

Cena do segundo episódio.

Para a edição de Nintendo Switch sofreu algumas adaptações para se adaptar ao console. Como a versão de PC, os comandos são efetuados diretamente pelo teclado do jogador, o porte feito no console híbrido adotou uma lista de comandos pré-determinados para serem utilizados durante a jogatina.

Uma das vantagens na versão de Nintendo Switch foi a adição de Português Brasileiro. Na versão original de PC, a ausência de texto nativo em português foi um fator limitante para o público brasileiro pelo fato da narrativa do jogo se basear na compreensão e interpretação de texto.

O único fator negativo presente no jogo foi que em certos quebra-cabeças os comandos realizados pelo jogador não era computado adequadamente. Nesses momentos específicos causavam certa frustração pelo fato de brecar a progressão da história.

PROS:

  • Atmosfera aterrorizante criada no jogador;
  • Jogabilidade criativa;
  • Excelente trilha sonora;
  • Variedade nas narrativas de cada episódio;
  • Possui texto nativo em português brasileiro.

CONS:

  • Registro de input defeituoso.

PLATAFORMAS:

  • PC/Mac;
  • Nintendo Switch (plataforma analisada, chave concedida pela Devolver Digital).

Nota: ☕️☕️☕️☕️☕️

Excelente jogo indie que restaura um gênero esquecido adotando mecânicas criativas.


『ANONYMOUS;CODE』 Novo trailer e informações

O mais novo título na série de “Visual Novels Científicas” (Steins;Gate e Occultic;Nine) ganhou um novo trailer nesse sábado. Temos um período de lançamento para a estação de inverno no Japão, ou seja, no final do ano.

Anonymous;Code estará disponível para PlayStation 4, PS Vita e Nintendo Switch. Ainda não há datas ou planos para o lançamento no ocidente.


Super Crush K.O. — Quando roubam o seu gatinho

Super Crush K.O é um jogo indie de gênero brawler de plataforma desenvolvido e produzido pela Vertex Pop, sendo publicado no início de 2020.

Estando disponível para o Nintendo Switch e o Windows, o game conta a história de Karen que ao ter seu gatinho roubado por uma alienígena estranha parte para a luta, enfrentando diversos tipos de mechas terríveis e chefões robóticos.

Em uma manhã calma, Karen se depara com Ann (a terrível vilã alienígena) que estava em busca do gatinho mais fofo do universo para preencher o vazio que ela sentia.

Após a vilã raptar o gatinho mais fofo do universo chamado Chubbz, Karen vai atrás de seu amiguinho e para conseguir resgatá-lo, terá que enfrentar mechas assassinos que Ann colocou em seu caminho.

A partir desse momento a ação começa e em um mundo com uma estética city pop e cores neon, você terá que enfrentar a invasão robô e salvar o seu miau!

A trilha sonora do jogo é maravilhosa e combina perfeitamente com a temática do jogo de um futurismo esperado nos anos 90. Além da jogabilidade ser fluida e ter um padrão gradual na dificuldade e introdução de novos tipos de mechas, o que permite o jogador aprender enquanto joga de uma forma mais fácil.

O game é perfeito tanto para jogadores casuais que não querem se estressar muito jogando, focando apenas na diversão de cada fase e também para jogadores competitivos que querem ser os melhores no ranking disponibilizado no menu principal.

Tendo os ataques do jogo diversificados e combos poderosíssimos, a jogabilidade se torna bem divertida!

E lembrando: quanto mais variação houver em seus ataques e mais rápido for o tempo que se passa em um nível de cada fase, mais alta será a sua nota no final de cada nível.

E o melhor de tudo, ao carregar a barra azul do lado da imagem da protagonista pegando espólios azuis obtidos ao derrotar os mechas, você poderá usar uma espécie de kamehameha capaz de obliterar centenas de inimigos a sua frente.

Os vilões principais de cada fase, são mechas gigantes que por fim acabam sendo bem parecidos (ao decorar o padrão de ataque deles, acaba se tornando bem fácil derrotá-los).

A forma de introduzir a história do resgate do gatinho é super fofa e esteticamente agradável, o que proporciona uma experiência imersiva em foma de quadrinhos.

O gráfico do jogo é excelente e a arte maravilhosa para amantes dessa estética. E mesmo os cenários sendo simples, eles conseguem proporcionar uma excelente experiência, principalmente pela harmonia entre as cores que existem em cada fase.

Por fim, Super Crush K.O é um jogo simples, mas completo para o seu estilo e bem formulado para o que propõe. A narrativa não é robusta, porém é capaz de dar uma motivação tremenda, ainda mais se você for louco por felinos!

Ou vai me dizer que se alguém roubasse o seu gatinho você não faria nada?

O jogo está disponível na Steam e na loja do Nintendo Switch!

PROS:

  • Jogo completo;
  • Jogabilidade divertida;
  • Trilha sonora boa;
  • Narrativa cômica e fora do comum;
  • Representatividade feminina;
  • Arte conceitual;
  • Bons gráficos;
  • Aumento de dificuldade gradual.

CONS:

  • Vilões principais parecidos.

PLATAFORMAS:

  • Nintendo Switch;
  • Microsoft Windows (plataforma analisada e chave concedida pela Vertex Pop).

NOTA: ☕️☕️☕️☕️


O problema com os jogos de luta atualmente

Recentemente, a comunidade de jogos de luta (abreviada como FGC a partir de agora) passou por uma certa desavença com a Capcom. Street Fighter V foi longe de ser um jogo unânime sobre sua qualidade, houve tantos aspectos positivos quando negativos que alimentavam a discussão, mas um problema recorrente desde seu beta era o netcode, de forma resumida, o quão responsivo eram partidas online.

Jogos de luta são extremamente dependentes de reação rápida, é um gênero que cada milissegundo conta, portanto é também o que mais sofre com os problemas de latência em partidas online. Mas isso não significa que é uma tarefa impossível, existem várias técnicas e ferramentas para manter uma experiência estável, afinal de contas não são jogos que exigem muito graficamente nem precisam lidar com vários jogadores simultaneamente, mas Street Fighter V sempre teve problemas com o seu rollback (uma maneira de mitigar os problemas por lag).

Na noite de 8 de janeiro, um usuário no Reddit, Altimor, postou uma modificação para a versão de PC que consertava o netcode, reduzindo os problemas que persistiam no jogo por mais de 4 anos desde seu lançamento. A parte mais problemática é que Altimor disse ter sido um conserto simples que precisou apenas de dois dias livres, e com a maior parte desse tempo apenas sendo gasto em engenharia reversa para entender o código, apenas 30 minutos foram necessários para a programação de fato.

A reação dos jogadores foi exatamente o esperado, indignação e fúria com o descaso. Street Fighter sendo um dos nomes mais fortes na FGC, chega a ser uma inadimplência inadmissível. Yoshinori Ono se sentiu pressionado a comentar sobre, mas não deu nenhuma explicação ou garantia do que estaria sendo feito.

Porém, isso não é algo que só acontece com Street Fighter ou a Capcom. Tekken 7, o jogo equivalente em popularidade no subgênero 3D, também tem um netcode terrível, fazendo vários streamers populares desistirem do jogo, especialmente depois de cobrarem por informação de frame data, coisa que vários jogos disponibilizam gratuitamente para todos seus jogadores. Katsuhiro Harada também nunca fez menção de que consertar as partidas online sejam prioridade do time, ou sequer que seria algo que está sendo estudado.

Também tivemos Daisuke Ishiwatari comentando que rollback netcode não combina com o espírito de Guilty Gear, a resposta geral foi uma que não inspirou confiança de que o netcode seria diferente com os títulos da Arc System Works até o momento.

E junto com tudo isso, as todas as grandes empresas tem o mesmo objetivo de aumentar sua audiência para jogos de luta, mas usam dos artifícios errados para isso na extrema simplificação de suas mecânicas ao invés da melhoria em seus sistemas e estabilidade de seus serviços.

Por exemplo, vamos extrapolar. Suponha que você não conheça nada de basquete, mas tenha interesse em aprender. Quem te ensine prefere explicar uma versão simplificada onde não precisa quicar a bola e o aro seja maior. Tudo isso com um juiz com sono que não marca os pontos corretamente. Isso iria te deixar interessado em investir em basquete? É algo parecido com isso que a indústria AAA de jogos de luta está fazendo, e isso não está trazendo um público maior enquanto desagrada o público já estabelecido.

Sajam, um ex-jogador profissional da cena e comentarista de vários torneios, comenta sobre a situação atual

Porém nem tudo está tão caótico assim.

Temos Skullgirls, um jogo de luta 2D cujo diferencial é ter todas suas sprites desenhadas e animadas a mão. Netcode competente da GGPO que providencia partidas estáveis na maior parte das vezes, e um desenvolvedor que trabalhou em conjunto com a comunidade para construir e evoluir seu jogo, fora um modo tutorial e treino robusto que serve para ensinar novatos e treinar veteranos.

A SNK ressurgiu das cinzas com um novo Samurai Shodown, o jogo manteve todo o seu carisma da sua era de ouro, mas se atualizou colocando tutorias compreensíveis, um netcode com rollback bem implementado, e uma boa relação com a sua comunidade.

Fantasy Strike, um jogo desenvolvido desde o começo com o intuito de ser educacional para novatos sem sacrificar nenhuma complexidade e nuance do gênero. O jogo conta com tutoriais completos, ferramentas de treino ensinando as mais variadas interações entre golpes, e teve como foco um netcode funcional para que funcionasse em torneios online.

No geral, estamos num período turbulento no gênero onde temos vários nomes grandes com o mesmo objetivo e as mesmas formas de tentar ganhar popularidade, nenhuma das quais vem trazido um resultado palpável. Os jogos de luta foram pivotais na criação dos e-sports, mas hoje em dia a cena parece ter caído no esquecimento do público, a única menção da FGC na Game Awards do ano passado foi a EVO concorrer como melhor evento e só.

Esse ano teremos Guilty Gear StrIVe, Granblue Versus e KoF XVI, todos sem data ainda, e não sabemos o suficiente se eles vão trabalhar para mudarem o status quo ou se estaremos presos a esse ciclo por mais alguns anos, mas o gênero precisa de um renascimento o quanto antes. Já tivemos alguns casos de sucesso mostrando o caminho, falta saber quando vão começar a seguir.


Nossa experiência com o Nintendo Switch Lite e a consequente parceria com a Cogumelo Shop (promoção exclusiva!)

Experiência da Andressa Araújo do nosso site:

Ao adquirir o Switch Lite da Cogumelo Shop por um ótimo preço durante a Black Friday, pude finalmente mergulhar e me divertir nos jogos da Nintendo! O console chegou mais rápido do que eu esperava e em ótimas condições. Além do atendimento da loja ser excelente.

Uma das principais diferenças entre o Switch normal e o Switch Lite, é que o Lite é mais portátil e acaba se tornando mais fácil ainda para levar para os lugares.

Se você estiver procurando um Switch somente para jogar sozinho, ele é a opção perfeita! A estrutura do Switch Lite é menor que a do Switch comum, além de mais robusta já que é uma peça só. O D-pad é uma boa inclusão diante do pedido de muitos. E ainda é mais confortável para segurar nas mãos por ter um tamanho e formato mais anatômico.

A maior parte do catálogo pode ser jogada no Lite e minha experiência até o momento tem sido maravilhosa. A densidade de pixels na tela do Lite é maior que a do outro Switch, o que acaba deixando a imagem mais agradável aos olhos humanos.

O Switch Lite foi um ótimo investimento a longo prazo, principalmente para a vida universitária que levo. Como em casa também temos um Switch normal, é ainda mais conveniente a presença do aparelho!

Cogumelo Shop

Além de nossa experiência com o Switch Lite, chegamos a conclusão que seria um erro não falar do melhor lugar para se adquirir não apenas este, como qualquer outro item da Nintendo pelos melhores preços no Brasil.

Foi por isso que buscamos contato da loja no qual adquirimos o console, a Cogumelo Shop, e fechamos uma parceria especial para melhorar ainda mais os preços para nossos seguidores.

A Cogumelo Shop ofereceu um bom estoque na Black Friday de ambas as versões do console em diversas cores. Nossa escolha foi o Lite Turquesa, que chegou em menos de duas semanas da compra, com opção de parcelamento e um preço incomparável no nosso país.

Nossa agora parceira Cogumelo Shop colocará 20 peças do Nintendo Switch em promoção à partir desta sexta-feira, 24 de janeiro, às 8 da manhã!

A Nova Edição conta com mais bateria, na caixa, com todos acessórios e garantia, ainda ganhando 150 Gold Coins (equivalente a 15 reais para gastar na próxima compra)! A Cogumelo Shop entrega em mãos em SP, cobrindo qualquer preço.

Como esquenta, eles abaixaram os preços de diversos jogos. Para a plataforma. Mario Kart 8 Deluxe, Donkey Kong Tropical Freeze e Mario Party são exemplos a R$219,90!

Vão perder?

Usem nosso link, além de nosso cupom cafecogu para até 12% de desconto acima dos apresentados na loja!


TOKYO GHOUL:re Call to Exist — Uma :reVIEW

TOKYO GHOUL:re Call to Exist é um jogo de sobrevivência, ação e aventura desenvolvido pela Three Rings e publicado pela Bandai Namco Entertainment pela primeira vez em 15 de novembro de 2019 para o PlayStation 4 e o Windows.

O jogo é baseado em um mangá bastante popular conhecido como Tokyo Ghoul, escrito por Sui Ishida e também conta com uma adaptação em anime de quatro temporadas. A história do anime diferentemente do jogo, não segue fielmente a premissa original do mangá.

O modo memória, conta a história de Tokyo Ghoul e Tokyo Ghoul: re (continuação do mangá) resumidamente com uma linha narrativa focada majoritariamente no protagonista Kaneki Ken.

Kaneki Ken era alguém solitário e extremamente gentil que tragicamente perdeu seu pai e sua mãe na infância. Por causa dessa ausência partenal, virou um leitor assíduo e se apaixonou por literatura.

Ken era humano, mas conhecer em sua adolescência uma garota chamada Rize fez com que seu destino se alterasse totalmente. Ele foi enganado por ela, que era uma ghoul e tentou o matar.

Mas por sorte, uma viga cai em cima de Rize e ela é despedaçada, enquanto Kaneki estava em um estado grave devido aos ferimentos.

Os dois são levados para o hospital e o médico transplanta alguns órgãos dela nele, que desde então nunca mais voltou a ser quem era antes.

Perdido entre dois mundos, o protagonista dessa tragédia enfrentará diversos dilemas existenciais em torno de sua história, de sua personalidade e de seus valores enquanto ghoul e humano.

A gameplay começa a partir do momento em que Yamori sequestra Kaneki para o torturar. Nessa situação critica, o jogador assume o controle do protagonista e o enfrenta.

O jogo possibilita o combate com diversos personagens importantes de Tokyo Ghoul e possui por outro lado, histórias paralelas para uma maior perspectiva da narrativa; onde você joga, cada vez com um dos personagens em um mesmo embate. No entanto, algumas vezes as rotas são repetitivas por não ter variação de mapa ou rotas diferentes.

Apesar de não possuir muitas opções de combos, a Kagune pode dar um dano critico alto quando a barra de força estiver cheia. Além disso, é permitido o ataque a longa distância, o esquivamento e o ataque simples durante o jogo.

Como o jogador também pode ser um investigador ou um Quinx, as habilidades variam de acordo com cada classe mas seguindo a mesma regra, para não tornar exorbitante a diferença em controlar os personagens.

O modo memória segue até o final de Tokyo Ghoul: re e é uma excelente maneira de revisar a obra de Sui Ishida.

Ademais, o game também traz o modo subsistência online que possui a vertente batalha (confronto entre ghouls e investigadores), a sobrevivência (onde o jogador tem que sobreviver até o tempo limite e exterminar a maior quantidade de ghouls possível, também possibilitando a alternativa single player) e uma campanha que não segue a ordem linear, sendo dividida por fases (que também pode ser jogada single player); em que o jogador escolhe a classe, o design de seu personagem, equipamentos e suas habilidades.

O jogo também possui o arsenal de Triunfos que permiti o jogador colecionar suas conquistas e desbloquear suas recompensas para o modo de subsistência, além da Coleção de personagens, termos e história (desbloqueado conforme o modo memória for liberado).

Apesar da jogabilidade de TOKYO GHOUL:re Call to Exist não ser muito fluida, o jogo proporciona uma experiência interessante para amantes da obra.

Contudo, o jogo apresenta diversos bugs e não possui uma atmosfera imersiva, é essencial que o jogador tenha tido contato com o mangá de Tokyo Ghoul antes para entender os acontecimentos e o universo dele ao jogar. Sem falar que a história é apresentada a partir de slides, o que tira toda a emoção e a condição de fazer com que o play crie um interesse para continuar jogando.

Por fim, o game é uma homenagem ao mangá e uma forma mais interativa para os fãs que já são familiarizados com a obra de usufruírem do trágico mundo de Tokyo Ghoul. E vale a pena dar uma chance, principalmente se você estiver com saudade desse conflito entre ghouls e humanos!

O game está disponível para aquisição na PlayStation Store, clicando aqui.

E na Steam, aqui.

PROS:

  • Uma forma de resumo da obra Tokyo Ghoul;
  • História fiel a do mangá;
  • Gráficos belos;
  • Adaptação fiel de mangá para jogo;
  • Efeitos especiais bem trabalhados.

CONS:

  • Trilha sonora pouco explorada;
  • Gameplay de third person shooter incompatível com o combate que o jogo quer proporcionar;
  • Detecção de acertos problemáticos;
  • Cutscenes em slides;
  • Áreas curtas e pouco aproveitadas;
  • Retira o lock on dos inimigos, confundindo o jogador;
  • Histórias paralelas repetitivas;
  • Falta de qualidade técnica.

PLATAFORMAS:

  • PlayStation 4 (plataforma analisada, chave concedida por Bandai Namco);
  • Microsoft Windows.

NOTA: ☕️☕️/5


Do nada! Bandai Namco anuncia novo jogo de Super Campeões com Capitão Tsubasa

Hoje, 21/01, a Bandai Namco anunciou pelo seu canal oficial do YouTube o trailer de apresentação do jogo:

Captain Tsubasa: Rise of New Champions. Traduzindo: um novo jogo de um dos animes mais queridos pelos brasileiros nascidos nos anos 90, Super Campeões.

A nostalgia bateu forte, quem não lembra das tardes assistindo o incrível Tsubasa e seus amigos em jogos emocionantes na TV Manchete?

Acompanhe o trailer e se delicie em nostalgia:

Faz 10 anos desde o último jogo lançado de Super Campeões: Captain Tsubasa: Gekito no Kiseki (Nintendo DS).

Os gráficos estão lindos com uma jogabilidade estilo arcade.

O trailer mostra personagens como: Hyuga Kojiro, Genzo Wakabayashi, Hikaru Matsuyama, Jun Misugi, Tsubasa Osora e Taro Misaki.

Captain Tsubasa: Rise of New Champions lança ainda esse ano, sem data definida (o que é ótimo pela quantidade enorme de jogos já adiados nesse mês). Já foi confirmado que virá ao Brasil com legendas em português.

O game chegará ao Nintendo Switch, PS4 e PC.

Está hypado para o jogo? Conte-nos nos comentários.


O remake de Mewtwo Strikes Back chega na Netflix próximo mês!

Pokémon: Mewtwo Strikes Back – Evolution foi lançado ano passado fora do Brasil. O título propõe animação tridimensional pela primeira vez para o anime, reconstruindo o filme mais importante da franquia, Pokémon: Mewtwo Strikes Back.

A Netflix anunciou hoje por meio de suas redes sociais que o novo filme chega dia 27 de fevereiro em suas plataformas no mundo todo, salve Japão e Coréia.

Confiram o trailer:


Cyberpunk 2077 é adiado para setembro

Nesta quinta-feira (16), a CD Projekt RED anunciou que Cyberpunk 2077 irá ser adiado para o dia 17 de setembro, o jogo estava previsto para lançamento no dia 16 de abril.

Confira o tweet feito pela CD Projekt:


Fire Emblem: Three Houses invade a casa de Smash e as casas de Fire Emblem são invadidas em nova expansão!

Em Direct anunciada no início da semana, Sakurai veio revelar o novo personagem e último do primeiro passe de batalha de Super Smash Bros. Ultimate. Datado para o dia 28 de janeiro de 2020, Byleth invade a casa de Smash, trazendo novo mapa com quatro áreas diferentes, onze músicas e quatro armas diferentes para nosso protagonista, além de diversas roupas diferentes, referentes aos líderes das casas do jogo e Sothis, além da forma astral de Byleth.

Sakurai explicou toda a jogabilidade de Byleth e as adições ao mapa e trilha sonora.

Como de costume, cinco novas roupas para Mii estarão disponíveis para compra por 75 centavos de dólar cada. Estes são Altair, Rabbid, Megaman X, Megaman.EXE e Cuphead, este último com música adicional.

Além disto, foi confirmado que um segundo volume de personagens virá até o final de 2021. Este contará com seis personagens e, ao fazer a pré-compra a partir do dia 28 de janeiro, você receberá a roupa de Mii do Guardião Antigo de The Legend of Zelda – Breath of the Wild.

Minutos após a Direct, a Nintendo soltou em seus canais de comunicação que Fire Emblem: Three Houses receberá a quarta onda de DLCs do seu passe de expansão, intitulada de Cindered Shadows. A mesma estará disponível dia 12 de fevereiro de 2020 e contará com a nova história paralela da quarta casa escondida de Garreg Mach. Aqui está o novo trailer:

Caso desejem adquirir algum dos itens citados acima, como Super Smash Bros. Ultimate, Fire Emblem: Three Houses, os passes de expansão ou também um console Nintendo Switch, ficamos felizes em indicar a Cogumelo Shop. Com os melhores preços do país e múltiplos clientes satisfeitos e fregueses, compre já com nosso link de fidelidade e garanta descontos indispensáveis! (Cliquem no banner abaixo!)